Como já diria Dona Romária, mãe do Dagoberto: A facilidade é ruim porque te acostuma mal. Infelizmente pra Dagoberto isso significava que ele tinha que ir pra escola a pé, mas para nós, bons e civilizados homens modernos, isso significa que desenvolvedor de jogos não sabe mais o que é terminar as paradas antes de vendê-las (E muito menos se contentar com isso). E é por isso que você deveria apoiar a franquia na sua internet sim.
Sim, eu resolvi assistir a um novo anime. Eu pensei: Porra, faz muito tempo que eu abandonei animes e desenvolvi meus preconceitos para com eles, talvez esteja na hora de dar uma nova chance pra alguma coisa. E aí eu tentei assistir The Seven Deadly Sins e eu to mais arrependido do que quando assisti Warcraft.
Maratoninha de Halloween é um clássico desde meus sete anos de idade, quando alugava os slashers mais underground do rolê e assistia com minha melhor amiga, enquanto traçávamos estratégias para comer todos os doces da casa (E os salgados) sem meus pais perceberem. Eu era feliz e não sabia, eram tempos mais simples. Pouco sobrou daquele tempo, mas o essencial: A amiga e a paixão pelo horror, que só cresceu. Então a semana do 31 de outubro sempre tem um gostinho especial. É quando os clássicos esquecidos ressuscitam, listas com 40 must see pipocam nos sites e novos longas são lançados. continue lendo »
Como eu sou de São Paulo, meu, se você me falasse que existe uma banda chamada Alphaville eu já ia achar que são uns engomadinhos, bando de playboy do caralho. E veja bem, tecnicamente eu não tou enganado. É só você ver a cara de almofadinha do vocalista, cantando Forever Young. O que, você não sabia que o nome da banda que tocava esse som era Alphaville? Tudo bem, eu também não sabia. Acho até que talvez fosse melhor nem saber, que um clipe desse, com uma vibe de vampirinho é até desagradável de saber da existência. Mas como eu não vou sofrer sozinho, toma uma pra vocês ae. continue lendo »
Sons of Guns é um daqueles jogos de arena, que vem nego pra cima de você até você pedir arrego e aí chega o chefão… Eu sequer consegui passar da segunda fase desse jogo. continue lendo »
E o renascimento da DC Comics continua bonito, continua formoso, continua malemolente e conquistando corações por aí. É uma grande safadeza pra enrolar os fãs antigos que ficaram chorando por causa dos Novos 52? É, mas é uma grande safadeza muito da bonita. Enfim, bora parar de flertar com a distinta concorrência e falar sobre o homem mais rápido vivo. Por enquanto.
Trolls Com: Anna Kendrick, Justin Timberlake, Kunal Nayyar, Russell Brand, James Corden, Christopher Mintz-Plasse e Zooey Deschanel
Poppy é felizona pra caralho, além de ser líder dos Trolls. Mas a chegada de Berguen tá deixando todo mundo na vila com o cu na mão, já que ele sequestra vários brinquedos dos anos 80. E Poppy agora vai ter de se aliar com Branch pra salvar seus amiguinhos.
Essa história de usar qualquer merda de inspiração pra filme tá indo longe demais desde Batalha Naval, depois disso foi só ladeira abaixo. continue lendo »
Meus amigos, a sétima temporada de The Walking Dead foi definitivamente a temporada mais aguardada nos últimos anos. Não somente de The Walking Dead, mas das séries em geral. Apesar do final covarde da sexta temporada, o tal do cliffhanger forçado funcionou, afinal, quem não queria saber qual alma havia sido enviada para as cucuias pela Tia Lucille? Pois bem, The Walking Dead retornou, esmagou cabeças, quebrou pessoas, partiu corações e reconquistou o meu respeito.
Tem SPOILERS, então vê se não dá uma de Rick e não vacila, cuzão!
All work no fun makes Nelly a dull girl. Minha ausência do cinema, nos últimos tempos, é vergonhosa. Tem explicação mas, ainda assim, é quase criminosa. Trabalhando com filmes, lidando com o universo todos os dias, o mínimo seria conferir uma novidade por semana nas telonas. Mas meio que essa rotina louca de gente grande não permite.
Tenho me esforçado para tirar o atraso na Netflix. E, é bem verdade, acompanho muito mais livros do que séries. E séries do que filmes. Mas, graças a monamur, descobri O Corpo. Longa espanhol de 2012, conta a história de um corpo que some horas depois de dar entrada no necrotério. A falecida era linda, bem sucedida, nojenta, carente e casada. O que foi considerado um infarto antes da autópsia, passa a virar uma suspeita de crime, afinal, qual seria o objetivo de sumir com um defunto? Poderia ser necrofilia mas, em um filme desse nível, ninguém cogita perversão. “É assassinato, até que se prove o contrário”. continue lendo »