Faz um bom tempo desde que um tower defense não aparece por aqui, então eis Sheriff Lombardooo. O jogo não tem muita coisa de especial, mas é um sheriff, e todos sabemos que o oeste é a melhor coisa no oeste depois do Clint Eastwood. continue lendo »
Porra, cês devem estar ligados que mais um tempo aí sai a sequência d’O Espetacular Homem-Aranha, o Amigão da Vizinhança da nova geração, o descolado Peter Parker, o maneirássimoMiles Morales branco de quase 30 anos. Pois então, depois do Electro e do Rino, surgiu a notícia de que o Duende Verde também estaria no troço. Bem, agora foi confirmado, mas eu, safadamente, só coloquei a imagem depois do “ler mais”.
Eu sempre defendi American Horror Story com unhas e dentes. Com todas as incongruências e excessos, a qualidade do seriado do FX residia justamente nas personalidades que contavam a história e nas escalações. Isso é fundamental em antologias. Como uma temporada é independente da outra, os autores precisam manter o público fiel não apenas à história que está sendo contada no momento, mas à todas que eles pretendem contar. Com AHS não é diferente. A primeira temporada, Murder House, teve uma estrutura sensacional e sem pontas soltas. Os bons atores surpreenderam, assim como a qualidade da maior parte dos personagens. E apesar de ter odiado a protagonista a ponto de querer matá-la com minhas próprias mãos, assisti a todos os episódios em inacreditáveis dois dias.
Asylum pecou pela confusão de elementos. Nazismo, ETs, terapias psiquiátricas desumanas, zumbis, possessão e um assassino em série de mulheres transformaram a segunda temporada em caos. Em contrapartida, o mistério acerca da identidade do grande vilão, BloodyFace, personagens interessantes, o melhor elenco possível e participações especiais movimentaram o público. Foi muito fácil, para mim, relevar o mix bizarro de horror quando tinha na tela Zachary Quinto, Jessica Lange, Lily Rabe, James Cromwell e Joseph Fiennes em papéis de destaque. O mesmo não aconteceu com a terceira temporada, Coven.
Clube de Compras Dallas (Dallas Buyers Club) Com: Matthew McConaughey, Jennifer Garner, Jared Leto, Denis O’Hare, Steve Zahn, Michael O’Neill, Dallas Roberts, Griffin Dunne, Kevin Rankin, Donna Duplantier, Deneen Tyler e Ian Casselberry
Ron Woodroof era um eletricista heterossexual. Desnecessário falar disso, né? Não, porque ele foi diagnosticado com AIDS em 1986, e nessa época isso era coisa de gay, entre outros tabus. Os médicos deram meses de vida, mas Ron falou foda-se essa merda, seus putos, e montou um esquemão de tráfico de remédios ilegais que deram muito mais tempo de vida pro cara, e que acabaram se tornando exemplo de como tratar outros pacientes.
Depois de Breaking Bad, virar traficante se mostrou um ótimo jeito de lidar com doenças. Mesmo que esse caso seja baseado em uma história real. continue lendo »
O ano é 2028 e o conglomerado multinacional OmniCorp está no centro da tecnologia robótica. No exterior, seus drones têm sido usados para fins militares há anos, mas na América, seu uso foi proibido para a aplicação da lei. Agora a OmniCorp quer trazer sua controversa tecnologia para casa, e buscam uma oportunidade de ouro para fazer isso. Quando Alex Murphy (Joel Kinnaman) – um marido e pai amoroso, e um bom policial que faz seu melhor para conter a onda de crime e corrupção em Detroit – é gravemente ferido no cumprimento do dever, a OmniCorp vê sua chance para criar um oficial de polícia parte homem, parte robô. A OmniCorp prevê a implantação de um Robocop em cada cidade para assim gerar ainda mais bilhões para seus acionistas, mas eles não contavam com um fator: ainda há um homem dentro da máquina.
Morder a língua: Do verbo “se foder por ficar criando expectativa negativa sobre as coisas”. Mas esse tipo de porrada é até bom, porque é mais negócio ter uma grata surpresa do que uma decepção do caralho [Estou olhando pra você, Homem-Aranha skatista]. continue lendo »
Eu já disse o quanto esse filme vai ser o filme mais foda da Marvel antes mesmo de ter visto qualquer imagem dele e sim, eu surtei vendo o trailer que foi lançado essa semana hoje. Caras, um guaxinim e uma árvore botando pra foder. UM GUAXINIM E UMA ÁRVORE TOCANDO UM PUTA PUTEIRO DO CARALHO PELO ESPAÇO!
Tem dias muito chatos, seja por que você não tem nada pra fazer ou por que você tem coisas demais pra fazer. Se bem que a idéia de dia chato varia muito de pessoa pra pessoa. Talvez você trabalhe em um zoológico e um dia chato pra você seja tosar os ursos, ou quem sabe você não tenha carro e precise andar na chuva pra chegar nos lugares mesmo sabendo que depois vai ficar doente. Enfim. Dias chatos são assim. Portanto, aqui vai uma lista de músicas que podem animar a maioria das situações. Vem comigo. continue lendo »
Ontem, queridos amigos, saiu mais um trailer da quarta temporada que TÁ TODO MUNDO ESPERANDO MAL POSSO SEGURAR OS RIOS NA PEPECA PRA VER, digo, que tá todo mundo esperando só mesmo. Enfim, mesmo que cê seja daqueles mal amados que não curtem putaria, sangue e todas as coisas pelas quais vale a pena viver, sugiro fortemente apertar o play e AI MEU DEUS HÁ ÁGUA NESTA PEPECA SIM OU CLARO.
Ok, foi exagerado, mas AI MEU DEUS, NÂO PARA DE JORRAR. Ok, só dá o play aê logo. continue lendo »
Aproveitando que os caras do Raimundos lançaram um álbum novo [Reza a lenda que tá bom, eu ainda não ouvi], sintam um pouco de vergonha alheia pelo cabelo do Rodolfo antes de virar crente. Sério, se você não sentir vergonha alheia por conta do cabelo, sentira por ver ele tentando atuar. Ou tentando xavecar as atrizes, dá no mesmo. E eu não sei se elas não tem cara de novinhas ou se as novinhas que já tão muito avançadas hoje em dia, mas eu tou mais propenso a primeira alternativa. Enfim, Me Lambe é um crássico. continue lendo »
Normalmente não curto jogos nos quais seu único objetivo é fazer uma pontuação alta e que não tem nenhum tipo de evolução e/ou upgrade, mas Joe X é um gato maneiro. Aliás, ele me lembra bastante Scott Pilgrim, sei lá porquê. continue lendo »