Amigo Pancho 3: Sheriff Sancho – Puzzle
Cê curte o México? E isqueiros? E xerifes? E balões? Pois agora você tem uma missão: Ajudar o Xerife Sancho a salvar as pobres criancinhas que estão sendo transformadas em porcos! continue lendo »
Cê curte o México? E isqueiros? E xerifes? E balões? Pois agora você tem uma missão: Ajudar o Xerife Sancho a salvar as pobres criancinhas que estão sendo transformadas em porcos! continue lendo »
“ARGH, MEU DEUS, FUNK NÃÃÃÃÃO!!!” Podem parar com o chilique, que eu sei que lá pelos anos 90, entre Gerasambas, Molejões e Sowetos, alguém da tua família curtia uma Furacão 2000. É, e eu sei que quando você ouve, por alguma ironia do destino, as músicas que tocavam nessa era de Mãe Loira e Pai Moreno, temos que ter respeito, você fica todo(a) felizinho(a). Então lê o texto aí e relembre a época em que o funk era bom. E se você é juvenil, bem, se você é juvenil você pode sair daqui. Agora, amprifica o som e se prepara pro meu karatê 97, DJ!
Anos 60, em uma pequena ilha localizada na costa da Nova Inglaterra. Sam (Jared Gilman) e Suzy (Kara Hayward) sentem-se deslocados em meio às pessoas com que convivem. Após se conhecerem em uma peça teatral na qual Suzy atuava, eles passam a trocar cartas regularmente. Um dia, resolvem deixar tudo para trás e fugir juntos. O que não esperavam era que os pais de Suzy (Bill Murray e Frances McDormand), o capitão Sharp (Bruce Willis) e o escoteiro-chefe Ward (Edward Norton) fizessem todo o possível para reencontrá-los.
Wes Anderson é um diretor diferente. O primeiro filme que assisti dele foram Os Excêntricos Tenenbaums, que é uma história sobre uma família rica e disfuncional. O segundo foi O Fantástico Sr. Raposo, adaptado de um livro infantil, que conta a história do Senhor Raposo, um colunista num jornal para raposas que vive insatisfeito pensando nas glórias de outrora, quando era ladrão de galinhas. Moonrise Kingdom é a terceira película do diretor e roteirista que assisti, e posso dizer de antemão, não deixou o nível cair com relação aos outros. continue lendo »
Lincoln
Com: Daniel Day-Lewis, Tommy Lee Jones, Joseph Gordon-Levitt, James Spader, Lee Pace, Sally Field, Jackie Earle Haley, Michael Stuhlbarg, John Hawkes, Joseph Cross, David Strathairn, Tim Blake Nelson
Na barbada do ano pro Oscar, temos Daniel Day-Lewis interpretando Abraham Lincoln no final de seu mandato, em meio a muita merda acontecendo. Guerra civil, país dividido, e o presidente ainda quer abolir a escravidão, e acabou vindo a influenciar gerações futuras. Tudo isso enquanto cultivava uma barba sem bigode!
Não há como negar a qualidade do filme, mas não deve ser tudo isso não. O patriotismo conta muito pros ianques. continue lendo »
Ok, eu admito, o título do post só é esse porque surgiu na minha mente uns segundos atrás e soa legal. Mas foda-se isso, já que o tema continua sério. Aliás, o tema é de incrível importância, que, se interpretado de forma errônea, pode levar à resultados cataclísmicos e catárticos. E sim, este parágrafo usa exatamente a mesma lógica do título do post.
Pois é, eu dei uma olhada nas séries que estrearão em 2013 e a única coisa que me veio a mente foi: RIP Fringe. Pois é, e pra piorar, Doctor Who só volta em abril. Eu sei, para um cara que escreve sobre séries, ando muito limitado no quesito séries que assisto. Se vocês leram meu último texto, perceberam que eu me propus a assistir séries que nunca tinha assistido e a dar uma nova chance a séries que tinha abandonado. Pois é, péssima ideia. E a lista de séries que irão estrear em 2013 não animam em nada. Mas tem duas séries que vem sendo prometidas faz um tempo e que deveriam chegar logo pra salvar a vida e a carreira desse gordo aqui. Chega mais e vamos divagar sobre.
Marty (Colin Farrell) é um escritor pouco experiente que não encontra inspiração para seu novo texto, chamado “Sete Psicopatas”. Seu melhor amigo é Billy (Sam Rockwell), um ator desempregado e ladrão de cachorros que está disposto a tudo para ajudá-lo. As ideias inusitadas de Billy colocam Marty na mira de um gângster temperamental, Charlie (Woody Harrelson), que não pensaria duas vezes antes de matar qualquer pessoa que pusesse as mãos em seu cachorro.
Segundo longa metragem de Martin McDonagh, que também dirigiu e escreveu o ótimo Na Mira do Chefe e o curta vencedor do Oscar Six Shooters, sendo que o Sete Psicopatas e um Shih Tzu é o primeiro filme do roteirista e diretor gravado em solo americano. Assim como seus predecessores, o filme se caracteriza por se distanciar da moralidade padrão e lança diálogos mordazes e situações inacreditáveis. Com essa pitadinha de crítica séria, vou falar o que eu achei do filme de verdade, sem ser nem um pouco objetivo e ainda criticando todas as críticas que li por ai sobre ele. continue lendo »
Devo admitir que, de forma geral, procuro deixar a coluna com um texto mais curto… Mas isso não importa. De todos os livros que já peguei para ler, digo com orgulho mentiroso de que nunca deixei de ler nenhum: Já que está aí, vamos ler. Mas como ficou claro na linha acima, isso não é exatamente a verdade. continue lendo »
Django é um escravo negro liberto que, sob a tutela de um caçador de recompensas alemão, torna-se um mercenário e parte para encontrar e libertar a sua esposa das garras de Monsieur Calvin Candie, charmoso e inescrupuloso proprietário da Candyland, casa no Mississippi onde escravas são negociadas como objetos sexuais e escravos são colocados pra lutar entre si.
Desde que Pulp Fiction tomou o mundo de assalto em 1994, e mudou para sempre a cara do cinema, Quentin Tarantino se tornou um dos poucos diretores que podem abrir um filme com seu nome por si só. Ele tem carta branca para incluir o que ele quiser em seus filmes. E eu não falo de carta branca por parte da industria simplesmente ou da crítica. Falo de nós, expectadores, cinéfilos em geral e principalmente de seus fãs. Tarantinesco até a medula, Django Livre é puro excesso. E isso o seu grande sucesso e também sua maior falha. continue lendo »
Queridos e queridas, quero desejar primeiramente feliz ano 2013 para todos vocês com certa demora, pois meu primeiro texto publicado este ano foi escrito ainda em 2012. Sem mais frescuras, 2013 no cinema será exatamente como na vida da maioria das pessoas: Não terá nenhuma mudança drástica e se repetirá sem nenhum pudor. Por isso vou fazer um exercício de futurologia e adivinhar os tipos de filme que estrearão este ano na telona. continue lendo »