Venice, Califórnia. Jeffrey Lebowski (Jeff Bridges) é um desempregado convicto, que vive no ócio e chama a si mesmo de “the Dude”. Quando não está sozinho no apartamento, ouvindo canções do Creedence ou usando drogas, está jogando boliche junto com os amigos Walter Sobchak (John Goodman), neurótico por armas, e Donny (Steve Buscemi), um grande jogador que ninguém deixa falar. Um dia, alguns desconhecidos invadem o apartamento de Lebowski, cobrando o dinheiro devido por Bunny (Tara Reid), sua suposta esposa. “Dude” tenta desfazer o mal entendido, mas um deles se vinga urinando no tapete. Logo em seguida, “Dude” descobre que eles estavam atrás de outro Lebowski (David Huddleston), um milionário. Irritado com o que aconteceu, já que gostava muito do tapete, “Dude” vai até seu homônimo exigir uma compensação. Sem conseguir nada, ele resolve roubar um dos valiosos tapetes da mansão. Tempos depois, Lebowski pede que “Dude” o ajude a entregar a quantia pedida pelo resgate de Bunny. É quando Walter elabora um plano para desmascarar os sequestradores e ainda ficar com o dinheiro.
Para mim, sem dúvida alguma o melhor filme dos irmãos Coen. E quando eu digo sem dúvida eu minto porquê não assisti tantos filmes deles assim. Porém, ainda sim é um grande filme, um dos mais engraçados que eu já vi. continue lendo »
Ah, o cinema trash. De onde saem os maiores candidatos a serem filmes cult, os piores filmes de todos os tempos, os filmes mais honestos, feitos por gente como a gente, as vezes sem verba, sem roteiro, sem noção… Mas afinal, o que é cinema trash?
Quando 2 gênios se unem, é claro que ou vai sair algo muito foda dali, ou uma merda gigantesca. E o primeiro trailer de Revolution, parece se encaixar na 1° opção, podendo vir a ser a nova febre das séries no final desse ano, provavelmente ficando atrás apenas de The Walking Dead. Enfim, assiste o trailer da bagaça aí e comece a ficar ansioso também.
Quem nunca, no final dos anos 90, ouviu um tal de Vinny mandando a Heloísa mexer a cadeira? Parabéns, ou vocês tem uma sorte do cão, ou não tiveram infância [Literalmente, já que são muito novos pra tal]. Destaque pra loirinha com a boca no trombone. continue lendo »
Johnny Upgrade. Taí um jogo pelo qual eu não dava nada, até jogar e ver um ponto interessante sobre ele. Não há nada de desafiador, inovador, incrível e nem nada disso: É um jogo simples (Com uma música chata) que ganha pontos justamente por ser assim. continue lendo »
Antes de mais nada, vocês devem ter acompanhado todo o movimento e falatório ao redor do filme O Artista até alguns meses atrás. Foi durante esse período (E logo após o mesmo levar o Oscar de Melhor Filme do ano) que me senti na obrigação de assisti-lo. Fui muito animada pro cinema, num dia de chuva torrencial e obviamente, sozinha. Ao final, senti que o filme não correspondeu as minhas expectativas e eu saí meio broxada da sala. Não que ele não fosse bom, não é isso, mas ele me deu uma sensação chata do tipo “eu já vi isso antes”. Talvez eu não tenha compreendido direito o conceito de inovador que ele vinha trazendo crítica após crítica positiva que eu lia por aí. Na minha concepção, a única face inovadora foi resgatar o cinema mudo na era do 3D (O que por si só já é um grande feito, vamos admitir), mas a história é mais batida que bife da minha vó (Um grande astro que perde o prestígio, cai em depressão, se apaixona e junto com a amada tem uma ideia genial para brilhar novamente). Teve momentos que a homenagem ao cinema chegou a ser cópia descarada de Cantando Na Chuva (Um dos meus filmes favoritos), com direito a peruca e bigodes iguais aos de Don Lockwood.
Em 1327 William de Baskerville (Sean Connery), um monge franciscano, e Adso von Melk (Christian Slater), um noviço que o acompanha, chegam a um remoto mosteiro no norte da Itália. William pretende participar de um conclave para decidir se a Igreja deve doar parte de suas riquezas, mas a atenção é desviada por vários assassinatos que acontecem no mosteiro. William começa a investigar o caso, que se mostra bastante intrincando, além dos mais religiosos acreditarem que é obra do Demônio. Ele (O Willian, não o capeta) não partilha desta opinião, e entre uma guerra ideológica entre franciscanos e dominicanos, o motivo dos assassinatos é lentamente solucionado.
Apesar do filme ser bem velho já (É de 1986), só agora o assisti, e porra, não é a toa que um monte de professor de história e literatura indicam o troço. E sim, o Sean Connery já era velho nessa época. continue lendo »
MIB³ – Homens de Preto 3 (Men in Black III) Com: Will Smith, Tommy Lee Jones, Josh Brolin, Emma Thompson, Nicole Scherzinger, Betty White, Gemma Arterton, Sharlto Copley, Alice Eve
J se acostumou com muita coisa esquisita desde que ingressou na agência, mas nada que o deixe tão desconcertado quanto o silêncio de K. O problema é que esse silêncio tem um motivo, e J vai descobrir isso do pior jeito: Tendo que voltar ao passado pra salvar K quando ele ainda era jovem, e de lambuja a Terra.
Pra quem esperava mais uma continuação meia boca, o filme surpreende. Muito positivamente. continue lendo »
Em Homens de Preto 3 (Men in Black 3), os Agentes J (Will Smith) e K (Tommy Lee Jones) estão de volta… No tempo. J viu coisas inexplicáveis nos seus 15 anos com os Homens de Preto, mas nada, nem mesmo aliens, o deixa mais perplexo que o seu reticente parceiro K. Mas quando a vida de K e o destino do planeta são postos em jogo, o Agente J terá que viajar no tempo para alinhar as coisas. J descobre que há segredos no universo que K nunca contou – segredos que serão revelados quando ele se une ao jovem Agente K (Josh Brolin) para salvar seu parceiro, a agência e o futuro da humanidade.
Antes de mais nada: Eu não vi o segundo MIB [Nem sei porque diabos. Eu até ia ver, mas meu plano deu com os burros n’água], então caso haja alguma incongruência, foda-se. Se você, além de não ter visto o segundo, não viu o primeiro, você se enquadra em duas opções: a) Você nasceu faz pouco tempo e não assiste TV [Praticamente impossível] ou b) Você estava congelado desde os anos 40 numa geleira e foi encontrado pelo Nick Fury [Mais viável]. continue lendo »
Então, esses tempos eu falei sobre o filme que conta a história do Woody Guthrie e tal. Pelo menos eram esses tempos quando eu pensei nesse post. Enfim, enquanto escrevia, eu fui percebendo o quão difícil é encontrar cinebiografias que prestam. Mas isso foi só um lapso de memória, já que existem inúmeras. Mas cinebiografias de músicos/bandas, não. Provavelmente porque não existam tantos filmes de músicos/bandas assim. Mesmo assim, eu consegui achar o número suficiente pra montar aquele top 10 maroto, onde todo mundo se diverte pacas reclamando das posições. continue lendo »