Gosto de jogos que tenham uma mecânica simples, mas que te possibilitem fazer várias coisas: Gravity Bot HD é assim, exceto que ele não te deixa fazer um monte de coisa. Quero dizer, até dá pra fazer, mas poderia ser bem melhor… continue lendo »
O Candidato Honesto Com: Leandro Hassum, Luiza Valdetaro, Júlia Rabello e Flávio Galvão
João Ernesto Praxedes é candidato a reeleição. além de mentiroso pra caralho e corrupto até a medula óssea. Até ai, tudo normal, segundo a lenda da política brasileira. A virada se dá quando ele recebe uma mandinga da avó e só consegue falar a verdade, feito aquele filme do Jim Carrey. A diferença é que isso acontece às vésperas do segundo turno, sendo o líder das pesquisas.
Mesmo que a ideia não seja original, foi aplicada para um cenário doméstico com timing impecável. continue lendo »
Só que tem um grande problema, Z Nation é da SyFy e acho que nada mais precisa ser dito. É claro que a moda ainda são zumbis, e por mais que o cinema esteja apostando em monstros e robôs gigantes, na telinha quem manda são os mortos vivos e a culpa disso é 100% de The Walking Dead, que conseguiu chamar atenção pra um “gênero”(?) nunca realmente apreciado por grandes multidões. O que pra dizer a verdade é um saco. Mas Z Nation não é tão ruim se você assistí-la esperando o que ela realmente é: Uma série de zumbis com baixo orçamento e escrita por fãs de The Walking Dead.
Tenho tido um sério problema com séries atualmente. Não consigo acompanhar nada por mais que alguns episódios. Até mesmo séries que eu acompanhava, como Sons of Anarchy, eu tenho abandonado no meio do caminho. Não que eu não vá voltar a assistí-las algum dia, mas no momento elas não me interessam mais. A verdade é que algumas séries inglesas mudaram meu modo de ver séries. Os ingleses tem personagens e formas de abordar certos temas muito superiores às séries americanas, o que é uma pena, já que os americanos produzem muito mais séries. Por sorte, lembrei-me que não havia terminado de assistir House e retomei-a. E porra, que 6° temporada foda. Mas isso é assunto para um próximo texto. A parada aqui é sobre um nova série, que eu nem sei se é mesmo nova, que me surpreendeu não por sua história, mas por seus personagens.
Música, sensualidade, comédia, ecologia com a união dos seus poderes é o que você consegue nesta obra única que é Tchec Tchec Latinha… Aparentemente uma galera já conhece a música, através de sei lá que canal no VocêTubo, mas foda-se, o que importa é a música e não a indicação. E eu não sei mais o que dizer, assiste isso aí. continue lendo »
Faz um bom tempo que a Not Doppler não aparece por aqui, e foi uma boa surpresa para mim ver que Rogue Soul ganhou uma continuação, então por que não matar dois coelhos numa colherada só? continue lendo »
Pois é, eu já expressei aqui todo meu ódio pelo Batman e sua incrível loucura e irresponsabilidade. Claro que, na verdade, isso não é culpa do Batman, mas sim do dinheiro. Não o dinheiro do Batman, mas da DC mesmo. É sério, um cara que treina e incentiva crianças a lutarem contra o crime só pode ser retardado. O fato dele se fantasiar de morcego também ajuda. O foda é que pelo menos 2 crianças treinadas pelo morcegão foram pro saco e o cara continua incentivando a molecada. PORRA, BATMAN! Mas calma, que Gotham parece ser do caralho.
Sin City 2: A Dama Fatal (Sin City: A Dame to Kill For) Com: Eva Green, Bruce Willis, Mickey Rourke, Joseph Gordon-Levitt, Josh Brolin, Carla Gugino, Jessica Alba, Jaime King, Michael Madsen, Rosario Dawson e Lady Gaga
Apesar de ser uma continuação, A Dama Fatal não segue exatamente uma sequência linear ou cronológica do primeiro filme, então não se assuste de ver gente morta ou coisas que não fazem muito sentido. O que importa é que, além de personagens já consagrados, temos a introdução da personagem-título, Delia.
Apesar de eu achar a Eva Green meio estranha, o negócio deve ser divertidinho. Mas prepare-se porque vai estar cheio de adolescente poser nas sessões. continue lendo »
Hoje em dia, todo mundo conhece o Loki por causa dos filmes da Marvel, tendo talvez uma imagem errada deste personagem. Ele nem sempre foi esse cara cheio de ódio no coração que se vê neste universo que os filmes mostram (O Thor dos quadrinhos JAMAIS deixaria de ser cowboy por ela), Loki sempre foi um brincalhão, mas tem seus motivos pra ter se tornado um vilão (Ou não) e é isso que a história Os Julgamentos de Loki nos mostra.