Mike Wazowski e James P. Sullivan são uma dupla inseparável em Monstros S.A., mas nem sempre foi assim. Quando se conheceram na universidade, os dois jovens monstros se detestavam, com Mike sendo um sujeito estudioso, mas não muito assustador, e Sulley surgindo como o cara popular e arrogante, graças ao talento inerente para o susto. Após um incidente durante um teste, os dois são obrigados a participarem da mesma equipe na olimpíada dos sustos. A equipe, por sinal, é formada por uma série de monstros desajustados, para o desespero de Sulley, acostumado a conviver com os caras mais populares da escola.
Filme com pinta de prequel mais desnecessário de todos os tempos (Sintam só a gravidade dessa afirmação). Mas Pixar é Pixar, então bora pro cinema de novo. Pena que Pixar não é mais Pixar há tempos. E tá na hora de começar a aceitar isso. continue lendo »
Como provavelmente todos vocês sabem, a Steam está em Promoção da Viagem de Férias, que é só um nome fresco pra dizer que praticamente tudo por lá está com preços bem baixos… Isto é, menos o jogo do Deadpool, que é uma merda, é claro. Mas então, vamos falar uma obviedades aqui.
Que saudade que eu tava dessa cara de cavalo maldita. Sem sacanagem, acho que essa mulher provavelmente é a minha segunda cantora favorita, a segunda razão da minha existência drama. Ela – Assim como todos os artistas que eu gosto, essa porra é implicância comigo – andou meio sumida, mas, saquem só, lançou agorinha um clipe novo de um álbum novo pra essa nossa era de Aquário ficar completa.
Há algum tempo, fiz um texto sobre Arquivo X, sobre como eu havia redescoberto a série e começado a assistir de novo. E eis que agora venho até vós falar sobre o resultado dessa experiência e também abrir uma discussão ainda maior. Ah, e antes que eu me esqueça de avisar: SPOILER ALERT.
Sério, essa música é muito boa. Eu não preciso dar explicações pra vocês. Aposto que boa parte conhece partes da letra de Total Eclipse of the Heart mesmo sem fazer ideia de quem é Bonnie Tyler [Tipo eu]. E o clipe é surreal. Surreal de forma bizarra, mas ainda surreal. continue lendo »
Você provavelmente já deve ter ouvido falar em Pyongyang Racer, o primeiro jogo desenvolvido pela Coréia do Norte. Acho inclusive que este deveria ser o país de destino no próximo Velozes e Furiosos, e já que no Japão foi o drift aqui será um enduro… Haja paciência, puta que pariu. continue lendo »
Desde que começou o fenômeno das adaptações de heróis e personagens de HQ em geral para o cinema, temos visto bons e maus filmes. Histórias bem contadas e outras nem tanto. Nolan, por exemplo, conseguiu dar a sua trilogia sobre o Batman tanto brilho que ela é um universo a parte e considerada uma das obras primas sobre o personagem, assim como as histórias de Frank Miller ou Alan Moore para o homem morcego. Por outro lado temos pérolas como X-Men Origins: Wolverine (Beleza, X-Men como um todo). Deste modo, fiz uma lista com os personagens que mereceriam mais uma chance na tela grande. continue lendo »
Eu já declarei meu fanatismo por séries inglesas diversas vezes neste querido, amado e educado site. Porém, nada me surpreendeu mais do que Black Mirror, cujo o nome remete à uma tela desligada. A forma como nos é jogado na cara que não passamos de um bando de bostas completamente dominados pela tecnologia é de deixar qualquer um puto da vida, mas por fim, temos que concordar que é a mais pura verdade.
É isso aí, cambada. Quem diria que para o Superman deixar de ser o herói mais coxa de todos os tempos, bastaria ele arrancar a cueca de cima da calça? Tanto o filme quanto a HQ do azulão estão do balacobaco, mas vamos nos concentrar no filme, que é muito foda. O que, ainda não viu?
O Homem de Aço (Man of Steel) Com: Henry Cavill, Amy Adams, Russell Crowe, Michael Shannon, Diane Lane, Kevin Costner, Antje Traue, Laurence Fishburne e Jadin Gould
A velha história, com uma nova roupa sem cueca por cima da calça, O Homem de Aço mostra um lado não muito notado pela galera: O lado do próprio Clark Kent/Kal-El. Afinal, ele foi jogado de Krypton pra cá, e uma pergunta não sai da sua cabeça: Por que estou aqui? Mas enquanto se pergunta isso, ele terá de usar os conhecimentos dados por Martha e Jonathan Kent pra proteger sua gloriosa Terra, num dilema entre manter a paz ou livrar a barra da galera. Pelo planeta, e por aqueles que ama.
Um herói que só funciona na era de ouro, sob uma lente do realismo Nolalista? Não parece estar tão ruim, mas ninguém tá falando que é melhor do que o esperado. continue lendo »