Todo filme tem suas curiosidades. Mas os filmes bons tem muito mais. Como deve ter sido para a equipe por trás de Batman Begins reiniciar tudo depois das cagadas cometidas por Joel Schumacher? Como o Christian Bale conseguiu o papel? Porque o vilão do filme foi mantido em um segredo tão grande? Se você sempre teve vontade de saber os segredos por trás das câmeras de Batman Begins, veja aqui.
Quero ver se este post terá comentários me chamando de moralista… Ainda sim, falemos um pouquinho sobre costumes, moral, valores e todas essas coisas bregas que, aparentemente, não tem mais valor algum, já que o que importa é o “encher o cu de dinheiro” e “fazer lavagem ceLebral nas crianças”.
Pessoas que nascem com poderes não são novidade para qualquer um que já tenha tido qualquer contato com os X-Men. Heroes era quase uma série dos X-Men. Sim, eles sabiam disso quando criaram a série, tanto que vários personagens possuíam sobrenomes em homenagem a roteiristas e desehistas que já estiveram envolvidos com os mutunas da Marvel, como Ditko e Claremont, sendo que o Titio Stan Lee, como bom Robert que é, já deu as caras na série como motorista de ônibus. Heroes começou bem e era uma boa saída para todos os bons de cabeça que não aguentavam Smallville. continue lendo »
Jogos Vorazes provavelmente foi a série que mais fez barulho depois de Queprúsculo. Apesar do público alvo ser adolescente, acredito que gente de qualquer idade consegue gostar dos livros. E, seguindo a nova geração de leitores, é um livro rápido, mastigável, daqueles que se consome em poucas horas. Não que isso o faça ruim. Ou superficial. Só não é daqueles que te faz passar dias analisando, por ser tão direto. continue lendo »
Se você teve parte da sua infância [Não que você tenha saido dela] no final da década de 90, ou mesmo no começo da década seguinte, deve conhecer o crássico videogame chamado Nintendo 64, e suas maravilhosas crias, como Super Mario 64 [O qual eu sou viciado, inclusive], Mario Kart 64 e, é claro, GoldenEye 007, o melhor jogo de tiro de todos os tempos [Pra console].
Me mostre um jogo de tiro pra console melhor que esse e eu te mostrarei que você está errado.
A trama acompanha um grupo de seis jovens que decide fazer uma passeio diferente durante as férias. Longe da mesmice de ir para França, Londres ou outro ponto turístico, eles vão para Pripyat, onde moravam operários trabalhadores da usina nuclear de Chernobyl – famosa pelo acidente nuclear ocorrido em 1986, que deixou, pelas contas do então governo soviético, cerca de 15 mil mortos. Depois de uma volta pelo local, eles percebem que seres estranhos estão acompanhando o grupo. Ao notar que não estão sozinhos, coisas aterrorizantes acontecem.
Temos um grupo de amigos felizes e libidinosos em férias? Sim. Temos aquele cara sem noção que, pra “se divertir”, é capaz de pular de um precipício? Claro. E meninas enjoadas – incluindo a platinada burra cuja única qualidade é seu apreço por decotes profundos – e incrivelmente descartáveis pra trama? O russo bombadão que ganha a vida fazendo coisas fora da lei? Base histórica pra te fazer acreditar que sim, tá todo mundo preso num lugar fodido e nenhum celular vai tirá-los de lá? Pano de fundo pra closes no busto ensanguentado das moças? Meu Deus, temos tudo isso! Santo clichê, Bátima! continue lendo »
Tava eu caçando um clipe pra fazer esse CDS na madrugada de sexta pra sábado [Como todo mundo sabe, eu não saio de casa e me alimento de sonhos despedaçados], até que a leitora Paula me indicou, via Twitter, a música Ankle Injuries, de uma tal banda chamada Fujiya & Miyagi. Não conhecia, então resolvi ver. Rapaz, o clipe é todo feito com dominó dados. Lembra até Seven Nation Army, só que a música é calminha, boa pra relaxar. Coisa que você devia fazer, se está em casa numa sexta [Ou sábado, como é o seu caso] a noite. continue lendo »
Personagens dão a tônica de qualquer história, uma vez que são basicamente os agente das mesmas, seja na ficção ou na realidade, a centralidade de um ou vários atores é nítida. A grande diferença entre os personagens reais e os fictícios é que os primeiros são humanos e possuem suas falhas claras, sejam pelo bem ou pelo mal, por mais que as vezes tentem mascarar, os desvios e problemas são descobertos, afinal ninguém é tão bom quanto aparenta ser nem tão mal quanto deseja parecer. Os personagens fictícios não, eles podem vir a serem “perfeitos”, paladinos do bem e da verdade, ou tão maus que a respiração mata pequenos animaizinhos. Este texto tentará discutir a diferença entre personagens fictícios que possuem um tipo idealizado de comportamento, e outros que exprimem melhor o jeito humano de ser. Não necessariamente irei fazer menção a personagens específicos, embora possa fazer, depende de como o texto for fluindo. continue lendo »