O Bacon é um site de entretenimento, e ainda que foque em meia dúzia dos principais pontos da área, faz parte de escrever pra cá abordar coisas que acabam saindo dessa zona, ou ainda que se fundem com outras, mas sem abandonar suas “raízes”. Isso é uma forma requintada de dizer que, eventualmente, saímos do padrão estabelecido por nós mesmos para abordar questões que queremos abordar, e inventamos uma desculpa qualquer pra encaixar aqui.
O tema de hoje é nudez. É, é isso aí. Não tenho a mínima pretensão de abordar os diversos e requintados lados de um tema que sempre gera discussão, mas apenas apontar uma coisa cada vez mais óbvia, isso num espaço pequeno de tempo, porque eu tenho que acordar cedo amanhã. Diferentemente do que é comum para nós, o objetivo aqui não é gerar debate, é apenas expor uma questão que você já deve ter notado, e se não notou deveria se envergonhar disso.
Hoje acordei, cocei a bunda, escovei os dentes, lavei o rosto, caiu pasta de dente no meu olho, ardeu como o cão, fumei um cigarro, assisti um pouco de TV e me preparei para mergulhar no mar de fezes do “jornalismo” digital! Preciso de uma cerveja. continue lendo »
Eu fiquei muito tempo sem TV a cabo. Deve ter sido uns 10 anos apenas com antena parabólica, filmes alugados e downloads em uma internet medíocre. Bom, isso mudou, agora eu tenho TV a cabo, quase 200 canais e para a minha surpresa, ou não surpresa, percebo que nada mudou nesses 10 anos em que eu fiquei sem TV a cabo na TV a cabo. A Warner continua se mantendo apenas com reprises de Supernatural e Friends, a Fox ainda exibe os piores programas do mundo e a Sony é a mesma tia chata de sempre. Mas pelo menos o Cartoon Network voltou a ter uma programação quase que completamente dedicada aos maconheiros e aos retardados.“Largado no sofá, largado no sofá…”
Por um “A”, não é o reality mais bizarro que eu já vi.”
Já que estou dando dica mesmo, pra comemoração da modinha do Facebook: Bandeira-colorida-porque-um-país-liberou-o-casamento-gay-sendo-o-que-seu-já-faz-isso-a-tempos, ou pra encurtar maria-vai-com-as-outras (Não encurtou muito, mas deu pra entender), temos o clipe do The Aikiu, Pieces Of Gold. Quem editou o filme ou amou ou odiou, meio termo não existe ai. Agora se curtiu o clipe mais do que devia, sai do armário que já tá na hora. continue lendo »
O Cartoon Network havia morrido. Era o que todos diziam. A última vez que tinha assistido o canal, A Vaca e o Frango, As Meninas Super Poderosas, Johnny Bravo, Sheep Na Cidade Grande e Coragem, O Cão Covarde ainda eram os grandes desenhos do canal. Assisti alguma coisa ou outra durante a era negra do Ben 10 e tive que concordar com quem gritava que o canal estava uma grande porcaria. Bem, pra nossa sorte, isso mudou e não tem nada a ver com o desenho do título desse texto, mas sim com Hora de Aventura, que abriu alas pra essa leva de desenhos doentes que dominaram o novo Cartoon Network. Bom Dia!
O Exterminador do Futuro: Gênesis (Terminator Genisys) Com: Arnold Schwarzenegger, Emilia Clarke, Jai Courtney, Jason Clarke e J.K. Simmons
Na quinta instância da galinha dos ovos de ouro que se recusa a morrer, temos mais uma alteração nas linhas do tempo do universo da série cinematográfica, e é um puta rolo do caralho. Mas se você assistir o primeiro e o segundo já dá pra entender tudo e pegar as referências. Mas o resumão é que Kyle Reese voltou pra 1984 pra proteger Sarah Connor do T-800, mas acabou que ela já tava muito bem protegida.
Alterações de linha do tempo, referências internas, explicações estapafúrdias, tem de tudo nisso aqui. E mesmo assim é divertidão. continue lendo »
Quando John Connor (Jason Clarke), líder da resistência humana, envia o Sargento Kyle Reese (Jai Courtney) de volta para 1984 para proteger Sarah Connor (Emilia Clarke) e salvar o futuro, uma mudança inesperada nos acontecimentos cria uma linha do tempo fragmentada. Agora, o Sargento Reese se encontra em uma nova e desconhecida versão do passado, onde ele encontra aliados improváveis, incluindo o Guardião (Arnold Schwarzenegger), novos e perigosos inimigos e uma missão nova e inesperada: Redefinir o futuro…
Depois de um fiasco feito o de O Exterminador do Futuro: A Salvação, é de se esperar que o anúncio de novos filmes de uma franquia sejam acompanhados por uma mistura de reprovação, medo e esperança. E o que cê faz nesses casos? Acompanha tudo e fica puto com o desenvolvimento da coisa? Arruma um emprego no estúdio e mata todos os envolvidos? Ou você só esquece isso e vai viver sua vida enquanto os detentores dos direitos fazem o que querem com a franquia, e você analisa quando tiver pronto? Se você respondeu a terceira opção, parabéns. Você tende a ser mais inteligente, bonito, perder menos cabelo por coisas que não valem a pena e principalmente tem um nível de cortisol decorrente de estresse menor no sangue. continue lendo »
Uma criança destinada a ser líder (Edward Furlong) já nasceu, mas infeliz por viver com pais adotivos, pois foi privado da companhia da mãe (Linda Hamilton), que foi considerada louca quando falou de um exterminador vindo do futuro. Neste contexto, um andróide (Arnold Schwarzenegger) vem do futuro, mais exatamente um modelo T-800 igual ao filme original, para proteger o garoto, mas existe um problema: o mais avançado andróide existente no futuro, um modelo T-1000 (Robert Patrick), que feito de “metal líquido”, não pode ter nenhum dano permanente e pode assumir a forma que desejar, também veio para o passado com a missão de matar o menino.
Em um caso claro de sequência melhor que o filme original, T2 foi por muito tempo o alvo a ser batido nos quesitos robôs, efeitos especiais e perseguições. Não posso te dizer quanto tempo, já que acabei de tirar esses dados do rabo, mas o que importa é que a transição de Arnold Schwarzenegger de vilão pra mocinho, apesar de ter sido executada às pressas devido a problemas de agenda do ator e com os direitos do primeiro filme, foi brilhante. Tanto é que deixou marcas indeléveis na cultura pop como um todo. Ou vai dizer que cê nunca viu uma piadoca com um robô de material líquido sendo congelado e tal? Se bem que pode ter sido só eu quem ficou com essa imagem gravada a ferro e fogo na mente, vai saber. continue lendo »
Num futuro próximo, a guerra entre humanos e máquinas foi deflagrada. Com a tecnologia a seu dispor, um plano inusitado é arquitetado pelas máquinas ao enviar para o passado um andróide (Arnold Schwarzenegger) com a missão de matar a mãe (Linda Hamilton) daquele que viria a se transformar num líder e seu pior inimigo. Contudo, os humanos também conseguem enviar um representante (Michael Biehn) para proteger a mulher e tentar garantir o futuro da humanidade.
Você pode não ter visto esse filme, que não foi tão bem sucedido quanto seu sucessor. Mas foi ele quem abriu caminho pra duas franquias da cultura pop: Exterminador do Futuro e Arnold Schwarzenegger. E não, ninguém liga pros filmes do Conan. E antes que vocês me acusem de inculto: Inculto é seu pai, que assistiu Conan só pra ver o Schwarzenegger de sovaco depilado.
Mas então, qual o motivo de O Exterminador do Futuro ter sido tão determinante? Oras, é muito simples: Um androide gigante com sotaque austríaco vindo do futuro que caça uma garçonete que dará a luz ao líder da revolução contra as máquinas. Extremamente simples, não é mesmo? continue lendo »