Na história não existe “se”, é o que dizem os historiadores. O que aconteceu, aconteceu e é desperdício tentar imaginar como seria se um detalhe ou dois fossem diferentes. Bem, pode até ser, mas a verdade é que é divertido pegar uma história consagrada e pensar nas conseqüencias de uma pequena ou uma grande mudança. E se? E se Hitler tivesse mesmo sido assassinado na Operação Valquíria? E se a crise dos mísseis de Cuba tivesse virado uma guerra nuclear em 1962? E se Stalislav Petrov não tivesse impedido outra possibilidade de apocalipse nuclear em 1983? E se a Confederação tivesse ganho a Guerra Civil Americana?
Cês não conhecem Eagles Of Death Metal, mas devem conhecer Boots Electric [Se não conhecem, o link táe pra isso]. O que importa é: O vocalista Jesse “The Devil” Hughes, que parece com o Jamie Hyneman do MythBusters, é muito bizarro. O Josh Homme na bateria parece que tá possuído. E tem as gostosas dançando. Tem como não gostar desse clipe? Teria, se a música não colaborasse. Mas Speaking In Tongues torna o clipe perfeito porque é foda. Não discuta, ela é foda. Assiste ae e cala a boca. continue lendo »
Estava eu procurando um jogo legal para lhes mostrar quando, sem muito interesse, me deparei com Central Alien Agency. É um troço simples, não é difícil, não tem nada de incrível, mas tem uma ou outra citação, além de ser da Kongregate. continue lendo »
Em algum momento da minha vida, eu me esforcei. Tentei ler livros decentes, assistir a programas de TV decentes e ouvir música decente. Juro que tentei manter meu currículo impecável, ser uma autoridade no assunto qualidade. Me frustrei tentando ser exemplo de elegância e bom gosto. Me dispus a vir aqui semanalmente pra, às vezes, criticar artistas que estivessem na moda. A maioria das vezes com razão, claro.
Porém, se Dado Dolabela soubesse da minha existência, estaria em pé junto de uma multidão ensandecida, levantando um daqueles charmosíssimos garfos gigantes e incendiados [Nota do tradutor: Ancinho]. Sou a maior traidora de movimentos da história das traições de movimentos. Vim aqui admitir meus crimes.
Sim, é verdade. Eu gosto de BBB. E eu também gosto de literatura brasileira, estrangeira, de música pop, de rock, de gato, de ir pra praia, de comédia, seriado, cinema, moda, de sushi, da minha mãe, da minha vó e da Miss Piggy dos Muppets. E eu não sei o que passa na TV aberta de vocês, mas quando eu ligo a televisão, eu vejo que passam programas tipo Jornal Nacional, as novelas das 6, 7 e 8 que não é 8 mas 9, Sessão da Tarde, Tela Quente, Programa do Jô e Big Brother Brasil. Mas, quando eu acesso qualquer rede social, o que eu vejo é gente xingando o último programa que eu citei, compartilhando montagem do Baby da Família Dinossauro, que eu nem sabia que assistia BBB e tinha tanto ódio no coração, o Chapolin Colorado citando alguma frase de super impacto ou algum meme tosco de gente reclamando do reality show. Ou seja: o BBB está mais em alta e sendo mais exaltado por aqueles que NÃO gostam do programa do que por aqueles que gostam, sentam na frente da TV, assistem e acessam sites/blogs/afins que tenham informações sobre “o que rola na casa mais vigiada da TV brasileira”.
Django Livre (Django Unchained) Com: Jamie Foxx, Leonardo DiCaprio, Samuel L. Jackson, Christoph Walt, Keith Carradine, Franco Nero
No novo filme do Tarantino que todo mundo fala, Django é um escravo liberto por Dr. King Schultz, e que se torna caçador de recompensas num Estados Unidos pré-guerra civil. Mas seu real objetivo é resgatar Broomhilda, sua esposa vendida para outro senhor de escravos, que acaba sendo Calvin Candie.
Uma bela mistura de faroeste com a ultraviolência do boneco de Olinda. Vale cada centavo. continue lendo »
Ambientado no sul dos Estados Unidos dois anos antes do advento da Guerra Civil, Django Livre é estrelado por Jamie Foxx no papel de Django, um escravo cujo passado brutal com seus antigos senhores o deixa cara a cara com um caçador de recompensas alemão, o dr. King Schultz (Christoph Waltz). Schultz está no encalço de assassinos, os irmãos Brittle, e Django é o único que poderá levá-lo até eles. O heterodoxo Schultz compra Django com a promessa de alforriá-lo após a captura dos Brittle – mortos ou vivos. Com o sucesso da missão, Schultz liberta Django, mas ambos optam por não se separar e seguir pelo mesmo caminho. Com Django ao seu lado, Schultz sai em busca dos criminosos mais procurados do sul. Enquanto vai aperfeiçoando suas habilidades como caçador, Django permanece focado no seu único objetivo: Encontrar e resgatar Broomhilda (Kerry Washington), a esposa que ele perdera para o tráfico de escravos anos atrás. A busca de Django e Schultz acaba por levá-los a Calvin Candie (Leonardo DiCaprio), o proprietário de “Candyland”, uma abominável propriedade agrícola.continue lendo »
Tem uns dias que falamos aqui que Metro 2033 tava de graça, e bem, é claro que a gente não vai dar uma notícia assim sem aproveitar também. E porra, foi foda véi.
Não, não acho que a galera de Supernatural deveria reaproveitar atores para novos personagens, mas acho que ela deveria retirar as “regenerações” que os personagens recebem. Cês sabem do que eu to falando, da maldita falta de desapego que o roteiristas sofrem, não conseguindo dar um fim definitivo a nenhum personagem.
Mondo Generator foi uma banda que eu descobri por conta da associação com Queens of the Stone Age, Kyuss e stoner rock em geral. E, grata surpresa, virou uma das minhas bandas favoritas, talvez pela crueza das músicas, talvez pelo foda-se em geral contido nelas. Era algo rápido, rasteiro, despretensioso, divertido. Pérolas como Cocaine Rodeo, do álbum homônimo, de 2000, ou talvez So High, So Low, do A Drug Problem That Never Existed, de 2003 me condicionaram a ver a banda como algo sem grandes pretensões, e por isso mesmo me agradou. E, para o bem ou para o mal, esse é o álbum mais produzido do Mondo Generator. continue lendo »