Um cachorro é o primeiro amigo que uma pessoa pode ter e é também o amigo mais difícil de se despedir. Meu querido cachorro, Theodore Bagwell, mais conhecido como T.Bag ou Ted, foi dessa para uma melhor recentemente, e eu achei que não, mas mano, que saudade daquele vira-latas. E é nesse momento de revisitar boas lembranças com o pulguento que eu decidi escrever sobre os cães e o companheirismo no cinema, na TV e nos quadrinhos.
O Último Caçador de Bruxas (The Last Witch Hunter) Com: Vin Diesel, Rose Leslie, Michael Caine e Elijah Wood
Kaulder é um caçador de bruxas que foi amaldiçoado com a imortalidade [Como se o Vin Diesel morresse em algum filme]. Mas vai ter de se aliar à Chloe, uma jovem bruxa, para impedir que sua arqui-inimiga e uma convenção de bruxas pragueje a cidade inteira.
Tenho certeza que, mesmo com essa premissa, o filme é maneiro só pelas cenas de ação com as bruxas derretendo quando joga água nelas e… Ué, não é assim que derrota as bruxas? Com uma chuva? continue lendo »
O Brasil anda bem mal das pernas quando falamos de filmes e séries de comédia. A Globo tenta, ou será que não, mas nunca conseguiu sequer chegar perto de uma boa comédia que não fosse uma cópia barata de algumas comédias ruins americanas. A Multishow atualmente tem mais séries de “comédia” do que o Comedy Central, o que não quer dizer que seja melhor por causa disso, já que o CC tem Workaholics e só isso já é o suficiente pra desbancar todas as séries que estão no ar na Multishow nesse momento. Mas divagações à parte, voltemos ao que interessa. Ou pelo menos o que interessa nesse texto cujo título é Quero ter 1 milhão de amigos só precisava de 1 amigo (Pra dizer que a série tá ruim).
Você provavelmente nunca ouviu falar de Gerry Rafferty, mas existe uma possibilidade não tão grande de você já ter ouvido Baker Street [A despeito do clipe ser aquela coisa quase inexistente dos anos 70]. Sim, considerando que o Foo Fighters fez um cover dessa não tão bela canção. Ou então, talvez seja culpa do solo de saxofone inebriante, com o poder de mil Barry White, que te levará a fazer sexo por 30 horas seguidas sem se cansar. Nem que seja com a sua mão. continue lendo »
O que acontece quando cê vai dormir, fica enrolando no celular e descobre, de madrugada, que esqueceu de fazer o seu serviço? Isso mesmo, cê vai nos arquivos procurar as indicações dos amigoschegados conhecidos! Mas não é que o Euclides acertou com Hex FRVR? continue lendo »
Goosebumps: Monstros e Arrepios (Goosebumps) Com: Odeya Rush, Jack Black, Halston Sage, Dylan Minnette, Amy Ryan, Ken Marino, Jillian Bell, Timothy Simons e Ella Wahlestedt
Zach Cooper saiu de Nova Iorque pra ir parar no meio do nada, em uma daquelas cidades de interior dos EUA, onde conhece Hannah, uma vizinha cheia de mistérios. E ela é cheia de mistérios por conta de seu pai, R. L. Stine, que tenta passar despercebido por conta de um grande problema: As personagens dos famosos livros Goosebumps, que ele escreveu na verdade tem vida própria, e são mantidos dentro dos livros pelo próprio Stine. E adivinha só: Zach abre um deles sem querer, o que faz com que todos fujam e toquem o terror na cidade, então caberá à ele, Stine e Hannah resolver a porra toda.
Pros fãs deve ser um bagulho absurdamente foda, pra quem não o é o filme é divertido, mas nada muito fora disso. continue lendo »
Chateado por ter se mudado de uma cidade grande para uma pequena, o adolescente Zach Cooper (Dylan Minnette) encontra um pouco de esperança quando descobre que uma linda garota, Hannah (Odeya Rush) mora na casa ao lado da sua. Mas cada moeda tem dois lados, e a má sorte de Zach começa quando ele descobre que Hannah é filha do misterioso escritor R. L. Stine (Jack Black), o autor da aclamada série de livros “Goosebumps”. Acontece que há uma razão para que Stine seja tão estranho… ele é prisioneiro de sua própria imaginação! Os monstros que tornaram seus livros tão famosos são reais, e Stine os mantém presos em seus livros para proteger seus leitores. Quando Zach acidentalmente liberta todos os monstros de alguns manuscritos e eles passam a assombrar a cidade; cabe à Stine, Zach e Hannah a tarefa de trazer todos de volta aos livros que pertencem.
Se você tá pensando que é um filme de suspense, de terror, de horror… Sinto informá-lo[a], mas não. É um filme de ação padrão infantil hollywoodiano. Os paranauê de Goosebumps tão ae só como plano de fundo. Mas veja pelo lado bom, decepção não mata, ensina a viver. continue lendo »
Sim, jovens mentecaptos, vamos falar sobre o novo trailer de Star Wars: Episódio VII – O Despertar da Força. Mais que isso, nós vamos teorizar sobre o que vem por aí no novo Star Wars. Baseado no que? Oras, no que temos até agora e no que não temos também, já que pretendo me estender pelos episódios VIII e IX. Não, eu não tenho mais o que fazer. E você também não, então antes de continuar reveja essa delícia de trailer.
Super-heróis estão por todos os lados. Todo estúdio de cinema tem seu próprio universo compartilhado de super-heróis, e os que não tem estão desenterrando super-heróis que ninguém, além de seus próprios criadores, sabiam que existiam. Já houveram muitas modas cinematográficas: Faroestes, adaptações de terror japonês, ficção científica, besteirol e mais uma caralhada de estilos, gêneros e títulos, e agora chegou a vez dos super-heróis. A grande diferença é que antes os produtores de faroestes, adaptações de terror japonês, ficção científica, besteirol e mais uma caralhada de estilos, gêneros e títulos não ficavam por aí dizendo que seus filmes não eram faroestes, adaptações de terror japonês, ficção científica, besteirol e mais uma caralhada de estilos, gêneros e títulos, PORRA!
Os últimos vinte anos foram, sem dúvidas, movimentadíssimos na história do mundo: Nunca antes nada foi tão grande, potente, poderoso quanto é hoje. Apesar de suas raízes datarem de muito antes do que a mídia mainstream alcança, o rap só ganhou o lugar de destaque que tem hoje na década de 90, quando derrotou o rock na eterna batalha pelo ouvido do mundo.
O que começou com tribos africanas começou a tomar forma na década de 20, nos EUA, ganhando força na década de 70 e finalmente chegando ao ponto em que todos os saudosistas gostam de lembrar, com os negros pobres da América proclamando que não mais se sujeitariam à vida que levavam nos guetos e subúrbios: O rap era o novo blues, com a polícia no lugar do capataz e as ruas dos distritos ignorados pelo resto da sociedade no lugar dos campos de algodão. continue lendo »