E então eu percebi que reclamei das novas séries de 2013 no texto passado, mas não apresentei a vocês a lista das novidades. Sim, eu sou um idiota. Mas aqui quem xinga sou eu, vocês tem o espacinho de vocês lá nos comentários. Então, XIU! e vamos ao que interessa: As novas decepções de 2013 e a maioria delas serão canceladas rapidamente. Bora lá.
Eu sei, faz um bom tempo desde que este último episódio saiu, mas só joguei agora. Uma falha tanto para mim quanto para vocês. Mas na real, realmente não importa… Tudo acabou como deveria acabar.
Não sei vocês, mas às vezes acho que tem gente que lê/cita algum livro/autor só pra te sacanear. Não me refiro ao cara que diz algo como “E aí Alfredão, já fez alguma posição daquele Kama Sutra que eu te dei uaeiduiduadusiudas?!?!?!?!1″ na reunião de família, mas gente que fala de Guy de Maupassant, Marquês de Sade, Goethe, Kant, Foucault e Kierkegaard durante um churrasco ou na mesa de bar. continue lendo »
Everybody Hates Chris era, pra mim, como aquela música insuportavelmente grudenta do Zeca Pagodinho: Nunca vi, nem comi, eu só ouço falar. Sempre que ligava a TV, estava passando na Record, mas era dublado. E se eu tenho um preconceito nessa vida é com dublagens. Perde-se muito da atuação e dos jargões. Se eu fosse da Polícia da Dublagem (Viu como a piada fica ruim?), provavelmente baniria a dublagem de todas as séries e filmes não animados. Além de South Park, que perde metade da graça quando não podemos utilizar a função SAP. Maldito VH1.
Voltando à série: Ela conta parte da história do comediante Chris Rock. Mais precisamente os anos escolares. O núcleo principal é a família Rock: Mãe, pai, irmãos e Chris. Incluo também o amigo Greg, que não é da família, mas ainda assim é muito representativo para Chris. continue lendo »
Semana passada No começo do mês eu detonei com o filme do Christopher Nolan, Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge, frisei cada problema com o roteiro e a execução do filme, tal qual um catador de piolhos. Pode não parecer, mas eu gostei do filme. Infelizmente eu gostei ainda mais dos outros dois filmes anteriores. E por isso mesmo resolvi enumerar algumas coisas que deram certo na trilogia feita pra nós pelo Nolan. Afinal, ele não conseguiu cagar tudo nos três filmes. Muito pelo contrário… continue lendo »
Pendulum é o nome do álbum que a banda Creedence Clearwater Revival lançou em 1970. É um disco bem mediano, pra falar a verdade. Não é exatamente triste como o Mardi Gras seria, dois anos mais tarde. Nem relativamente agitado como o Willy and The Poor Boys tinha sido no ano anterior. Aliás, mais ou menos na mesma época outra banda, o Steppenwolf, lançou seu primeiro álbum, uma gravação boa de ouvir, um hard rock interessante que em uma música ou outra brincava com acordes de blues. Mas, como o leitor esperto pode suspeitar, eu não estou escrevendo essas coisas à toa.
Então, eu nunca ouvi falar desse tal de Edwyn Collins, mas o leitor rossilove sugeriu no último CDS a música A Girl Like You do cara, e eu fui atrás. E não é ruim não, mesmo o cabra sendo feio que nem o cão virado do avesso. Discorde de mim, se puder. continue lendo »
Cê curte o México? E isqueiros? E xerifes? E balões? Pois agora você tem uma missão: Ajudar o Xerife Sancho a salvar as pobres criancinhas que estão sendo transformadas em porcos! continue lendo »
“ARGH, MEU DEUS, FUNK NÃÃÃÃÃO!!!” Podem parar com o chilique, que eu sei que lá pelos anos 90, entre Gerasambas, Molejões e Sowetos, alguém da tua família curtia uma Furacão 2000. É, e eu sei que quando você ouve, por alguma ironia do destino, as músicas que tocavam nessa era de Mãe Loira e Pai Moreno, temos que ter respeito, você fica todo(a) felizinho(a). Então lê o texto aí e relembre a época em que o funk era bom. E se você é juvenil, bem, se você é juvenil você pode sair daqui. Agora, amprifica o som e se prepara pro meu karatê 97, DJ!
Anos 60, em uma pequena ilha localizada na costa da Nova Inglaterra. Sam (Jared Gilman) e Suzy (Kara Hayward) sentem-se deslocados em meio às pessoas com que convivem. Após se conhecerem em uma peça teatral na qual Suzy atuava, eles passam a trocar cartas regularmente. Um dia, resolvem deixar tudo para trás e fugir juntos. O que não esperavam era que os pais de Suzy (Bill Murray e Frances McDormand), o capitão Sharp (Bruce Willis) e o escoteiro-chefe Ward (Edward Norton) fizessem todo o possível para reencontrá-los.
Wes Anderson é um diretor diferente. O primeiro filme que assisti dele foram Os Excêntricos Tenenbaums, que é uma história sobre uma família rica e disfuncional. O segundo foi O Fantástico Sr. Raposo, adaptado de um livro infantil, que conta a história do Senhor Raposo, um colunista num jornal para raposas que vive insatisfeito pensando nas glórias de outrora, quando era ladrão de galinhas. Moonrise Kingdom é a terceira película do diretor e roteirista que assisti, e posso dizer de antemão, não deixou o nível cair com relação aos outros. continue lendo »