Will Graham (Hugh Dancy) é um analista que trabalha junto ao FBI para ajudar na solução de mortes misteriosas e traçar perfis de assassinatos em série. Porém o agente Jack Crawford (Lawrence Fishburn) percebe problemas comportamentais com Will e para isso solicita a ajuda do psiquiatra Hannibal Lecter (Mads Mikkelsen) para que este possa ajudar Will a superar seus problemas de socialização que o leva cada vez mais para a escuridão que o consome em cada novo caso investigado.
Há muito tempo escrevi sobre essa série, que me deixou com uma boa expectativa, não só pela escolha do protagonista (O excelente ator Mads Mikkelsen), mas principalmente por introduzir um serial killer na TV aberta, de uma forma diferente da formula encontrada e executada a exaustão com a série Dexter. Aliás, temos aqui uma aposta ousada, porque o assassino em questão é Hannibal Lecter, um dos maiores vilões de todos os tempos da história do cinema, imortalizado por Anthony Hopkins na trilogia cinematográfica Hannibal, e que não costuma render muitas produções. A última aparição do psicopata criado por Thomas Harris foi um grande fiasco, Hannibal – O Inicio é um filme ruim de dar dó. Mas e essa nova série, será que os realizadores conseguiram entregar todas as grandes promessas com destreza e de forma sutil, como esperávamos? continue lendo »
Nos anos 80, o rock brasileiro era composto basicamente de ska, punk e new wave. Às vezes dois deles juntos, ou os três. Mas aí veio essa galera e enfiou uma espécie de surf rock no meio, sem óleo nem creme. O Ultraje a Rigor se tornou uma das bandas oitentistas brasileiras de maior sucesso. Diferente de outras bandas que se desintegraram pelos anos, o Ultraje ainda tá ganhando a vida com música e também é presença garantida no programa Agora é Tarde, do Danilo Gentili. Então, com vocês a primeira faixa do primeiro disco dos caras, Nós Vamos Invadir Sua Praia, em um clipe ridículo que só os anos 80 podiam produzir: continue lendo »
Nos últimos tempos vários e vários jogos surgiram baseados num troço extremamente comum atualmente, ainda que exista há mais de 100 anos: A digitação. E taí Nitro Type, um jogo que une corridas de arrancada, digitação e mais umas coisas sem importância. continue lendo »
Muito bem, em solidariedade aos camaradas de gosto duvidoso do bacon, eu vasculhei a minha imensa e impecável biblioteca musical em busca de meia dúzia de músicas brasileiras vergonhosas pra essa lista. A parte do brasileiras já foi difícil e a do vergonhosas quase impossível, mas finalmente, eu consegui. continue lendo »
Há um tempo atrás falei do Terapia, uma HQ que é publicada no Petisco, um projeto em que cada dia da semana é publicada uma nova página de uma das suas histórias. E recementemente começou por lá uma nova história, Samsara Vortex… Mas não é dela que eu vou falar.
Wolverine: Imortal (The Wolverine) Com: Hugh Jackman, Svetlana Khodchenkova, Famke Janssen, Will Yun Lee, Kenuichio Harada, Brian Tee, Hiroyuki Sanada, Tao Okamoto, Rila Fukushim, James Fraser, Luke Webb e Hal Yamanouchi
Então, cês já deveriam estar sabendo que essa continuação do filmeco de 2009 rola no Japão, quando o Logan foi atrás de paz interior e tal. Mas o que vocês não sabem é que o filme é tão ruim que não teve nem exibição pra imprensa.
Meu lado masoquista tá doido pra ver esse filme. Mas o lado sovina não vai deixar eu jogar fora a grana do ingresso nunca. continue lendo »
Já que todo mundo do Bacon resolveu participar dessa série de piores posts da história do site, eu também resolvi entrar na onda. Então vamos lá: O que será que toca nas baladas privadas do quarto do Chinaski?
Bem, quando não estou estudando músicas novas pra compor setlists ou garimpando pra remixar alguma coisa, pode esperar que de tudo um pouco pode aparecer. Gosto de música, independente do que se fale do artista ou do que possam pensar de mim por ouvir por livre espontânea vontade coisas que muitas pessoas não conseguem acreditar que algum dia foram moda. O que se convencionou chamar de brega, algum dia já foi pop. Mesmo as mais cafonas (Que já eram bregas quando eram músicas novas), tem lugar garantido no meu coração. E é justamente disso que estamos falando aqui: Romance. Fossa. Belas melodias. E músicas idem. Como essa: continue lendo »
Guilty pleasures, isso é comigo mesmo. Meus amigos já dizem que mau gosto é meu nome do meio. Quando o Jo propôs a elaboração de uma lista das músicas que ilustram nosso péssimo gosto musical, eu tive algumas dificuldades. Não para escolher as músicas, mas sim para identificá-las como ruins. Afinal, todas estão no meu iPhone e eu garanto que umas três estão entre as 25 mais tocadas. Ao contrário da maioria das pessoas, eu não sinto a mínima vergonha quando o fone despluga e todo mundo percebe que eu tô ouvindo Nsync, ou de relembrar, em público, o show do Fagner em que chamei ele de gostoso (Agosto ta aí, me aguarda Raimundo!).
Tendo em vista meu histórico e a completa inabilidade de discernir o que é bom e o que é ruim, pedi ajuda dos universitários meus amigos e cheguei a um desrespeitável top 6. Simbora! continue lendo »
É, assim que eu recebi essa bomba no meio da cara eu logo pensei: Putz, lá vai a DC descendo [Rá, DC Descendo. Manjaram?] os pequenos degraus rumo ao topo que havia conseguido com O Homem de Aço. Quando descobri que não seria um filme chamado Superman e Batman, mas sim O Homem de Aço 2 então, quase gorfei, mas eis que uma luz surgiu no fim do túnel. Uma luz em formato de HQ.
Então, o gordo borrachudo do Jo teve essa ideia genial de falar sobre nossas vergonhas musicais e uma galera topou; a Aline gostou tanto que faz isso desde que entrou aqui, procês terem noção. Mas então, eu já falei um pouco sobre as minhas, mas eu sou um verme, então vâmolá.