Esqueça o que você sabe sobre música, sobre clips, sobre coreografia, sobre roupas, sobre estilo, sobre absolutamente tudo. Daler Mehndi é um mago da história moderna, um rei no meio de súditos que não o merecem. Meus caros, esta música está no panteão de músicas fodas dentre as músicas fodas dentre as músicas fodas pra caralho. continue lendo »
Eis que fui supreendido novamente pelo Pizurk, quando este me enviou o link prum jogo, e me deparo com Amorphous Plus, um jogo feio, bobo, sem graça e idiota, mas pela segunda vez na noite fui supreendido novamente. continue lendo »
Anos 1960. Fritz é um gato descontraído, estudante universitário, um jovem de mente inquieta que quer viver a sua vida intensamente, procurando desfrutar de toda e qualquer experiência e aventura que possa passar à sua frente. Passeia-se por um Harlem extremamente violento e encontra muito sexo, drogas alucinogénas, mais sexo, música, sexo, jogo, sexo, brigas, sexo e… Bem, mais sexo. No seu encalço tem porcos políciais, corvos negros e várias personagens revolucionárias inspiradas na obra do lendário desenhador Robert Crumb. Um ícone da contra-cultura, “Fritz, the Cat” foi considerado a primeira longa-metragem pornográfico da história da animação.
Baseado nas tirinhas do Gato Fritz, desenhada pelo quadrinista mais foda que já pisou na terra, Robert Crumb, este filme é igualmente foda. Primeira animação a receber a classificação X, que a proíbe para menores de idade, além de ser a animação independente que mais arrecadou na história (100 milhões de dinheiros), Fritz The Cat não é só uma crítica voraz aos costumes americanos, mas principalmente aos costumes universitários. continue lendo »
Alice, 17. Se sua vida fosse um filme, a trilha sonora do momento seria a música tema de Psicose, de Hitchcock. Violinos agudos capazes de rasgar a alma expressariam bem o terror em seus olhos. O ódio em seu coração. O sangue fervendo em suas veias. Sua cabeça? Vazia. O único termo compreensível, a única palavra que sua cabeça transtornada conseguia formar e que sua boca poderia articular era:
Argo Com: Ben Affleck, John Goodman, Bryan Cranston, Michael Parks, Victor Garber, Kyle Chandler, Clea DuVall, Tom Lenk, Alan Arkin, Rory Cochrane
A revolução iraniana, em pleno 1979, fez com que uma galera muito louca invadisse a embaixada americana em Teerã e tomasse 52 americanos como reféns. Outros seis americanos, que tavam ligados no movimento, foram parar na casa do embaixador canadense. E ai entra a parte divertida da coisa: Sabendo que era questão de tempo até os iranianos acharem esse povo, Tony Mendez, que é um especialista em fugas da CIA, elabora uma fuga [Veja só você] pra tirar todo mundo dali em segurança.
Filme sobre uma situação real tão incrível que parece até um filme? Isso não pode ser ruim. Mesmo sendo dirigido pelo Ben Affleck. continue lendo »
Todos eles. Sejam RPG, FPS e RTS, sejam simuladores, de corrida ou “sociais”, são todos uma merda. Simples assim. E se você joga qualquer um deles, tenho uma notícia para te dar:
Pois bem, vocês já devem saber que o Queens of the Stone Age tá em estúdio pra gravar o novo álbum, que deve sair em 2013, correto? É, eles curtiram a ideia de ficar soltando imagens pra deixar a galera na fissura. E adivinha qual foi a última imagem que eles soltaram? continue lendo »
Eu sou um tanto quanto preguiçoso em relação à séries. Sério mesmo (Hã? Hã? Alguém?), praticamente a única série que acompanho atualmente é The Big Bang Theory, e eu já estou dois episódios atrasado. E não haveria problema nenhum isso caso eu não me importasse, mas a questão é que eu quero ver mais coisas.
Então, muita gente deve ter comemorado quando anunciaram por aí que a participação do Nicolas Cage no próximo Mercenários tava confirmada e tudo o mais, o que já garantiria o terceiro filme como melhor da franquia. Porém, para desespero geral da humanidade, parece que ainda não tem nada certo não, galera. continue lendo »
Tá aí um livro que nunca recebeu o destaque que merecia. Foi uma publicação bem flopada, uma história que nunca foi muito além de meia dúzia de fãs na internet. E olha que foi lançado numa época em que o mercado literário tava ainda pior que hoje em dia, recheado de purpurina e vampirinhos boiolas. O autor nunca mais se arriscou em outra obra, pelo menos não no mesmo gênero.
Se bem que até faz sentido um livro tão carregado de testosterona não ter feito sucesso. continue lendo »