Dragon Ball certamente fez parte da infância de muitos. Eu tinha de bonequinhos até revistas de colorir. Para infelicidade de todos os fãs, o SBT voltava a repetir o desenho desde o primeiro episódio sempre que o Goku começava a escalar a torre do Mestre Karin, e por causa disso crescemos sem saber o que diabos tinha no final daquela torre maldita e odiando Tao Pai Pai como o maior vilão de todos os tempos. Somente quando a Globo comprou os direitos de exibição de Dragon Ball é que fomos conhecer aquele espaço negro entre a escalada da torre do Mestre Karin e o início de Dragon Ball Z. Agora, anos após o desastre que foi Dragon Ball GT, finalmente temos um novo Dragon Ball, que inclusive caga pro GT, mas será que ainda há tempo para Dragon Ball?
Como uma cigana louca cantando Let it go, esta terça feira maravilhosa chegou. Escrever introdução de um resumo de notícias sem dar as notícias ainda mais resumidas é um tanto quanto difícil. continue lendo »
O Bacon é um site de entretenimento, e ainda que foque em meia dúzia dos principais pontos da área, faz parte de escrever pra cá abordar coisas que acabam saindo dessa zona, ou ainda que se fundem com outras, mas sem abandonar suas “raízes”. Isso é uma forma requintada de dizer que, eventualmente, saímos do padrão estabelecido por nós mesmos para abordar questões que queremos abordar, e inventamos uma desculpa qualquer pra encaixar aqui.
O tema de hoje é nudez. É, é isso aí. Não tenho a mínima pretensão de abordar os diversos e requintados lados de um tema que sempre gera discussão, mas apenas apontar uma coisa cada vez mais óbvia, isso num espaço pequeno de tempo, porque eu tenho que acordar cedo amanhã. Diferentemente do que é comum para nós, o objetivo aqui não é gerar debate, é apenas expor uma questão que você já deve ter notado, e se não notou deveria se envergonhar disso.
Hoje acordei, cocei a bunda, escovei os dentes, lavei o rosto, caiu pasta de dente no meu olho, ardeu como o cão, fumei um cigarro, assisti um pouco de TV e me preparei para mergulhar no mar de fezes do “jornalismo” digital! Preciso de uma cerveja. continue lendo »
Eu fiquei muito tempo sem TV a cabo. Deve ter sido uns 10 anos apenas com antena parabólica, filmes alugados e downloads em uma internet medíocre. Bom, isso mudou, agora eu tenho TV a cabo, quase 200 canais e para a minha surpresa, ou não surpresa, percebo que nada mudou nesses 10 anos em que eu fiquei sem TV a cabo na TV a cabo. A Warner continua se mantendo apenas com reprises de Supernatural e Friends, a Fox ainda exibe os piores programas do mundo e a Sony é a mesma tia chata de sempre. Mas pelo menos o Cartoon Network voltou a ter uma programação quase que completamente dedicada aos maconheiros e aos retardados.“Largado no sofá, largado no sofá…”
Por um “A”, não é o reality mais bizarro que eu já vi.”
Já que estou dando dica mesmo, pra comemoração da modinha do Facebook: Bandeira-colorida-porque-um-país-liberou-o-casamento-gay-sendo-o-que-seu-já-faz-isso-a-tempos, ou pra encurtar maria-vai-com-as-outras (Não encurtou muito, mas deu pra entender), temos o clipe do The Aikiu, Pieces Of Gold. Quem editou o filme ou amou ou odiou, meio termo não existe ai. Agora se curtiu o clipe mais do que devia, sai do armário que já tá na hora. continue lendo »
O Cartoon Network havia morrido. Era o que todos diziam. A última vez que tinha assistido o canal, A Vaca e o Frango, As Meninas Super Poderosas, Johnny Bravo, Sheep Na Cidade Grande e Coragem, O Cão Covarde ainda eram os grandes desenhos do canal. Assisti alguma coisa ou outra durante a era negra do Ben 10 e tive que concordar com quem gritava que o canal estava uma grande porcaria. Bem, pra nossa sorte, isso mudou e não tem nada a ver com o desenho do título desse texto, mas sim com Hora de Aventura, que abriu alas pra essa leva de desenhos doentes que dominaram o novo Cartoon Network. Bom Dia!
O Exterminador do Futuro: Gênesis (Terminator Genisys) Com: Arnold Schwarzenegger, Emilia Clarke, Jai Courtney, Jason Clarke e J.K. Simmons
Na quinta instância da galinha dos ovos de ouro que se recusa a morrer, temos mais uma alteração nas linhas do tempo do universo da série cinematográfica, e é um puta rolo do caralho. Mas se você assistir o primeiro e o segundo já dá pra entender tudo e pegar as referências. Mas o resumão é que Kyle Reese voltou pra 1984 pra proteger Sarah Connor do T-800, mas acabou que ela já tava muito bem protegida.
Alterações de linha do tempo, referências internas, explicações estapafúrdias, tem de tudo nisso aqui. E mesmo assim é divertidão. continue lendo »
Quando John Connor (Jason Clarke), líder da resistência humana, envia o Sargento Kyle Reese (Jai Courtney) de volta para 1984 para proteger Sarah Connor (Emilia Clarke) e salvar o futuro, uma mudança inesperada nos acontecimentos cria uma linha do tempo fragmentada. Agora, o Sargento Reese se encontra em uma nova e desconhecida versão do passado, onde ele encontra aliados improváveis, incluindo o Guardião (Arnold Schwarzenegger), novos e perigosos inimigos e uma missão nova e inesperada: Redefinir o futuro…
Depois de um fiasco feito o de O Exterminador do Futuro: A Salvação, é de se esperar que o anúncio de novos filmes de uma franquia sejam acompanhados por uma mistura de reprovação, medo e esperança. E o que cê faz nesses casos? Acompanha tudo e fica puto com o desenvolvimento da coisa? Arruma um emprego no estúdio e mata todos os envolvidos? Ou você só esquece isso e vai viver sua vida enquanto os detentores dos direitos fazem o que querem com a franquia, e você analisa quando tiver pronto? Se você respondeu a terceira opção, parabéns. Você tende a ser mais inteligente, bonito, perder menos cabelo por coisas que não valem a pena e principalmente tem um nível de cortisol decorrente de estresse menor no sangue. continue lendo »