Ok, eu sei que vocês, jovens criados a leite com pera e Ovomaltino não manjam nada de musicais, então façam um favor a vocês mesmos e assistam Tenacious D – Uma Dupla Infernal [Que é a tradução muito meia boca de Tenacious D in The Pick of Destiny], e se o clipe de Kickapoo, que é a abertura do filme, não convencer vocês, é sinal de que o mau gosto impera em sua vida. continue lendo »
Você está sozinho, acima de você, um céu negro, sem estrelas nem nuvens. Aos seus pés, um chão imcompreensível, apático. Você vaga, sem rumo, coletando esferas brilhantes. Você não sabe o por quê, nem como, mas sabe onde: Um imenso labirinto, de paredes altas, iluminadas por faixas de neon. Há um som, uma música, que o cerca, o engole, vindo de todo lado. As esferas fazem um som também, sempre que você as coleta. E lá longe, no escuro, você vê algo se aproximando. continue lendo »
Cobra é um tira que sabe tudo sobre o submundo da cidade grande, e, também, é um especialista nas tarefas impossíveis que ninguém mais quer ou ousa fazer. Seu nome faz estremecer de medo a sociedade marginal. Seu propósito fixo e seus métodos pouco ortodoxos criam uma paranóia extrema, mesmo entre seus colegas policiais. Agora, um terror igualmente mortal acelerou o pulso da cidade, e Cobra foi escolhido: Ele tem total liberdade de ação para encontrar o assassino que vem matando a esmo, de forma impiedosa e selvagem, como uma besta que escapou do inferno. Mas este monstro não age sozinho. Ele é o líder de um bando de assassinos psicopatas, auto denominados Nova Ordem, determinados a eliminar a única testemunha que pode ameaçar o anonimato do grupo: Uma bela modelo (Brigitte Nielsen) que felizmente está sob a custódia protetora de Cobra. Se o crime é uma doença, conheça a cura… Cobra!
Stallone Cobra, na minha opinião, sempre foi “O” filme de Sylvester Stallone. O filme conta a história de um policial da cidade grande que faz parte do temido Esquadrão Zumbi, equipe que se especializa em encontrar e eliminar assassinos psicopatas e outros casos que ninguém mais quer pegar. Clichê sobre clichê, este é um filme perturbador sob vários pontos de vista: Perturbador pela violência que retrata, as idéias que ela representa e o grande número de pessoas que, sem dúvida, ao vê-lo torcerá pelo anti-herói perigoso interpretado por Stallone. continue lendo »
Assim como muitos de vocês, eu tenho pouco tempo. Basicamente estudo, trabalho e cumpro os deveres relacionados a essas duas atividades. E também assim como muitos de vocês, eu gosto de ler, mas acabo ficando sem tempo. Leio quando consigo: Nos intervalos entre minhas atividades, no banheiro (Não neguem, você fazem isso também), no ônibus (Apesar de dar uma dor de cabeça do caralho) e quando mais é possível. E é nessas épocas de falta de tempo que se propagam os casos de ansiedade literária. Vem comigo.
A história gira em torno do funcionário da ONU Gerry Lane (Brad Pitt) que atravessa o mundo numa corrida contra o tempo para impedir uma pandemia que está desafiando exércitos e governos e ameaçando dizimar a humanidade inteira. Baseado no livro homônimo e best seller escrito por Max Brooks.
Eu não sei o que eu esperava quando entrei pra ver o filme. Talvez esperasse zumbis sendo mortos, zumbis mordendo gente, zumbis correndo e pulando feito chimpanzés furiosos e famintos. Claro, dá pra ver tudo isso no trailer. O que eu não esperava é que o filme fosse tão meia boca. E olha que é difícil zonear um filme de zumbi, pra mim.
Galera botando maior moral porque é adaptação do livro de mesmo nome do Max Brooks, mas sabe o que isso significa pra mim e 95% da platéia? Porra nenhuma. Então, vamos nos ater aos fatos. Quais fatos? Oras, minhas opiniões sobre o filme, porque aqui sou eu quem manda. E fica quieto ae que os zumbis são sensíveis a ruído. continue lendo »
Guerra Mundial Z (World War Z) Com: Brad Pitt, Mireille Enos, Daniella Kertesz, James Badge Dale e Matthew Fox
Gerry Lane tava lá, de boa, vivendo sua vida de casado com duas filhas, quando o inferno brota na Terra. Ou algo assim do tipo, já que geral tá virando zumbi, num caso típico feito os filmes que a gente tá acostumado. Mas ao contrário dos filmes que a gente tá acostumado, nesse eles chamam os zumbis de zumbis mesmo. Pois bem, lembra do Gerry? Então, ele era um investigador fodão das zonas de guerra mais pestilentas do mundo, então os poucos sobreviventes da ONU pedem ajuda pra ele. Será que ele vai, ou foda-se o mundo que ele vai deixar pras suas duas filhas?
De certa forma, é decepcionante, pra quem é viciado em filmes ou jogos de zumbi. Muito bundamolismo pra um filme de ação. continue lendo »
Adaptação do livro “Alfred Hitchcock And The Making Of Psycho”. Retrata os bastidores do clássico do suspense Psicose (1960), com foco no romance entre o diretor Alfred Hitchcock (Anthony Hopkins) e sua esposa e parceira Alma Reville (Helen Mirren).
Hitchcock é um filme baseado no livro Alfred Hitchcock e os Bastidores de Psicose, de Stephen Rebello. Quando o filme foi anunciado, e eu fiquei sabendo que o grande Anthony Hopkins iria interpretar o “Mestre do Suspense“, falei bem alto comigo mesmo: “Esse vai ser um filmaço! E ainda vai tirar o Oscar de Lincoln!”. Mas não tirou (Argo fez isso.). Pior, Hopkins nem ao menos foi lembrado pela academia, aliás, o filme inteiro foi praticamente ignorado (Com exceção de Mirren, que ganhou uma indicaçãozinha de Melhor Atriz). Apesar disso, digo logo que a crítica lá fora adorou o filme. Então, por que isso aconteceu? continue lendo »
Como prometido (Viu como a segunda parte chegou?) aqui estou eu para a segunda parte do texto sobre as obras de Jane Austen. Na primeira parte, eu falei sobre os três primeiros livros dela publicados: Razão e Sensibilidade, Orgulho e Preconceito e Mansfield Park. No texto de hoje vamos aos últimos três: Emma, A Abadia de Northanger e Persuasão. continue lendo »
Sabe 50 Tons de Cinza? Então, esse livro do qual pretendo falar agora tem muito mais propriedade no assunto. Abre o texto aê e vamos ver o porquê. continue lendo »
Estava eu feliz por finalmente conseguir jogar Bátema: Arcã Siti e, deste modo, garantir meu texto da semana resenhando o mesmo. Mas então, não rola. Entro, portanto, numa espiral decadente de comiseração e auto-indulgência, onde não há luz no fim do túnel e o começo do mesmo foi tapado por um desmoronamento causado por cupins robôs do MAL. E para remediar isso, resolvo ouvir Foo Fighters. Mas então, não rola.