O Senhor dos Anéis: O Retorno do Rei (The Lord of the Rings: The Return of the King)
E chegamos ao final. O Retorno do Rei (Que é um spoiler ambulante) é o terceiro e último capítulo da estória do Um Anel, e já que não há mais nenhuma senhorita para aqui colocar, vamos com o personagem que é o verdadeiro herói na trama:
O Retorno do Rei inicia exatamente onde As Duas Torres termina (Interessante o pseudo erro de gramática aí…): Gandalf está indo com Pippin para Minas Tirith, afim de avisar sobre os planos de Sauron, enquanto que Sam e Frodo finalmente conseguem entrar em Mordor. Aragorn junto de Legolas e Gimli vão procurar ajuda do Rei dos Mortos (Adivinha aonde?) nas Sendas dos Mortos!
Enquanto Sam e Frodo caminham em direção à Montanha da Perdição, acontece a batalha dos Campos de Pelennor, com Aragorn (Gandalf na verdade, né?) no comando (Devido à motivos que não serão aqui descritos), que mais tarde seria “transferida” para a sombra do Portão Negro de Mordor: A batalha final da Terceira Era da Terra Média. E a cada soldado, cada orc, morto, mais próximos Frodo e Sam estavam do final de sua jornada (Ó!! Ficou boa essa frase, falaê!). E no quando tudo que bastava era Frodo abrir a mão, chega Gollum.
O resto (E é um resto foda) você vai ter que assistir (Ou ler) para saber, e se você ainda não sabe, CORRA comprar os filmes e os livros. Só direi que os múltiplos finais são um tanto quanto divertidos (Apesar do corte que houve em relação ao livro…), e um final… justo.
Se Peter Jackson errou (E bastante) em As Duas Torres, em O Retorno do Rei ele acertou 99,7% das coisas: Trilha sonora boa, com uma ótima animação CG, uma ótima performance dos atores e atrizes (Com ênfase novamente para Sean Astin e para Andy Serkis – o Gollum). Terminando de forma excelente a trilogia, O Retorno do Rei definitivamente deu status ao Jackson, não só pelo bom trabalho como diretor, mas também como adaptador/roteirista.
O terceiro filme ganhou os 11 Oscars em que concorreu, além de ganhar 4 BAFTA e 4 Globos de Ouro, além de outros 14 prêmios. Christopher Tolkien pode não gostar dos filmes, mas ele tem de aceitar que todos do elenco (Tanto os que trabalham em frente à câmera quanto os que trabalham atrás dela) fizeram um grande trabalho adaptando a obra de seu pai. Não vejo jeito melhor de terminar o post que não este:
Três anéis para os Reis-elfos sob este céu,
Sete para os Senhores-Anões em seus rochosos corredores,
Nove para Homens mortais, fadados ao eterno sono,
Um para o Senhor do Escuro em seu escuro trono.
Na terra de Mordor onde as sombras se deitam.
Um anel para todos governar, um anel para para encontrá-los,
Uma anel para todos trazer e na escuridão aprisioná-los
Na terra de Mordor onde as sombras se deitam.
O Senhor dos Anéis: O Retorno do Rei
The Lord of the Rings: The Return of the King (201 minutos – Aventura)
Lançamento: 2003
Direção: Peter Jackson
Roteiro: Baseado na Obra de J.R.R. Tolkien. Roteiro por Fran Walsh, Philippa Boyens e Peter Jackson
Elenco: Elijah Wood, Ian McKellen, Sean Astin, Orlando Bloom, Billy Boyd, Dominic Monaghan, Orlando Bloom, Cate Blanchett, Sean Bean, Ian Holm, Christopher Lee, Viggo Mortensen, Hugo Weaving, John Rhys-Davies, Sala Baker, Alan Howard, Andy Serkis, Bernard Hill, Brad Dourif, Miranda Otto, Karl Urban, David Wenham
Leia mais em: Adaptação, As Duas Torres, J.R.R. Tolkien, O Retorno do Rei, O Senhor dos Anéis, Resenhas - Filmes