Outcast
Se tem algo bom pra dizer desta série é que a abertura é de arrepiar. As cenas e os sons são de uma estranheza que eu ouso dizer estar no mesmo nível de A Bruxa. Mas calma, não vai se empolgando não porque é só isso mesmo.
Se tem algo bom pra dizer desta série é que a abertura é de arrepiar. As cenas e os sons são de uma estranheza que eu ouso dizer estar no mesmo nível de A Bruxa. Mas calma, não vai se empolgando não porque é só isso mesmo.
Eu vou reclamar que algo muito batido, mas foda-se: Chega de continuação. De prequel. De nova trilogia, de spin off, que continuação nos quadrinhos, de graphic novel e de minissérie pra internet. O problema é que fã é tudo uma bosta, sem nenhuma vontade própria, uma falta intrínseca de bom senso e bom gosto e total e completa incapacidade de aceitar finais. Porque, olha só: Tua mãe vai morrer. Teu pai também, você, teu cachorro, a vizinha gostosa, o carteiro (Que é o seu pai biológico) e esse monte de sanguessugas que você toma por ídolos.
É hora do Bacon Show! Sai de casa comi pra caralho. É 7 anos, porra! Não, você não está lendo errado, Bacon Show é a evolução do Baconews, agora com menos notícias, mas com mais pitacos, mais quadros e mais babaquice.
Nota do editor: E mais atrasos, já que era pra ter saído antes. continue lendo »
Hoje é doze de junho, que no Brasil é dia dos namorados; então, para todos os namorados, enamorados, amantes e amadores desse país, eu mando uma música romântica, ou triste, depende do ponto de vista. Mas enfim, com vocês, REO Speedwagon e seu único maior sucesso, Can’t Fight This Feeling.
PS: ESSES CABELOS DA DÉCADA DE 80, MERMÃO! continue lendo »
Não, você não leu errado: Um jogo sobre esportes aqui no Beico. De vez em quando acontece, fazer o que? O que importa é que Soccer Physics é legal: Dá pra jogar de dois e precisa dum botão só. E nem suar você precisa, olha só que mamata. continue lendo »
Invocação do Mal 2 (The Conjuring 2: The Enfield Poltergeist)
Com: Vera Farmiga, Patrick Wilson, Frances O’Connor, Maria Doyle Kennedy, Simon McBurney, Madison Wolfe, Shannon Kook e Adrien Ryans
Década de 70, Enfield, Inglaterra. Duas irmãs, supostamente possuídas, são vistas pela investigadora sobrenatural paranormal Lorraine levitando, e até mesmo uma delas se desmaterializando, sendo encontrada 20 minutos depois dentro de uma caixa de fusíveis [Grande], toda torta, de uma forma que nem conseguiam reproduzir a posição. Warren [Quem?] disse ainda que o demônio falou com ela e seu marido, Ed, várias vezes, descrevendo a experiência como uma das mais aterrorizantes de sua carreira paranormal. E mesmo com tudo isso, a maior parte dos investigadores do oculto que se debruçaram sobre o caso dizem que “foi só uma pegadinha” das irmãs.
Como eu não acredito nessas paradas de “baseado em fatos reais”, sou obrigado a concordar com a teoria de ter sido pegadinha do Mallandro, glu glu yeah yeah. Mas conhecendo a mente humana, eu tenho é certeza que foi isso mesmo. continue lendo »
Além da Imaginação não foi só uma série, foi a mais importante série de sci-fi e fantasia que já existiu. Criada por Rod Serling, um roteirista até então frustrado com os rumos da carreira e com muita bagagem, era um homem que considerava suas bandeiras ideológicas relevantes demais para não falar sobre elas. Desejava fazer algo grande que pudesse entreter e, ao mesmo tempo, abrir os olhos da sociedade americana para os rumos da humanidade. Com seu pessimismo hobbesiano, escreveu cerca de 90 dos 153 episódios. Com o total de 5 temporadas bem-sucedidas, tem como principal legado ainda ser lembrada como referência em ficção científica e fantasia mais de 50 anos depois de sua criação, graças a seus plot twists e originalidade. A característica principal são as narrações no início (Que serão, no caso, as legendas das fotos. Em inglês, porque se for traduzir o texto não sai. Desculpem pelo vacilo) e no fim de cada episódio, feitas pessoalmente por Serling, com observações sobre o destino de seus personagens. continue lendo »
É interessante como volta e meia chegamos aos mesmos assuntos, ou ao menos às mesmas estruturas básicas para algumas coisas. É algo que se aplica tão facilmente à vida quanto aos diversos formatos da arte: Clichês e estereótipos, por mais exagerados que sejam, tem suas raízes em algo palpável, real. Isso significa que, de um modo ou de outro, encontraremos os mesmos recursos artísticos várias e várias vezes, à exaustão, seja no cinema, na literatura, nos quadrinhos… A monotonia da rotina, do conhecido, do previsível.
E chegamos ao final da primeira temporada da mais nova série da DC na televisão. E se levarmos em conta que Legends of Tomorrow só existiu porque os produtores do universo cinematográfico da DC proibiram os produtores do universo televisivo da DC de usarem o Esquadrão Suicida, o saldo foi mais do que positivo. Claro que nem tudo foram flores, mas é mais do que algumas séries da Marvel conseguiram por aí. É, ainda tô reclamando das péssimas ideias que foram Agente Carter e Most Wanted.
Depois de meses pedindo inutilmente pros amigos sugerirem músicas boas e me virar para reciclar meus gostos antigos, eis que surge a banda Spirit Animal na estação de rock da rádio Apple Music. Vergonha de vocês, bando de inúteis. Enfim, os riffs iniciais de Regular World me conquistaram de primeira. Ainda que todo o resto da música fosse uma merda (Spoiler: Não é), bem, the old sayin’ happens to be true: A primeira impressão é a que fica. Amei o groove, o som gruda na cabeça por causa da pegada meio pop do refrão e a letra… Ah, a letra. continue lendo »