A não ser que você tenha acordado agora de um coma de vinte anos, com certeza já ouviu falar da SOPA. Pra quem, mesmo com o tamanho da repercussão, ainda está por fora, aí vai um resumo: É um projeto que lei que pretende punir qualquer pessoa, com penas de até 5 anos de prisão, que fizer uso de imagens/sons/vídeos/afins na rede sem autorização direta do dono dos direitos autorais. Se aprovada, a lei transforma todos em criminosos.
Seguinte, cês devem saber que recentemente saiu uma notícia de que o terceiro filme do Nolan teria finais alternativos, e outra notícia falando que o Adam West vai fazer uma ponta no filme, então, CAGAREI REGRA porque não tenho mais ideia pra post.
Taaaan Tantantantan tantan, Tantantantan tantan, Tantantantan tarãtarã, Taaaanta tarãdarãdarãããã, tantandãriiin tandarãntantantarããã… Se você reconheceu essa música, por favor, seja meu amigo. Se não, tudo bem, não vou culpar você, mas sim a minha incapacidade de escrever a música (Acredite, foi difícil pra caramba fazer isso). De qualquer forma, vistam suas armaduras, bravos guerreiros do reino de Hyrule, hoje iremos falar de Zelda – A Link to the Past, o jogo mais bacaninha do mundo. E para entrar no clima do jogo, dê play nesse vídeo e vá escutando a trilha sonora (Mas só a trilha, o vídeo é ruim)
Uma das sensações que o cinema nos proporciona que mais gosto é a surpresa ao final de um filme. Mas não são todos que conseguem nos surpreender ou nos fazer pensar naqueles poucos minutos finais para entender a mensagem que o diretor nos quis passar. Listei alguns que desses, usando de critério os finais que menos confirmam nossas expectativas. Já aviso de uma vez, se não quiser saber o desfecho de um dos filmes abaixo, nem leia. continue lendo »
Antes, a voz do povo era a voz de Deus. Agora, já que o povo todo tá no Twitter… Nem preciso terminar minha frase pra se entender qual é o meu ponto. Enfim. A gente tá acostumado a ver a galera ~fazendo barulho~ na timeline, xingando muito no Twitter, e falando aquele monte de coisa que não leva a nada. Ou não levava. Agora, a gente viu que leva.
Mais do que ficar vendo adolescente chorando porque não viu seu show pseudo-emo favorito e resolveu xingar muito no microblog mais bonito da cidade, agora o negócio foi sério, e tratou de um crime que, confirmado ou não, não importa: A hipótese foi levantada. E como.
Até uns 2 anos atrás, o Globo de Ouro não passava de uma uma espécie de termômetro pro Oscar. Ele até tinha um status meio cult, mas era só isso. Coisa que acabou em 2010, quando resolveram premiar o Avatar. Por sorte, no mesmo ano, o Ricky Gervais foi escolhido como apresentador, na melhor decisão da história das premiações. E foi justamente isso que me fez acompanhar a edição desse ano também. Mesmo com um tempo reduzido em relação ao ano passado, ele novamente fez a chatice toda valer a pena. As destruições do Eddie Murphy e do Adam Sandler, o confronto do Johnny Depp com O Turista e a simples menção do Mel Gibson foram sublimes. Ah, sim, e no resto do tempo foram escolhidos os vencedores. Vamos a eles então, numa ordem um pouco mais lógica do que apresentada na premiação. continue lendo »
Eu não sei se alguns de vocês conhecem Portugal. The Man, então deixa eu fazer uma introdução rápida no estilo Wikipédia de ser: É uma banda americana muito foda que se originou no Alaska. Além do bom som, a banda tem uns clipes muito bem produzidos, como esse que eu apresento agora, que é um clipe duplo de duas músicas: Sleep Forever e Got it All (This Can’t Be Living Now), do último álbum da banda, o In The Mountain In The Cloud. continue lendo »
E aí eu passo uns dias na praia, e pra TODO LUGAR QUE SE VAI, se escuta O QUÊ?
Delícia, delícia, assim você me mata.
Ai, se eu te pego.
Ai, ai, se eu te pego.
Poesia pura. Nos dias de hoje, é claro. Mas isso não é nada de novo. E aí a gente questiona o que tem qualidade e o que não tem. O bagulho toca loucamente, freneticamente, desesperadamente em TODAS as caixas de som que tu possa imaginar. Isso quer dizer que o negócio é bom? Não. É ruim pra caralho. Mas o povo gosta. Ou se acostuma.
Conheci esse jogo por acaso, e é um dos mais divertidos que já joguei na internerds, seja porque tem violência gratuita, sangue espirrando e coisas explodindo seja pelos “golpes” extras. Porra, cê pode explodir uma USINA NUCLEAR véi. continue lendo »
Quando eu era garoto e iniciava minha jornada pela leitura eu aguardava ansioso por alguns gibis, e entre eles estavam os Almanaques Disney. Como bom leitor e fã de quadrinhos, os Almanaques serviam como um prelúdio de livro, já que traziam mais páginas e, consequentemente, mais histórias. continue lendo »