Tão Forte e Tão Perto (Extremely Loud and Incredibly Close) Com: Tom Hanks, Sandra Bullock, John Goodman, Max von Sydow, James Gandolfini, Jeffrey Wright, Viola Davis, Thomas Horn
Com 11 anos, Oskar Schell é um pequeno prodígio: Inventor semi-profissional [Amador é o caralho], gosta de cultura francesa, pacifista, vegetariano e gosta de meninos. Seu pai, que morreu nos ataques de 11 de setembro, lhe deixa uma chave misteriosa, e pra descobrir o que ela abre ele terá que dar um rolê pelas cinco regiões de Nova Iorque.
Chave misteriosa do pai morto… Isso me soa familiar. Mas relaxem, é só um drama bobinho. continue lendo »
A trama acompanha um jovem advogado (Daniel Radcliffe), que lida com um caso perturbador em uma pequena cidade do Reino Unido. Enviado para o povoado para lidar com a documentação de um cliente que faleceu recentemente, o homem se instala na casa do falecido. Porém, nada será fácil, quando acontecimentos sobrenaturais começam a acontecer na propriedade. Tudo isso devido à “mulher de preto” retratada no título da produção, um fantasma de uma senhora rejeitada, que resolve buscar por vingança contra o pequeno município.
Eu vi o trailer dessa bagaça e logo pensei: Eu quero ver essa joça. Ledo engano. Eu não queria ver essa bagaça. Eu queria ver o filme que me venderam, mas na realidade o filme que me venderam não existe. O que existe é um amontoado de clichês com um final fora do comum. Eu devia ter me tocado de que chamar algo de “joça” não é um bom sinal, mas eu sou teimoso. E lembrem-se, crianças: O que não é comum é considerado esquisito, e na maior parte das vezes isso não é um elogio. continue lendo »
Depois de uma enxurrada de lançamentos de livros e filmes – Harry Potter, Crepúsculo, Percy Jackson – e até mesmo da repaginada dos clássicos da literatura – Senhor dos Anéis e Nárnia – dedicados ao público infanto-juvenil, era mais do que hora de dar ao público adulto o mesmo tipo de diversão: Luzinhas mágicas voando pra todo lado A ficção fantástica, impulsionada principalmente pelas adaptações cinematográficas dos maiores sucessos literários.
Olha só, quando eu penso que eu sou besta, vocês me surpreende e me levam a sério. Semana passada eu selecionei algumas perguntas que me fizeram ao longo da semana, e, por incrível que pareça, recebi alguns poucos e-mails e recados com mais perguntas. Algumas cretinas, outras interessantes. Vamos respondê-las: continue lendo »
A Invenção de Hugo Cabret conta a história de um órfão vivendo uma vida secreta nas paredes de uma estação de trem em Paris. Com a ajuda de uma garota excêntrica, ele busca a resposta para um mistério que liga o pai que ele perdeu recentemente, o mal humorado dono de uma loja de brinquedos que vive abaixo dele e uma fechadura em forma de coração, aparentemente sem chave.
Essas sinopses semi oficiais tão cada vez mais vagabundas, hein? Mas enfim, eu escolho copiá-las, eu assumo a culpa. Mas enfim, de novo, A Invenção de Hugo Cabret é muito maior do que isso. Sim, depois de uns trailers bem ruinzinhos, eu passei a considerá-lo a maior incógnita do ano. Mas claro que o Martin Scorsese tinha que reafirmar a sua genialidade. De novo. E do modo mais difícil possível, mostrando que o maldito 3D não precisa ser algo maligno e terrível. É só não estar nas mãos de pessoas malignas e terríveis. continue lendo »
Você, frequentadorusuário leitor assíduo, já se pegou pensando: “Oh meu senhor Jesus lorde e salvador, esse blog site é muito legal, como eu poderia ajudá-lo a ser melhor ainda?” Se nunca aconteceu, parabéns, você é uma pessoa normal. Mas se agora, graças à minha generosa lembrança, você está pensando nisso, a hora é essa! continue lendo »
Bom, essa é a minha primeira resenha/opinião aqui no Bacon. É uma resenha porque vou falar de um livro, mas é também opinião/devaneio porque eu fiquei pensando muito depois que li o livro e queria compartilhar isso com alguém. Espero que entendam que esse é o meu ponto de vista sobre o livro. O que quer dizer que vai ser diferente da opinião de muita gente, o que não quer dizer que a minha opinião seja melhor ou pior que a de ninguém (É, estou tentando não ser muito xingada nos comentários, se é que isso aqui vai ter algum).
A capinha do livro (Dá pra ter uma ideia do esperar por esses olhos todos).
De uns tempos pra cá eu só tenho assistido séries inglesas. E tenho que admitir que elas são infinitamente melhores que qualquer série americana por um simples motivo: As temporadas são curtas. A mais longa deve ter 13 episódios e isso é bom porque evita os fillers, os famosos episódios encheção de linguiça que não acrescentam nada a série e ainda te deixam puto. Sei que você também fica puto com fillers, ninguém gosta de episódios encheção de linguiça. Se você gosta você deve ser a pessoa mais chata do mundo. Além disso, os ingleses não se preocupam em botar bizarrices em suas séries. E Misfits é a série com o maior número de bizarrices em todo o mundo.
Você já deve ter lido, assistido ou até mesmo passado por algo que achou incrivelmente foda. Bem, pessoalmente, já li boas coisas, vi uns ou outros filmes e séries legais e já me fodi algumas vezes, o que garantirá algumas histórias para os meus netos, e isso tudo é uma maravilha, mas nada é perfeito, principalmente as boas coisas.
Eu tava sem ideias pro CDS dessa semana, ai um dos novos estagiários [Acostumem-se, sempre haverão] me sugeriu essa tal de The Agonist, nome meio de emo, gostosa mina dos cabelo colorido, sei não. Ai vou ouvir, e BOOOM, meus tímpanos foram pra vala. Se isso é bom ou ruim, cê quem me diz. continue lendo »