Evil Dead, ou Uma Noite Alucinante, e Um Drink No Inferno são clássicos do terror (?) tosco e recentemente ambas ganharam séries. Uma abraçou completamente o lado tosco e presenteou os fãs com algo que não víamos há muito tempo, enquanto a outra rebootou-se e tentou levar-se a sério, caindo em uma espiral de tédio e refluxo que nem Danny Trejo pode tira-la.
Você provavelmente conhece Carly Rae Jepsen pela música-chiclete Call Me Maybe, que tocou mais que [Insira aqui sua comparação masturbatória favorita]. Mas o clipe é uma bosta clichezento, além dos limites do aceitável pro Bacon. E I Really Like You tem o Tom Hanks fazendo um lip sync, e todo mundo adora lip sync. Mesmo a Carly sendo muito mais agradável aos olhos. Mas tudo bem, tem tempo de tela pra todo mundo. continue lendo »
Eu não sei porque caralhos Spider: Downloaded chama “downloaded”, mas o que importa não é o nome, é a jogabilidade… Até porque os gráficos também não são lá aquelas coisas… Aliás, a trilha sonora também não é grandes merdas… Estou jogando esse troço tem quase uma hora. continue lendo »
American Ultra: Armados e Alucinados (American Ultra) Com: Kristen Stewart, Jesse Eisenberg, Topher Grace, Monique Ganderton, Walton Goggins, Connie Britton, John Leguizamo, Bill Pullman e Nash Edgerton
Mike Howell é um cara sem grandes aspirações: Ele trabalha como caixa de uma loja de conveniência, e passa a maior parte do tempo chapado, escrevendo um gibi sobre um macaco super-herói, que nunca será publicado. E mesmo assim tem uma namorada, Phoebe, que ele jura que vai levar pro Havaí um dia, mesmo não conseguindo nem sair da cidade sem ter um ataque de pânico. Mas, numa virada digna do Shyamalan [De antigamente], ele é na verdade um agente dormente da CIA, que tem seus dons “ativados” quando uma operação do governo se inicia.
Cara, não dá pra levar muito a sério o Jesse Eisenberg em nada, ainda mais como agente secreto. Seria menos pior se fosse uma comédia, igual eu achava. continue lendo »
Eu não tenho um console da nova geração e meu computador já tá velho e acabado, então vocês que estão antenados nas mais novas ondas do mundo gamer atual me digam: Os jogos “hardcore” tão tão chatos quantos os de celular?
Sabe, eu nunca fui com a cara do Bruno Mars [A despeito da capacidade dele de manter um penteado do tamanho dele em pé]. Não sei, ele me parece aqueles almofadinhas que são mala, tipo de gente criada na vitamina de leite com pêra, no ovomaltino, nos docinhos caramelados da geladeira. Aquele cara que cê sabe que não guenta 10 minutos de porrada contigo. Mas, no entanto, ele acertou com The Lazy Song: Uma música sobre aqueles dias que cê não quer fazer nada. E o clipe até que é razoável, sendo feito em um take só, fora o pessoal bizarro com máscara de macaco. Mas não é só isso. continue lendo »
Jogos Vorazes: A Esperança – O Final (The Hunger Games: Mockingjay – Part 2) Com: Jennifer Lawrence, Natalie Dormer, Gwendoline Christie, Elizabeth Banks, Elden Henson, Julianne Moore, Sam Claflin, Liam Hemsworth, Jena Malone, Josh Hutcherson, Woody Harrelson, Stanley Tucci,
Philip Seymour Hoffman, Michelle Forbes e Willow Shields
Parte final da saga da Batalha Real dos Jogos Vorazes, onde Katniss descobre que o presidente a quer morta, já que ela, mesmo sendo uma pessoa como todas as outras, é a única ameaça à seu domínio da nação, por ser a salvadora que todos esperam [E nada fazem enquanto isso].
Nada como uma distopia onde todo mundo é apático até alguém bonito fazer algo, pra juventude de hoje em dia se identificar. continue lendo »
Não tenho intenção de fazer disto um ensaio ou ainda uma extensa vista do ponto em questão, mas é bom, de vez em quando, dar aquela pincelada UI num desses assuntos que dão pano pra manga. Não, não estou falando de religião, estou falando de shows.
“Show” é uma palavra inglesa, e significa mostrar, exibir, apresentar, explicar, tornar conhecido, demonstrar. E nós daqui da terrinha usamos a palavra do mesmo jeito que usamos “shopping”, para significar algo ligeiramente relacionado, mas sem a raiz principal da palavra estar presente.
Na década de 60, as mulheres tinham classe. Mesmo por que, se não tivessem, o pai ou o marido sentava o sarrafo até criar. Alguns dizem que eram bons tempos, mas eu discordo. Uma década dominada por uma doença chamada beatlemania não pode ser muito boa. A despeito disso, temos damas que fizeram boa música, e bons clipes [Considerando a mentalidade da época]. Nancy Sinatra é uma delas, e vocês acham muito moderno esse papo de “recalque”, “beijo no ombro” e “péssimo dia pras inimigas”, lembrem-se que These Boots Are Made for Walkin’ é lá de 1966, e de lá pra cá uma galera fez cover dessa músic, como Jessica Simpson, Geri Halliwell, mas também Megadeth e KMFDM. Pouco relevante, hein? continue lendo »