Cês que gostam de música do capeta, devem conhecer a carreira solo do Dio, né? Se bem que, se você parar pra pensar, toda a carreira do Dio foi solo, foi sempre ele tocando com uma galera, nunca o contrário. Pois então, uma das mais crássicas dele é Holy Diver, e o clipe é uma aventura de RPG, em que um bárbaro boladão transforma seus inimigos em ratos, e coisas do tipo. Dorgas total, cara. continue lendo »
Em Rokilot: The New World, cê é um mercenário que é levado para outro planeta, sendo que este é comandado por um mago que aterrorizou o vilarejo se declarou dono da porra toda. Seu dever é ir lá e sentar porrada no maluco, afinal, por que não? continue lendo »
A gente está acostumado a ver (E ouvir) infinitos cantores e grupos musicais fazendo mil versões de músicas, adaptações, apropriações, etc, etc, etc. Vide toda a carreira de Sandy e Junior (Imortal, Em Cada Sonho, No Fundo do Coração, Tô Ligado em Você e vou parar por aqui, porque quero terminar esse texto hoje), e nosso querido Latino, né? Mas nada disso é ilegal, imoral e não engorda (?), já que tudo é feito com permissão e devidas autorizações. Não se questiona a falta de criatividade, e sim a legalidade da coisa. E tá tudo ok.
O que não tá ok foi o que o cantor belga (Eu disse BELGA, não brega) Gotye fez. Sabe quem é Gotye?
Me lembro que um punhado de séries formaram a minha infância e pré-adolescência. Eu as assistia em um extinto canal de televisão que acidentalmente exibia apenas séries antigas, de programas como Star Trek e A Feiticeira, passando por As Panteras e Magnum, indo até séries mais recentes. Dentre as mais novas, dos anos 80 e 90, estava Arquivo X. Sinceramente, na época eu mal fazia idéia de que anos essas séries eram, o que elas queriam dizer ou mais a enxurrada de informação sobre tudo delas que nós podemos ver hoje na internet. Porra, nem computador eu tinha dez anos atrás. Bem, mas agora chegou a hora de me reencontrar com esse sucesso da minha juventude. Pra ver como isso está indo até agora, vem comigo.
Velozes e Furiosos 6 (Fast & Furious 6) Com: Paul Walker, Vin Diesel, Rihanna, Dwayne “The Rock” Johnson, Michelle Rodriguez, Gina Carano, Jordana Brewster, Tyrese Gibson, Ludacris e Clara Paget
Vin Diesel e Paul Walker continuam atolando a bunda no seu dinheiro, enquanto correm com uns carros maneiros por ae. O roteiro não é importante – Quiçá relevante, se pá existente -, mas temos Michelle Rodriguez de volta dos mortos, no melhor estilo “vilão de filme de terror dos anos 80”. E o The Rock, que caçava os caras, agora precisa deles.
Sério, cê liga pra história do filme? Eu achava que quem ia ver isso só queria ver rachadores e batidas espetaculares. continue lendo »
E eis que chegou o novo álbum do Queens of the Stone Age e nada de resenha por aqui. Eu já não reconheço mais esse site… Mas vamos tentar consertar essa parada, antes que seja tarde demais. continue lendo »
Desde Jogos Vorazes, um certo tipo de ficção tem feito a cabeça do público. A nova mania literária são distopias [Nota do editor: Nova feito a posição de cagar], é fazer uma história menos bonitinha possível. Esses livros, em sua maioria trilogias, costumam ter como protagonista uma heroína forte, que luta pela sobrevivência não só dela, mas de sua família e de seu par romântico que não sabe se cuidar muito bem sozinho. Puros é a maior síntese desse fenômeno: Muito sangue, selvageria e ação.
Bom, pelo menos acho que veio até a calhar, depois de uma década feita só de magias, vampiros e coisinhas cor de rosa. continue lendo »
Uma das coisas mais comuns nos últimos tempos tem sido os projetos possibilitados através do crowdfunding, ou, em português, financiamento coletivo. Cês, com certeza, já ouviram falar da parada, e talvez já tenham participado de algum. Acontece que já há uns tempos, tenho tido algumas dúvidas e questionamentos sobre a porra toda, então falemos um pouco sobre isso.
Este texto é para fazer justiça. E pior, contra mim mesmo. Semanas atrás escrevi um texto, chamado O fenômeno Hotel California, e acho que, na minha ânsia de falar sobre o tópico em pauta naquele dia, acabei exagerando e sendo injusto com uma banda que gosto muito. Mais tarde, revendo o que eu disse, fui acometido de uma leve crise de paranóia, uma coisa meio Fox Mulder: E se o leitor tivesse me entendido errado? E se os membros dos Eagles freqüentarem o Bacon e resolverem me processar? Ainda que o leitor deste site seja esperto (!) e os integrantes da banda estejam muito ocupados processando uns aos outros, ainda assim senti que precisava dizer o que vou dizer. Então… Vem comigo.
Turbowolf é uma banda do Reino Unido nem tão nova assim (Ela nasceu em 2011), mas que chuta bunda de muitas outras bandas superestimadas por aí. O rock dos caras é tão bom e controverso, que une o novo e o old school ao mesmo tempo. O clipe abaixo é um excelente exemplo do que eles tem de melhor: Guitarras pesadas, um certo capricho aqui e ali, um teclado bacana e clipes psicodélicos de aura vintage. Aliás, os caras sabem muito bem ser esquisitos (Não chegam aos pés do collant prata dos caras do MGMT), rola bigodão, cabelão e muita atitude. No entanto, o mais importante mesmo, o som, é de tirar o chapéu! continue lendo »