Aqui onde moro, no interior do melhor estado deste país, havia uma loja de quadrinhos. Sim, “havia” e “uma”. Apesar de ter várias bancas grandes por aqui, que vendem todo tipo de revista, nenhuma delas nunca deu destaque especial para quadrinhos, sejam estes da Turma da Mônica ou do Wolverine. Mas aí surgiu uma loja, e é a história dela que vou contar procêis.
Crássico dos anos 70, Devil Woman [Não confundir com Evil Woman do Black Sabbath] foi um dos maiores sucessos do Cliff Richard, que apesar da cara de tia velha no clipe, é um dos maiores nomes da música britânica. Não que a música britânica seja grande coisa, mas tudo bem. continue lendo »
Qualquer um com mais de 30 anos que não seja burro irá entender a citação/homenagem feito por este jogo. Ao contrário do famigerado jogo para Atari do “ídolo”, Robot Phone Home é bem legal. Afinal de contas, eu tinha de compensá-los pela última coisa que joguei em vossas caras. continue lendo »
Antes de mais nada, eu vou avisando: Não sou profundo conhecedor de Mark Lanegan, só peguei as músicas dele pra ouvir por conta de The Gravedigger’s Song, e por conta do serviço do rapaz no Screaming Trees e Queens of the Stone Age, então se eu tiver falando bosta, cês me corrijam. Eu não vou mudar minha opinião por vossa conta, mas cês podem me corrigir o quanto quiserem. continue lendo »
Os quatro ou cinco leitores do Bacon, em especial os dois que sabem que há vários redatores no site, já devem ter notado que temos um amplo espectro por aqui: De gente que assiste documentários de guerra, os que gostam da TV Cultura e de filmes poloneses sobre crianças esfomeadas da Nigéria, os que vêem Ursinhos Carinhosos, indo até quem não dá a mínima pra nada disso. O que é legal, por que o público é assim também. Cheio de pessoas diferentes que provavelmente se matariam se fossem os últimos na Terra. Afinal, gerir as diferenças é uma coisa pela qual o ser humano não é lá muito famoso. Se bem que às vezes dá certo. Não tá entendendo? Vem comigo.
Parker Com: Jason Statham, Jennifer Lopez, Nick Nolte, Clifton Collins Jr., Wendell Pierce e Michael Chiklis
Pra variar, Jason Statham é um ladrão profissional que tem duas regras: Não roubar de quem não tem, nem machucar quem não merece. Mas a equipe de Parker o trai, o deixa pra morrer e ainda rouba a sua parte! Parker faz o que todo ladrão que foi traido faz nos filmes: Se junta a uma gostosa, no caso Leslie, e vai foder o atual trabalho de sua ex-equipe.
Tirando a sucessão de clichês, parece ser um filme maneiro. continue lendo »
The Following foi eleita por mim para substituir American Horror Story, série que me deixou temporariamente viúva. E por mais que seja dessas viúvas apaixonadas, preciso de entretenimento. Não to morta, né? O elenco é encabeçado pelo Homem Sem SombraKevin Bacon e pelo charmoso James Purefoy. E, ainda por cima, fala sobre serial killers. Então vamos combinar que o potencial é imenso. Tive que insistir muito com o bofe, ele não queria ver de jeito nenhum. Para fins de convencimento, comprei pipoca cancerígena de microondas sabor manteiga de cinema (Recomendo!), cerveja e balinhas cítricas da Fini. Com tantos argumentos, ele não teve remédio senão se acomodar no sofá ao meu lado pra ver qual é. continue lendo »
Tiago está sentado em frente ao computador há duas horas agora. Não faz nada a não ser atualizar o Facebook e dar uma olhada rápida no Twitter. Ele sabe que devia estar fazendo alguma coisa de útil agora, mas não consegue, simplesmente porque está entediado demais para se concentrar em algo que seja útil. continue lendo »
Não faz muito tempo que eu costumava vir cheio de esperanças falar sobre a televisão, devido a qualidade das novas séries que tavam saindo por aí e tudo o mais, em contrapartida ao que vinha sendo produzido no cinema, por exemplo. Porém, dessa vez a onda quebrou mais cedo que o normal e bastou alguns meses e alguns season finales pra que, de novo, o ser humano médio voltasse a rotina de acompanhar uma ou duas séries decentes e se resignar às eternas reprises da TV durante as refeições. Mas existem algumas pessoas mais afetadas pelo absurdo da nossa época não se contentam mais em simplesmente assistir alguma coisa enquanto comem, elas têm a necessidade de assistir algo bom pra conseguir se alimentar propriamente. E usam esse tempo de entressafra pra garimpar outras séries obscuras que podem ter passado despercebidas na internet. O que não tem nada a ver com o fato de eu ter feito justamente isso e encontrado Sherlock, obviamente.
Na minha opinião, talvez Chaplin tenha sido o maior cineasta que já existiu. Seus filmes ultrapassaram tantas barreiras e alcançaram tantas pessoas de tantas formas, que não conheço ninguém mais com tanto sucesso no que diz respeito a cinema. E quando digo sucesso quero dizer no sentido de cumprir o fim a que se destina, e não a quantidade de prêmios que faturou. Charlie Chaplin tornou seu Carlitos cômico, leve, impressionante e muitíssimo acessível (Meu sobrinho de 4 anos assistiu O Garoto com mais interesse do que Ben 10). Este filme foi mais um dos brilhantes projetos de Chaplin, já neste ponto bastante famoso, indo em direção oposta aos primeiros filmes falados que surgiam na época. Escrito, dirigido e protagonizado pelo próprio cineasta, o longa é mudo e em preto e branco, mas deixa na chinela as “comédias” atuais. Sem dúvidas, atemporal e imortal! continue lendo »