Cês já tão sabendo da nova polêmica Marvel para vender quadrinhos pra cacete este ano? Na edição 698 da revista mensal do Homem Aranha, ele e seu eterno inimigo Dr. Octopus trocaram de corpos. Sim, aquela trama clichê que já foi abordada em todos os meios de “entretenimento” possíveis, mas o grande problema, é que isso ocorreu a 2 edições da tão esperada 700° edição, e pra piorar tudo isso, o roteirista responsável pelo cabeça de teia era ninguém mais, ninguém menos do que Dan Slott. O que esperar disso? O Superior Homem Aranha. Ou: A Marvel cagando na sua cara novamente. E é claro que tem spoilers para todos os lados.
Jack Reacher – O Último Tiro (Jack Reacher) Com: Tom Cruise, Rosamund Pike
Jack Reacher é um ex-puliça que tem que dar uma pausa do descanso, ao lado de uma gostosa da Noruega, pra enfiar as caras numa investigação suja e fedida.
Esses heróis de ação nunca comem ninguém, parecem até eu. E o filme parece bem meia boca. continue lendo »
Baseado no romance de David Mitchell, ‘A Viagem’ mistura história, ciência, suspense, humor e seis narrativas separadas, mas vagamente relacionadas. Cada uma dessas narrativas ocorre em um tempo e lugar diferente, que é escrito em um estilo diferenciado de prosa, e cada um é interrompido em meados da ação e tem sua conclusão na segunda metade do livro. Em ‘A Viagem’ , várias histórias em épocas diferentes, passado, presente e futuro, estão conectadas, mostrando como um simples ato pode atravessar séculos e inspirar uma revolução.
Imagina um filme que é, na verdade, formado por uma porrada de curta-metragens. Imaginou? Agora embaralha tudo, como se você não ligasse pra edição, continuidade ou pros sentimentos do seu expectador. Se você juntar uma pitada de histórias de amor, um telecoteco de ficção científica e a crença em vidas passadas, você tem A Viagem. Mas tirando isso, o filme até que é interessante. Se você prestar atenção o suficiente pra entender. E eu não preciso falar que vai ter spoilers, né? continue lendo »
Na última sexta, a banda Paramore divulgou um trecho de Now, primeiro single do novo álbum que vem por aí, agora sem a presença dos irmãos Josh e Zac Farro ~todaschora. A música na íntegra vai estar disponível no iTunes a partir do dia 22 de janeiro. continue lendo »
O Jo teve imprevistos, então o Loney ocupou o lugar dele pra coluna dessa semana. A equipe do Bacon Frito pede desculpas antecipadamente.
Então, eu tenho uma TV. Bem, atualmente tenho três, mas por muito tempo tive apenas uma Philips, de tubo, 21 polegadas, que já era velha quando eu era criança. O ponto é que foi nessa TV que eu aprendi o que era TV e que decorei o nome de centenas de personagens de desenhos dos anos 90.
As pessoas mais próximas de mim, como minha namorada e meus amigos, freqüentemente dizem que eu sou chato. E eu sou, eu acho. Passei a acreditar. Só que felizmente para todos nós, não sou um daqueles chatos que falam na hora errada, cutucam os outros, são mal-educados, incomodam, não. Eu sou o chato da crítica. Aquele cara que volta e meia precisa se importar com os detalhes que todo mundo relevou. É incontrolável. E essa minha característica, esse detalhismo, tem seu exponencial na música. E é disso que eu falarei no primeiro texto do ano. Vem comigo… continue lendo »
Num mundo em que o dividir e conquistar tem se tornado mais e mais frequente, há algo que une, mesmo que fracamente, uma quantidade razoável de gente. Que une nós do Bacon, entre nós mesmos e entre muitas outras pessoas, pessoas estas que às vezes odiamos, às vezes adimiramos ou sequer sabemos que existem, mas o fato é que estamos todos juntos. continue lendo »
Eu não sou a pessoa mais chegada a séries sangrentas, de psicopatas e pessoas morrendo, sendo mortas, decapitadas, andando por aí depois de levarem um tiro na cabeça e sendo despedaçadas, mas sou chegada a quem curta, e resolvi dar uma chance e ler sobre (Porque me pedir pra ver é o mesmo que pedir pra eu fazer um transplante de estômago, né?). E aí, numa dessas, eu estava assistindo TV e vi uma chamada sobre uma série que está pra estrear e, é claro que é sobre morte, investigação, e sangue. Muito sangue. Porque é de sangue que o organismo se sustenta, entre outras coisas, não é mesmo? Claro.
E o ano acabou e começam a pipocar as listas de melhores/piores filmes do ano, mas Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge com certeza pode muito bem entrar em qualquer uma dessas listas. Vi o filme várias vezes e descobri que muitas questões e problemas ainda permanecem em minha mente. O que é consistentemente desconcertante sobre esta pretensa obra prima de Christopher Nolan é a disposição que as pessoas tem para perdoá-lo por ter feito um filme com tantos problemas de edição e roteiro, crimes que colocariam qualquer outro diretor na prisão. Mas Nolan não. Em Nolan nos confiamos. De qualquer forma, aqui estão os 13 maiores problemas que tive assistindo The Dark Knight Rises. Alguns destes são grandes falhas, enquanto que outros são pequenas gafes. Dois avisos antes de prosseguir: 1) SPOILERS e 2) Se você acha que vai ser perturbado por este artigo, com base apenas no título, é provavelmente uma boa ideia que você apenas siga sua vida e não o leia. continue lendo »
Não se vocês estão lembrados, mas semana passada era Natal, e Ano Novo também. Procede a informação? A questão é que parece que geral esqueceu que acabamos de passar por datas que são (Ou deveriam ser) compartilhadas com a família, que servem pra refletir, despertar algum sentimento bom, essas coisas que a gente aprende quando criança, sabe? Então. E esse descaso, pode-se dizer, com as datas começou com a própria programação de final de ano da nossa querida Rede Globo. Nada contra, eu mesma pouco quis saber dos especiais, mas isso porque eles costumavam ter um significado. Era a época que eu, e acredito que a maioria de vocês, tirava pra se permitir ficar mimimi e reunido na sala vendo um monte de besteirol emocional. Não dá pra fingir que a família brasileira se reúne em frente à televisão pra viver experiências juntas, já que o dia-a-dia não permite que o contato seja maior. E é na frente da tela da TV que a maior parte dos brasileiros se permite sentir e experimentar sensações que serão vivenciadas por tantos outros conhecidos. Uma coisa tipo senso comum, sentimento comum que a gente compartilha nessas datas, sabe? Praticamente um “no final do ano tá liberado ser sentimental e ninguém vai rir de você”.