Como todo quase mundo no mês passado resolveu fazer texto homenagem as músicas que julgavam serem as piores possíveis, o lance agora é mostrar músicas piores ainda. Vocês já devem ter visto que agora estamos falando das bandas da cidade onde vivemos. Eu tive sorte nesse quesito. Tem muita banda aqui em Recife. Muita banda ruim e muita banda boa. Vejam (E ouçam) algumas delas no restante do texto.
A cena músical recifense sempre foi forte. Tivemos muitas cenas boas, como a finada Manguebeat, a pós-mangue, a cena indie (Muitas bandas que cantavam em inglês), a cena cult (Muitas bandas derivadas da antiga e ainda na ativa Mundo Livre SA), a cena hardcore, a cena metal, a cena post-rock e a atual e auto-proclamada cena “Beto“. Claro que não tem só isso. Recife tem muito mais. Sem mais delongas, bora ouvir música! continue lendo »
Círculo de Fogo (Pacific Rim) Com: Charlie Hunnam, Rinko Kikuchi, Ron Perlman, Idris Elba, Burn Gorman, Charlie Day, Robert Maillet, Clifton Collins Jr., Heather Doerksen, Herc Hansen e Jake Goodman
Saca a Fossa das Marianas? Não, não quando mais de uma Mariana tomam pé na bunda, é o ponto mais profundo dos oceanos. Ai imagina que começou a brotar filhote de Cthulhu da bagaça, que é um portal interdimensional agora. O que o ser humano faz? Tapar a bagaça com dezenas de ogivas nucleares? Claro que não, é muito mais negócio construir robôs gigantes e deitar os bichos na porrada. Ai tem toda aquela volta em torno da maior diversão do filme: Robôs gigantes sentando a bolacha em monstros gigantes.
Melhor homenagem ao Godzilla e aos mecha japoneses de todos os tempos. Mesmo só mostrando o mecha japonês de relance. continue lendo »
‘Círculo de Fogo‘ começa quando legiões de criaturas monstruosas, conhecidas como Kaiju, começaram a surgir do mar, iniciou-se uma guerra que custaria milhões de vidas e consumiria os recursos da humanidade por anos a fio. Para combater os gigantes Kaiju, um tipo especial de arma foi criado: robôs gigantes, chamados de Jaegers, controlados simultaneamente por dois pilotos que têm suas mentes trancadas em uma ponte neural. Mas mesmo os Jaegers se mostram quase que indefesos em relação aos implacáveis Kaiju. À beira da derrota, as forças que defendem a humanidade não têm escolha senão recorrer a dois improváveis heróis – um esquecido ex-piloto (Charlie Hunnam) e uma inexperiente aprendiz (Rinko Kikuchi) – que se juntam para comandar um lendário, mas aparentemente obsoleto, Jaeger do passado. Juntos, eles representam a última esperança da humanidade contra o apocalipse.
Cês curtem robôs gigantes, não curtem? Eu sei que curtem. Todo mundo curte.
Formiga é o maior celeiro do rock and roll do interior de Minas Gerais, quiçá do mundo, quiçá da Bahia. Na semana do último dia 13, também conhecido como dia do Roque[Nota do editor: 13 de julho. Cês são burros, então é melhor explicar direito.], diversas campanhas publicitárias e culturais buscaram sedimentar essa ideia, porém essa história já tem milênios ou mais. continue lendo »
Nota do editor: Esse texto foi escrito antes do Amor à biba, mas só está sendo publicado agora por… razões.
Amor à Vida veio para substituir a monótona Salve Jorge no horário das 21h da Rede Globo. E tinha potencial. Mas parou por aí. O hospital da trama está para fechar por falta de pessoal qualificado (E ético), a gordinha que tenta perder a virgindade nos últimos 300 capítulos segue virgem e agora Marina Ruy Barbosa, que figurou em um post polêmicopela ausência de peitinhos da querida Aline, vai virar fantasminha camarada porque não quis raspar o cabelo. Palma, palma. Não priemos cânico! Uma coisa de cada vez. continue lendo »
Com a confirmação da nova adaptação do Quarteto Fantástico para as telonas, começaram todos os tipos de especulações e comentários sobre elenco, história e tudo mais. Uma das mais polêmicas está no fato de que Michael B. Jordan, que fez o ótimo Poder Sem Limites, está muito cotado para ser escalado como O Tocha Humana. Dai, incautos amigos desligados, vocês me perguntam: Qual é a polêmica? O fato de o cara ser negro. Não entrarei no mérito da questão étnica, preconceitos e o que quer que o valha, pois esse não é meu ponto, apesar de achar que, lógico, ela tem uma relação clara, tanto se adaptassem um personagem negro e o tornassem branco ou o contrário, como é o caso, mas me aterei a levantar o ponto referente ao o que é a qualidade das histórias e a prática de modificar um personagem. continue lendo »
De tempos em tempos vemos a insurgência de uma palavra e/ou expressão, que toma conta das fofocas de crentes de bigode no ônibus, assalta os depoimentos chorosos à jornais após alagamentos e desbarrancamentos e mutila ouvidos e cérebros alheios. E querem saber? Foda-se o mundo, ou escova os dentes pra falar ou cala a boca. continue lendo »
HIM foi minha banda favorita dos 14 aos 17 anos. E provavelmente foi a banda mais difícil de gostar, porque meu computador funcionava a manivela, assim como minha internet, e era quase impossível encontrar a discografia da banda nas lojas brasileiras. Comprei, portanto, alguns álbuns pela Amazon com todo o valor da minha mesada. Meu romance com a banda foi delicioso, mas eventualmente terminou. E nem parece que faz tanto tempo assim. Tenho como lembranças físicas os CDs Razorblade Romance (1999/2000), o meu favorito com 100% de aproveitamento das faixas, Deep Shadows and Brilliant Highlights (2001) e por fim Love Metal (2003). O primeiro álbum da banda, Greatest Love Songs Vol. 666, de 1997, não consegui comprar na época, mas tive oportunidade de ouví-lo inteiro posteriormente e também é muito bom. continue lendo »
Eu tava lá, de boa na lagoa, procurando um clipe maneiro pra vocês, quando desisto e resolvo pedir ajuda aos lunáticos que leem esse site [E seguem a gente no Twitter]. Ai o sr @pedroffr vai e me manda dar uma olhada em Sugar Water, de uma tal de Cibo Matto. Eu fui, achando que ia ser alguma coisa meio bizarra mas aceitável. Ledo engano. continue lendo »
Eis um jogo que eu já achei que já tinha mostrado por aqui, mas aparentemente esqueci dele. A questão é que Stealth Assassin é um jogo realmente desafiante e divertido… Ou quase. continue lendo »