A capital do cinema dos Estados Unidos, senão do mundo, é Los Angeles, Califórnia, mais especificamente, Hollywood. Mas alguém sabe como foi que nasceu Hollywood? Alguns dos primeiros estúdios de Hollywood abriram por volta de 1915, a terra era barata e a mão de obra era abundante. Toda a área precisava de uma indústria, e a indústria dos filmes fez muito sentido. Ah, e havia uma outra razão para a indústria do cinema fazer o seu caminho do oeste. Los Angeles estava longe de New Jersey. E Thomas Edison estava em Nova Jersey.
Hollywood em 1900. O Land caiu num terremoto foi tirado…
Sara Bareilles é uma mulher com uma quantidade respeitável de bolas. Essa música aqui surgiu quando a gravadora passou a encher o saco da cantora pra que ela fizesse mais músicas mela-cueca, pra ver se dava algum lucro. Acabou que o clipe foi hit em um milhão de lugares diferentes, e até hoje é bem famoso, apesar da Sara ter sumido um pouco desde então. A mulher conseguiu provar que sim, dá pra fazer sucesso sem mostrar a bunda ou ter que escrever single pra menininha menstruada! E, de quebra, ainda dá pra ser estranhamente parecida com a Regina Spektor. Não que isso seja um defeito, claro. continue lendo »
Taí um jogo que me surpreendeu. Sim, eu já sabia que o troço seria bem feito só por ver que era da Not Doppler, mas ainda sim é um troço bem diferente do que eles costumam fazer: Cê é um operário que tem que livrar os outros operários, que estão presos no salão de festas, ameaçados por solvente componentes químicos mortais! continue lendo »
Caso você, assim como eu, tenha dado a sorte de ter uma infância decente, com certeza reconhece que alguns programas de TV formaram seu caráter, e te ensinaram muito mais do que a escola: TV Cruj, TV Globinho, Castelo Rá-Tim-Bum, Senta que lá vem a História e, claro, O Mundo de Beakman.
Você que foi criança no finzinho dos anos 80, meados dos anos 90, só de bater o olho nesse cartaz deve ter sentido 10 tipos de empolgação. Os Fantasmas Se Divertem (No original Beetlejuice) foi um clássico da Sessão da Tarde, que você, assim como eu, assistia a cada reprise. Fruto da mente doente (Porque sério, ele SÓ PODE ser doente) do cineasta Tim Burton, o filme conta a história de um casal que morre e continua a habitar a casa onde morava, contratando então um “exorcista de gente viva”, Besouro Suco, para expulsar os novos inquilinos. A história é maluca, o filme é ótimo e tem um elenco excelente. Agora pense no meu nível de insanidade quando o roteirista Seth Grahame-Smith concedeu essa entrevista aqui para o site Collider, dias atrás. Por que tanta festa? O cara simplesmente falou tudo que eu sempre quis falar sobre algum metido a besta que tenta fazer uma continuação tosca só pra poder ganhar uns milhões a mais. Só lê: continue lendo »
Jogos Vorazes (The Hunger Games) Com: Liam Hemsworth, Jennifer Lawrence, Elizabeth Banks, Josh Hutcherson, Woody Harrelson, Willow Shields, Stanley Tucci, Alexander Ludwig, Isabelle Fuhrman
Num futuro distante, o Capitólio seleciona anualmente um garoto e uma garota de cada um dos doze distritos para lutar até a morte ao vivo num show de TV, Katniss Everdeen se voluntaria para tomar o lugar de sua irmã mais nova na última partida.
Uma mistura de Corrida Mortal e romancezinho babaca adolescente. Mais ou menos. Mas prometem ser a nova febre dos imbecilóides. continue lendo »
Quando eu comecei a ouvir falar do livro que deu origem ao filme, admito que achei que era tudo uma grande cópia de Battle Royale (Antigo livro/anime/mangá), até que eu os li e me surpreendi de verdade. A história é envolvente e emocionante, além de trazer diversas críticas ao mundo.
Guerra dos Tronos percorreu um caminho turbulento. Chegou quietinha no início do milênio, como quem não quer nada, pra estourar ano passado ao ser adaptada pra TV pela HBO. Muito sangue, mulher pelada, luzinhas mágicas voando pra todo lado e mais outros elementos importantes levaram, com a ajuda da já citada série pra TV, cada livro publicado à lista de mais vendidos do New York Times – e de onde não saíram ainda.
A Sophie Turner, querida Sansa Stark, ajudou no sucesso, óbvio. Mas tira o olho que ela acabou de fazer dezesseis anos.
Outro dia eu falei sobre a falta de criatividade de Hollywood, sobre as adaptações de livros e principalmente hqs para o cinema. E este tópico se encaixa na mesma discussão sobre criatividade, uma vez que certos diretores encontram uma fórmula de sucesso e não largam o osso de jeito nenhum. Vários deles repetem e repetem aquilo à exaustão. Bom, isso pode ser negativo, ou não, dependendo de como é usado, certo? Vamos falar sobre isso então. continue lendo »
Mei é uma jovem que encontra uma pequena passagem em seu quintal, que a leva à um lendário espírito da floresta conhecido como Totoro. Sua mãe está no hospital, e seu pai divide o tempo entre dar aulas na faculdade e cuidar de sua mulher doente. Quando Mei tenta visitar a mãe por conta própria, se perde na floresta, e só o grande e fofo Totoro pode ajudar a menina a achar o caminho de volta para casa.
É, eu sei. Vou falar de um anime, ato normalmente passível de expulsão imediata. Mas calma, é uma obra do Hayao Miyazaki. Ok, isso não deve ter ajudado muito. O cara que fez A Viagem de Chihiro, melhorou? E ele tem crédito, sendo um dos poucos expoentes da estranha terra do sol nascente que não é assustadoramente bizarro. Tá, até é. Mas no bom sentido. Enfim, o filme, o filme. O Meu Amigo Totoro é a segunda obra do Miyazaki. E apesar de ter muitas semelhanças com os seus futuros e mais famosos projetos, diferentemente deles, cujas sutilezas costumam atrair mais adultos do que crianças, esse é um filme essencialmente infantil. De novo, no bom sentido. continue lendo »