Se você já participou da edição de alguma publicação informativa, como um site de variedades, jornal, revista, etc, então você sabe que nós, colunistas, invariavelmente precisamos de uma pauta. Aliás, mesmo que não tenha participado, se você já assistiu algum filme ou série e viu um jornalista procurando uma história, você vai entender o que estou falando. continue lendo »
O longa explora a figura de um dos homens mais enigmáticos do século XX: John Edgar Hoover (Leonardo DiCaprio). Um dos principais responsáveis pela criação do FBI e seu homem forte por 48 anos, ele foi temido e admirado por várias décadas, mas em sua vida pessoal mantinha segredos grandes o bastante para acabar com sua reputação e sua carreira.
Quando foi anunciado que o próximo projeto do Clint Eastwood contaria a história do John Edgar Hoover, todo mundo já ficou empolgado. Depois, a confirmação do Leonardo DiCaprio como protagonista deu ao futuro projeto status de filme do ano. Então, vieram os trailers, nada espetaculares, mas mantendo as expectativas. Finalmente, chegou a temporada de premiações e… A obra foi sumariamente ignorada. Ninguém entendeu nada. Logo, eu fui ver o filme pra esclarecer essa história de uma vez por todas. E surpreendentemente, dessa vez culpa não é do Oscar. Mas vamos ver onde tudo deu errado. E tentar fazer tudo caber num texto só, heh. continue lendo »
Então, cês já devem saber que rolou o Super Bowl XLVI. O New England Patriots perdeu pro New York Giants, e é isso, não tenho mais informações pois tive que trocar o jogo por um belo ar condicionado. Por causa do maldito calor dessa nossa querida terra, não pude ver o jogo inteiro, mas quem disse que o Super Bowl é só o que acontece dentro do campo? Um dos maiores atrativos do evento são os comerciais, que custam uma média de US$3.500.000,00 por 30 segundos. Essas produções, que atraem até pessoas que não gostam de futebol americano, são esperadas por muitos. Esse ano foram mazomenos uns 58 anúncios, e eu selecionei alguns pro’cês. continue lendo »
De tempos em tempos surgem grandes dilemas nas vidas das pessoas, e um deles (Um especialmente irritante) é o tal do Carpe Diem. Junte isso com a paz mundial, acordos de livre-comércio, extinção de classes sociais e, por fim, nada mais de propriedade provada e você terá outro grande dilema da humanidade: Os Beatles.
Todo mundo já ouviu essa música do Sir Mix-A-Lot, mas poucos conhecem o nome. Todo mundo conhece pela frase inicial: I like big butts and I cannot lie! You other brothers can’t deny! e depois ninguém entende mais nada. Não que isso importe.
Mas ao contrário do que possa parecer no clipe, a música fala muito mais do que sobre o desejo masculino por bundas grandes. Segundo o próprio Sir Mix-A-Lot, a letra não é apenas sobre bundas, mas sobre como as mulheres quase se matam pra parecerem aqueles esqueletinhos que o mundo da moda mostra nas revistas. Bem atual, hein? continue lendo »
Esse jogo já saiu faz umas semanas, mas é algo tão espetacular que precisava passar por aqui. Eu poderia tentar convencê-los disso por horas, mas a descrição do site oficial já faz esse trabalho com apenas uma frase. A grande aventura de Abobo é simplesmente o tributo definitivo ao NES. continue lendo »
O primeiro mês de 2012 se encerrou com uma triste notícia para os fãs de quadrinhos: A morte do desenhista brasileiro Álvaro Araújo Lourenço do Rio, conhecido internacionalmente como Al Rio.
À Beira do Abismo (Man on a Ledge) Com: Sam Worthington, Elizabeth Banks, Jamie Bell, Ed Harris, Edward Burns, Anthony Mackie, Kyra Sedgwick, Genesis Rodriguez
Um ex-policial procurado pela justiça resolve que vai se matar pulando de um prédio em Nova Iorque. Quando é notificada, a polícia vai até o local com uma psicóloga requisitada pelo suicida. Mas ela acaba por perceber que aquilo ali é mais teatro do que qualquer outra coisa.
Parece bom, irei ver assim que possível. Mesmo com o Sam Worthington de protagonista. continue lendo »
Ambientado no Mississipi durante os anos 1960, HISTÓRIAS CRUZADAS estrelado por Emma Stone (estrela do sucesso Zumbilândia) como Skeeter, uma garota da sociedade sulista que volta da universidade determinada a se tornar escritora, mas faz a vida de seus amigos – e de uma pequena cidade do Mississipi – virarem de cabeça para baixo quando resolve entrevistar as mulheres negras que passaram a vida toda cuidando de proeminentes famílias sulistas. A atriz indicada ao prêmio da Academia® Viola Davis (Comer, Rezar e Amar) estrela como Aibileen, a empregada da melhor amiga de Skeeter, que é a primeira a se abrir – para desespero de seus amigos na fechada comunidade negra. Apesar de as amizades de toda a vida de Skeeter estarem em risco, ela e Aibileen continuam seu trabalho conjunto e, logo, mais mulheres aparecem para contar suas histórias – e, no final das contas, elas têm muito a dizer. Pelo caminho, amizades inesperadas são feitas e uma nova irmandade é criada, mas não antes que todos na cidade tenham alguma coisa a dizer quando são, de forma inconsciente e inadvertida, pegos em tempos de rápidas mudanças.
Baseado em um dos mais comentados livros há anos em primeiro lugar na lista de best-sellers do New York Times, HISTÓRIAS CRUZADAS é um olhar provocante e inspirador sobre o que acontece quando regras e comportamentos de uma cidade sulista são questionados por três mulheres corajosas que iniciam uma improvável amizade.
Se eu disser que fui ver esse filme por qualquer motivo que não seja Emma Stone, estarei mentindo. Desde Zumbilândia eu tenho um capote uma quedinha por ela. Eu tenho problemas mentais graves, eu sei. Até assisti Minhas Adoráveis Ex-Namoradas por conta dela [Que passa o tempo todo de colegial], mas o filme é uma bosta. E eu tou perdendo o foco aqui. continue lendo »
Antes de mais nada, queria dizer que trato Tarja Turunen com imenso respeito. A mulher é uma cantora fenomenal, potente, carismática e vários outros adjetivos bonitinhos. Porém, o primeiro álbum de estúdio na carreira solo, My Winter Storm pareceu somente um apelo desesperado de uma cantora que gostaria de seguir sozinha, mas que precisava se levantar sem a ajuda de ninguém. É um álbum decente, bem produzido, arranjos vocais bem trabalhados e afins. Mas é repetitivo e apelativo em certo ponto. Ok, ópera é foda e todos concordamos. Mas a partir da terceira faixa, a mesma fórmula de baladinha emocionante arrastada e sonolenta, com destaque somente na voz perde a graça. Parecia que a carreira que mal havia começado estava fadada ao fim rápido e sem glamour, já que a própria Tarja ao vivo estava desanimada. Havia perdido o tesão naquilo. Até que veio a notícia de um possível segundo trabalho que mostraria que estávamos todos errados, e ela voltaria com tudo. continue lendo »