Ben-Hur Com: Jack Huston, Nazanin Boniadi, Haluk Bilginer, Pilou Asbæk, Marwan Kenzari, Rodrigo Santoro, Moises Arias, Morgan Freeman, Ayelet Zurer, Toby Kebbell, Sofia Black-D’Elia, James Cosmo e Julian Kostov
Judah Ben-Hur era um príncipe, até ser acusado de traição por seu irmão adotivo Messala, que é mais falso que nota de três reais. Afastado de seu título de príncipe [Isso é possível?] e afastado de sua mulher, Judah vira escravo. Mas depois de passar vários anos em alto-mar, ele retorna à sua terra pra se vingar. Mas é um bunda mole e só consegue redenção.
O mal de Hollywood hoje em dia é fazer remake e reboot ao invés de usar umas ideias mais originais, ou mesmo adaptar coisa que não foi pro cinema ainda.
Caça-Fantasmas desceu rasgando mais que dinamite pangaláctica e trouxe junto todo um novo carregamento de “polêmicas”, que se ajuntaram com as últimas tendências no mercado de tretas que só gente sem louça pra lavar consome… Como minhas louças tão todas lavadas resolvi que é melhor botar meu palito símbolo fálico de cabeça vermelha no meio dessa discussão. Vou até iniciar outro parágrafo aqui.
Remake/reboot com inversão de gênero é a puta que me pariu. Sexista isso? Bem, acho melhor botar todas as cartas na mesa de uma vez só.
Mas ninguém reclamou das brancas ficarem na frente, né?
Desde que a Nintendo resolveu que precisava fazer algo de bom para a ajudar o mundo e começou a obrigar seus usuários a exercitarem-se enquanto jogam vídeo game, o mundo tornou-se um lugar um pouco mais sombrio. A mais nova moda, embora não seja 100% culpa da Nintendo, é Pokémon Go, que obriga você a andar por aí caçando criaturas que não existem. Eu sou um puta fã de Pokémon, ou fui um puta fã de Pokémon, pelo menos até a segunda geração, e deveria estar muito feliz, já que Pokémon Go é o mais próximo que qualquer um chegará do mundo de Pokémon, mas não, eu não quero ficar andando por aí caçando bichos, eu quero ficar em casa bebendo cerveja, comendo doritos e cagando o teclado do PC enquanto jogo Pokémon em algum emulador de Gameboy, porra! Mas se o Jo não vai até Pokémon Go, Pokémon Go vai até o Jo e cá estou eu, treinando uma jovem treinadora de Pokémon.
Hello, party people! Hoje eu vou falar de dois filmes que são bem diferentes e, ainda assim, muito parecidos. Tanto o ritmo, quanto fotografia e atuações me fizeram linkarCoerência e O Convite. A convergência é tão grande que ambos se desenrolam no mesmo contexto: Uma inocente reunião de amigos que desanda espetacularmente.
Eu tentei resenhar cada um separadamente, mas o bloqueio criativo foi tão intenso que parecia mais com um parto de uma gravidez psicológica. De alguma forma, é como se os dois se complementassem, apesar de compartilharem mais diferenças do que semelhanças. Vamos parar com o gerador de lero-lero e cair nas dicas. continue lendo »
Você provavelmente não conhece Air Supply, assim como eu não conhecia. Se bem que eu não conheço várias coisas que deveria, mas enfim. Essa não é a discussão aqui, o que acontece é que você provavelmente já ouviu Making Love Out Of Nothing At All e nem se deu conta disso, já que é um crássico das baladinha mela-cueca. E se não ouviu, já passou da hora de ouvir, vacilão[ona]. continue lendo »
Klocki é muito simples, bastando fazer todas as linhas terem um início e um fim, e não há o que negar, o começo é tão estupidamente fácil que mal dá vontade de continuar jogando… Mas aí o troço começa a ficar bom. continue lendo »
Patrick Wesolowski é um escritor com um livro já publicado, mas isso não o afastou de um site onde todos podem colocar as suas histórias, publicando inéditos na plataforma. Conversei com ele sobre suas histórias, sua escrita e umas pseudo girafas. A conversa você confere abaixo.
Um Espião e Meio (Central Intelligence) Com: Dwayne Johnson, Kevin Hart, Aaron Paul, Amy Ryan, Danielle Nicolet e Megan Park
Bob, nerd sofredor de bullying quando estudava, vira um brutamontes que trabalha pra CIA. Quando ele é chamado pra revitalizar, recuperar ou seja lá o caralho que for o programa de espiões dos EUA, ele pensa: “O que me impede de foder a vida de alguns ex-bullies?” e arrasta Calvin, que agora é um contador, pra um mundo de tiro, porrada e bomba. Não, não o funk carioca, mas a espionagem.
Eu sei lá, mas essa premissa não é exatamente original ou engraçada. Mas o Rocha é a bola da vez de Hollywood, então o que há de se fazer. continue lendo »
Levei um bom tempo para me dar conta que o Queen tinha acabado. Era um dia comum, de final de semana, à tarde. Tinha ido à padaria com a minha mãe e enquanto ela comprava pão fiquei no carro, ouvindo um dos vários CDs da banda que temos (Uma das tantas coletâneas que insistem em lançar de tempos em tempos). O caminho todo de casa até a padaria tinha sido ao som do CD, mas naquele momento, no estacionamento, o que tocava era Another One Bites the Dust.
E a Marvel, não querendo tomar muita volta da DC esse ano na San Diego Comic Con, resolveu malandramente liberar algumas boas novidades para o futuro do UCM. E entre trailers, teasers, atrizes confirmadas e um novo logo, o que se destacou mesmo foi a revelação de quem e o que é o pai de Peter Quill, o Senhor das Estrelas no UCM.