Puta que me pariu, que filme foda. Definitivamente valeu a ida ao cinema e ouvir toda aquela moçada corrigindo o título e dizendo “não seria Soldado InFernal? KKKKKKK”. Enfim, os problemas que todo leitor de gibis sempre encontra quando vai assistir adaptações no cinema. Mas eu não to aqui pra falar do filme, coisa que o Pizurk já fez muito bem aqui. Eu to aqui pra falar da série Agentes da S.H.I.E.L.D., que perde um pouco o sentido já que não existe mais S.H.I.E.L.D.. Porém, vamos teorizar sobre a segunda temporada que já recebeu sinal verde. Assim como a série da agente Peggy Carter, que terá participação de Howard Stark, o pai do Toninho Cachaça e que provavelmente contará as origens da S.H.I.E.L.D..
Já ocorreu à vocês que, em algum momento do futuro, pode ser que não tenhamos mais a Rede Globo? Pois é, pode acontecer. Claro que há empresas com centenas de anos, mas ei, tudo acaba, cedo ou tarde. E se a Globo acabar lá por 2050? Quero dizer, você estará velho, careca, provavelmente usando fraldas, mas ainda vai estar aqui… E aí?
A maior piada do mundo se chamava Augusto Matraga Pinto. Augusto Matraga – o Pinto ele escondia – era uma pessoa normal – ou quase – mas ganhava a vida mexendo na internet. Fundou com uns amigos um blog de piadas e ficou o que se pode chamar de equivalente hipster de rico. Publieditorial disfarçado de comédia mal feita rende muita grana, vocês nem imaginam. O que acontece é que Augusto Matraga – Ou Matagrão, sua assinatura virtual – traduzia posts de sites americanos e fazia um sucesso besta. Também pagava de artista no deviantART e até mesmo se arriscava em algumas tirinhas de autoria própria. À primeira vista suas obras pareciam bem transgressoras e geniais, e conseguia até mesmo rapar umas cocotinhas pagando de pensador profundo, de gente que tem uma galáxia crescendo dentro de si e nunca vai dormir antes das cinco da manhã por que a cabeça tá ocupada por pensamentos suicidas. Como a boa criança forjada na rede mundial de computadores que era, Augusto passou de blogger a vlogger, de vlogger a VJ e de VJ a formador de opinião virtual. Sua palavra era lei na cidade dos 140 Caracteres.
Mas Augusto é uma pessoa bem comum até, não é? Por que seria ele a maior piada do mundo? Por que morreu. Sim, me perdoem, mas o texto é meu e dou spoiler se quiser, e quando bem entender. Se quisesse ter dado já no título, assim teria feito e ninguém teria nada a ver com isso. Peço desculpas, só que a gente precisa entrar no clima do assunto desde já e prefiro ser pau no cu de cara, pra acostumar cedo. continue lendo »
Vira e mexe sai algo interessante das HQs, e este é um bom exemplo. A coleção +Aventura da Panini reúne one-shots tanto da Marvel quanto da DC, e este aqui é provavelmente a melhor coisa publicada até agora. Se você gosta do amigão da vizinhança, chega junto.
Cara, ninguém aguenta mais Frozen. E se você acha que o hype passou e a internet já é segura de novo, pode tirar o cavalinho da chuva. Nego ainda tá pirando – e vai pirar – por muito tempo na porra do filme. Que me resta fazer, então, a não ser escutar essa música viciante até me dar vontade de atirar na minha cabeça?
Não sei vocês, mas conheço Tug the Table há muito tempo, ou pelo menos uma outra versão do mesmo troço, mas enfim, o que importa é que eu finalmente ganhei uma partida e agora posso dizer que o jogo não é uma porcaria. continue lendo »
“Love is old slaughterer. Love is not blind. Love is a canibal with extremely acute vision. Love is insectile, it is always hungry”
– Stephen King, Christine
Sempre me enrolei pra começar a ler os livros do Stephen King. Influências e incentivos nunca faltaram pra que eu pelo menos conhecesse a escrita dele. Li alguns contos perdidos recomendados por um amigo, mas tinha sido tudo até então. Tentei pegar uma obra completa como A Coisa, pois consideram esse um dos melhores trabalhos desse autor. Li mais ou menos até a metade e desisti, em parte por ser um momento bastante estressante da minha vida e ler A Coisa antes de dormir estava me deixando bastante perturbada. Passaram-se muitos meses até eu decidir ler Stephen King de novo. Nesse meio tempo, eu comprei livros dele e deixei pegando pó na estante. Li À Espera de Um Milagre durante esse período “sabático” e achei bastante fascinante, um dia eu acabo escrevendo sobre ele também. continue lendo »
Divergente (Divergent) Com: Shailene Woodley, Theo James, Aaron Eckhart, Kate Winslet, Jai Courtney, Maggie Q, Miles Teller, Ray Stevenson, Zoë Kravitz e Ansel Elgort
Chicago, o ano é… Ninguém liga, cê tá no futuro. Dividida feito um bolo na mão dos gordos, cinco tribos dominam o pedaço: Abnegação, Amizade, Audácia, Franqueza e Erudição. Se você não é de nenhuma delas, você é loser invisível. Beatrice passou a vida toda com a galera da Abnegação, mas aos 16 anos, quando geral faz um teste vocacional pra ver se tá onde deveria, ela é diagnosticada como divergente [AH VÁ!], e tem que escolher entre a família e seu verdadeiro eu. Adivinha o que ela acaba escolhendo? Dica: A escolha dela vai mudar tudo mimimi bóbóbó.
Eu não consigo não achar essa parada genérica. Só de olhar o pôster, já desanima. E olha que tem uma bunda do lado da outra ali, hein.
Há quase quarenta anos, a indústria dos quadrinhos foi sacudida por um embate no mínimo… Curioso: O Homem de Aço, o Filho de Krypton, Superman, enfrentava o Campeão do Povo, o Maioral, Muhammad Ali, em uma luta forçada e organizada pelo Império Scrubb. Achou bizarro? E foi. Mas aconteceu de verdade no universo fictício dos quadrinhos. Vem comigo.