Hoje temos um CDS pra cada dia de um ano bissexto e… Tá, quem eu quero enganar? Só eu tou contando. E pra aproveitar esse clima de “ninguém liga”, vamos à uma música do Five Finger Death Punch que, como clipe, tem um monte de informações sobre os veteranos de guerra e seu estado de abandono geral lá nos EUA. Não que Wrong Side Of Heaven seja o único clipe citando isso, aparentemente [Eu só olhei as miniaturas], mas é o mais pungente em se tratando dessa questão. Porém, como só listar as entidades que ajudam os veteranos com problemas não é suficiente, o pessoal do FFDP também criou um fundo pra ajudar essas organizações, e pediu pros familiares mandarem chapas de identificação pra levarem em turnê, que depois serão transformadas em memorial, pra honrar os que serviram. continue lendo »
Tiny Tanks é um jogo muito simples: Seus tiros ricocheteam e cê tem que destruir seus inimigos. Vira e mexe eu sinto falta desses arcades sem frescura, ainda mais que está cada vez mais comum jogos de navegador cheios de achievements e missões e até franquias inteiras. continue lendo »
Cristian Scuziato é um escritor de contos de fantasia que, com a influência de animes e mangás, consegue narrar suas histórias de um jeito único e muito cativante. Conversei com ele sobre suas histórias, projetos e influências. A conversa você confere a seguir.
Café Society Com: Kristen Stewart, Steve Carell, Jesse Eisenberg, Blake Lively, Anna Camp, Corey Stoll, Don Stark, Gregg Binkley, Judy Davis, Kelly Rohrbach, Ken Stott, Lev Gorn, Liz Celeste, Max Adler, Parker Posey, Paul Schneider, Richard Portnow, Stephen Kunken e Tony Sirico
Década de 30, James é um jovem mancebo que sai do interior em direção à Los Angeles, com um sonho de trabalhar em Hollywood, antes que vire uma grande porcaria. Mas na cidade grande, ele acaba se deixando apaixonar por Theresa, e acaba se deixando levar pelo clima de “sociedade do café” [Sacou? Hein? Hein?] que tá rolando.
Eu nunca vi um filme do Woody Allen, e mesmo assim não consigo gostar da cara deles. continue lendo »
Eu tenho um problema: Eu não consigo escrever no horário que eu escrevo melhor. Não me refiro ao Beico não, pra internets escrevo em qualquer horário, me refiro à minha máquina de escrever. Os mais velhos nesse site aqui lembrar-se-ão dela. Pois então, não consigo escrever nela.
E finalmente chegou o momento em que a DC Comics percebeu que não pode cagar pros antigos fãs e abandonar tudo o que havia sido criado em mais de meio século só pra agradar essa nova geração que não aguenta ver um super herói com a cueca por cima das calças. Ok, admito que cueca por cima das calças é realmente um pouco escroto, mas não tão escroto quanto rebootar porca e covardemente seu próprio universo quadrinístico para adaptar-se a um novo mundo que não tá nem aí pra você. Enfim, a DC Comics está viva, vida longa à DC Comics. Pelo menos por enquanto.
E chegamos à uma marca histórica no Clipe da Semana: Temos um clipe pra cada dia de um ano. Que diferença isso faz? Nenhuma, mas vamo beber! continue lendo »
The Lair é pra falar direto com os coraçõezinhos carentes de mundos pixelados: É seu dever como cavaleiro salvar o mundo do MAL e ajudar o povo depois de gerações e gerações de domínio das trevas e blá blá blá. Eu sou péssimo nesse jogo. continue lendo »
A entrevistada de hoje é a sorridente Caroline Nonato, esta jovem escritora que, em sua primeira história, já tem acertado bastante e chamado a atenção de um grande público. Sem mais enrolações, leiam abaixo a conversa que tive com ela.
Ben-Hur Com: Jack Huston, Nazanin Boniadi, Haluk Bilginer, Pilou Asbæk, Marwan Kenzari, Rodrigo Santoro, Moises Arias, Morgan Freeman, Ayelet Zurer, Toby Kebbell, Sofia Black-D’Elia, James Cosmo e Julian Kostov
Judah Ben-Hur era um príncipe, até ser acusado de traição por seu irmão adotivo Messala, que é mais falso que nota de três reais. Afastado de seu título de príncipe [Isso é possível?] e afastado de sua mulher, Judah vira escravo. Mas depois de passar vários anos em alto-mar, ele retorna à sua terra pra se vingar. Mas é um bunda mole e só consegue redenção.
O mal de Hollywood hoje em dia é fazer remake e reboot ao invés de usar umas ideias mais originais, ou mesmo adaptar coisa que não foi pro cinema ainda.