Preacher é um clássico das HQs e é leitura obrigatória para qualquer sujeito que se diga fã de quadrinhos. E sempre que fã de qualquer coisa descobre que sua obra prima será adaptada, narizes são torcidos e críticas são tecidas antes mesmo de se ter uma ideia do que está por vir. É uma puta babaquice, eu sei disso, mas no final todos nós já fizemos isso em algum momento da vida. E confesso que mesmo não sendo grande fã de Preacher, apesar de gostar muito da história, mesmo com aquele final mequetrefe que obrigaram o Garth Ennis a escrever, fiquei meio preocupado quando descobri que a série iria ser produzida pela AMC, que tem um bom histórico de arregadas. Mas graças ao Santo dos Assassinos, parece que eu estava me preocupando a toa.
Mari já me esperava na mesa mais ao fundo do Sofá Café, uma das cafeterias mais aconchegantes de Copacabana. Cheguei pontualmente, mas lá estava ela, passeando o olhar pelo recinto. Não gosta de barulho, nem de incômodo. Para ela, bater papo é quase um ritual. Ainda que as conversas sejam diárias, sempre temos algo a dizer uma para a outra.
Depois do contumaz abraço apertado, Mari me entrega um pacote feito em casa, daqueles mal embrulhados, feitos pra rasgar. Ela definitivamente conhece minhas limitações. As bochechas vermelhas e o sorriso envolto pelo chantilly do horroroso Irish Coffee vendido no estabelecimento não mentem: Ela estava me pregando uma de suas peças. Ficamos amigas, justamente, por causa do senso de humor ácido que dividimos, além da paixão pela literatura. Rasgo o papel, meio molhado pelo pingo das chuvas e, sem qualquer aviso, Anônima Intimidade, de Michel Temer, estapeia minha cara e soca meus olhos. Uma gargalhada. Duas gargalhadas, daquelas imparáveis, com um vai tomar no cu no meio, desbocada que sou. Recuperando o fôlego, ela justifica: vi sua postagem no Facebook e não resisti.
Logo eu que nem acredito em signo, tampouco no destino…
Depois dos eventos de ‘Vingadores: Era de Ultron‘, ‘Capitão América: Guerra Civil‘ encontra Steve Rogers liderando o recém formado grupo de Vingadores em seus esforços contínuos para proteger a humanidade. Mas após outro incidente, envolvendo os Vingadores, resultar em danos colaterais, aumenta a pressão política para instalar um sistema de responsabilização, comandado por uma agência do governo para supervisionar e dirigir a equipe. O novo status quo divide os Vingadores, resultando em duas frentes – uma liderada por Steve Rogers e seu desejo de que os Vingadores se mantenham livres para defender a humanidade sem a interferência do governo, e a outra que segue a surpreendente decisão de Tony Stark de apoiar a responsabilização e supervisão do governo.
Não adianta amiguinhos, a maldição do terceiro filme chega pra qualquer um. Apesar de não ter sido nenhum Homem de Ferro 3, graças a Odin, Capitão América – Guerra Civil cometeu praticamente o mesmo erro do terceiro longa do Toninho Pinga, descaracterizou um vilão foda pra justificar um monte de loucuras sem sentido. continue lendo »
Em pleno 2016, postar música do Reel Big Fish como CDS quase me envergonha. Quase, porque minha cara de pau não tem limites e porque esse clipe é maravilhoso. Lançado em 2002, o álbum Cheer Up! não ficou obsoleto, ao contrário das minhas saias plissadas, dos cintos tacheados e das indiretas pros namoradinhos. Toda essa leva de bandas de ska punk/ska core, como Less Than Jake, NOFX e Millencolin tem um repertório de qualidade e leve, divertido. Além disso, me lembram a melhor fase da minha pré-adolescência, quando ia (Escondida, lógico) a pardieiros da cena underground carioca, como Casarão Amarelo e Kachanga, para beijar na boca dos anarquistas de 15 anos que precisavam chegar em casa às 21h, ou tomavam chinelada da mamãe. continue lendo »
Em Raiders took my dog, raiders take your dog! E aí cê tem que ir resgatar o bicho porque o cão é o melhor amigo do homembro, mesmo que o cachorro seja mecânico. E é isso aí. Prefere gatos? Problema é teu. continue lendo »
Bilheteria nunca foi algo relevante pra mim, mas após vocês cantarem tanta vitória com o lançamento de Batman V Superman – A Origem da Justiça, é bom colocar os pezinhos no chão e entender de uma vez por todas que a DC tem que aprender muito com a Marvel. To falando de filmes, é claro… Se bem que… Enfim, vamos ao números:
Batman vs Superman – A Origem daMartaJustiça – 869 milhões e uns quebrados (Contando com o Superman)
Capitão América – GuerraJuvenilCivil – 971 milhões e outros quebrados (Incluindo o Homem Aranha)
É, meus amigos, deve ser meio difícil cê ter os dois maiores ícones dos quadrinhos nas mãos e “fracassar”. Talvez se o nome da mãe da Marvel fosse Marta a história fosse um pouquinho diferente. Um bjo muito carinhoso, fiquem com Deus e até a próxima.
X-Men: Apocalipse (X-Men: Apocalypse) Com: James McAvoy, Michael Fassbender, Jennifer Lawrence, Evan Peters, Oscar Isaac, Nicholas Hoult, Hugh Jackman, Alexandra Shipp, Tye Sheridan, Sophie Turner, Kodi Smit-McPhee, Rose Byrne, Lana Condor, Ben Hardy, Olivia Munn e Lucas Till
Uma década depois de Dias de um Futuro Que Queremos Esquecer Esquecido, En Sabah Nur aparece na década de oitenta, depois de coletar os poderes de vários mutantes [Pera, não era a Vampira quem fazia isso?]. Desiludido com o mundo que encontra [Afinal, quem não estaria], recruta Anjo, Tempestade, Magneto e Psylocke como cavaleiros do apocalipse e toca o terror. E sabe quem vai salvar todo mundo? A Mística!
A Fox só pode estar de brincadeira, não é possível que ela cague e sente em cima com tanta vontade e ninguém chegue pra ela e fale: Tá errado issae. continue lendo »
Eu gosto de programas sobre nada. Aqueles programas sem tema, sem objetivo e que não vão pra lugar algum. Acho que eu já deixei isso bem claro em alguns textos por aqui. Eu sou um dos maiores consumidores de porcaria televisiva e, não que me orgulhe disso, mas não estou incomodado a ponto de querer mudar meus hábitos e gostos televisivos. E você pode torcer o bico quantas vezes quiser pra um programa apresentado pelo PC Siqueira, já que ele é petralha, recebe dinheiro do governo, come criancinha e é vesgo (Além de outras desculpas que vocês, mimadinhos que se decepcionaram com o cara, inventam pra mascarar a dor desse coraçãozinho partido que um dia já pertenceu ao PC), mas o foda é que o ponto alto do programa é justamente o PC Siqueira e o Juliano Enrico apresentando o programa.
Acho que, a esta altura do campeonato, já dá pra todo mundo concordar que reclamar de efeitos especiais é o mesmo que dizer que o mais importante num jogo são os gráficos, né?
Antes de mais nada, é bom avisar que esse vídeo é pra quem tem mais de 18 anos, já que, aparentemente, os caras do DATA são meio ruins da cabeça. Não que eles sejam lentos, a questão é sobre ser psicopata. Ou sociopata, não sei bem. Mas o que importa é que o clipe de Don’t Sing é daora.
Mas o pior é que é bem realista, no fim das contas. Vale a pena ser assistido duas vezes, inclusive. Você sabe, por conta das referências. continue lendo »