Comecei jogando Monster Arena por não ter mais nada o que fazer e era o que tinha uma aparência melhor de acordo com a foto miniatura, e não é que o troço manda bem? Monstros, poderes especiais, golpes, itens e até um modo “bichinho virtual”… E que é útil! continue lendo »
Numa tarde de verão, Pitágoras observava, ocioso como sempre, a construção de um edifício qualquer. Um dos pedreiros, assustado por tão ilustre presença, tropeçou em seu par de Havaianas azuis de trabalhar em obra e acabou por derrubar o martelo de doze quilos bem em cima de nosso querido filósofo, que prontamente exclamou:
Puta merda! Meu mindinho! Ih, olha só, sol sustenido.
Como já disse anteriormente, aprendi a gostar de fumetti, se você ignóbil e ainda não sabe o que é vai ler outra coisa, graças ao meu pai e sua coleção de gibis do Tex, personagem, aliás, que abordei no último artigo. continue lendo »
Gigantes de Aço (Real Steel) Com: Hugh Jackman, Kevin Durand, Evangeline Lilly, Hope Davis, Dakota Goyo, Kevin Durand e Anthony Mackie
Num futuro não muito distante, o boxe será dominado por robôs avançados. Charlie Kenton é um boxeador frustrado com isso que sobrevive da venda de robôs pro ferro velho. E quando tudo parece não ter mais jeito, ele e seu filho dão um jeito de construir uma nova geração de robôs boxeadores. Crássico filme de superação. Com robôs se socando como se não houvesse amanhã. Tenho que ver isso! continue lendo »
Se você não sabe como identificar um indie, provavelmente você não é um deles ou acha que não é, mas aí vai um checklist para você saber do que eu estou falando:
– óculos com aros grossos;
– tênis Adidas ou All Star;
– no inverno, casaco ou cachecol obrigatórios;
– cabelo estilo Playmobil, mas com um diferencial: a franja milimetricamente desleixada, com uma parte da franja maior que a outra (Não achei descrição melhor que essa)
– lêem aqueles livros chatos que você sabe muito bem que não devem ter passado da primeira página (James Joyce, vai se fuder!)
Essas características foram as que eu observei no Festival Coquetel Molotov, aqui em Recife. Nunca tinha visto tanta gente parecida no mesmo lugar! Os indies também são muito ligados em cultura: Livros inteligentes, filmes inteligentes, conversas idem (Engraçado, eu também!). Entretanto, há variações no que significa ser inteligente. Torcer o nariz é algo bem indie, assim como o ar blasé (Como eu sou foda, escuto isso e aquilo outro e você, seu inútil, nunca nem ouviu falar nas merdas que eu escuto). Eu, pessoalmente, descreveria isso como uma certa falta de entusiasmo, ou um medinho parecer entusiasmado. Aí eu descobri que, definitivamente, não sou indie, pois eu sempre ponho os pés pelas mãos quando me entusiasmo com qualquer bobagem. Quer coisa mais indie do que isso?
O meu personagem favorito dos quadrinhos é o Batman. Gosto do personagem por completo, mas adoro principalmente o jeito que ele age, o seu método de “mudar o mundo” e a sua visão sobre a sociedade. O Batman é uma criatura do medo, ele age nas sombras punindo e assustando criminosos. Outros heróis preferem combater o crime com um sorriso no rosto, tentando educar vilões, o Batman prefere quebrar alguns dentes e amedrontar criminosos. Está certo isso? Bom, correndo o risco de me chamarem de fascista ou qualquer ista do gênero, vou falar aqui sobre o medo e como ele é um ótimo agente na sociedade, assim vocês poderão entender mais o morcegão. continue lendo »
Tem muita banda considerada boa demais por muita gente e que na verdade é apenas medíocre (Medíocre no sentido de médio, tá ligado?). Eles até que lançam bons discos, tem carreiras relativamente bem-sucedidas mas na verdade nunca fizeram nada que mude a vida de ninguém.
Nesse texto eu vou falar de algumas dessas bandas. Provavelmente você discordará de mim, mas tanto faz, poste a sua intolerância à minha opinião nos comentários e seja feliz discordando de alguém. continue lendo »
Ok, eu não tenho motivo irrelevante nenhum pra escrever o post dessa vez, tirando o fato de que ele estava no rascunho há meses. Então bora pular a introdução costumeira e escolher as 10 melhores combinações entre cena e música do cinema. Mas antes, algumas regras: Não valem filmes musicais. E a música tem que estrar presente fisicamente na cena. Ou de um jeito que os personagens possam interagir com ela pelo menos, se bem que eu não vejo como isso pode acontecer sem ela estar presente fisicamente na cena. Existe até um nome específico pra isso, mas é claro que eu não lembro qual é. Enfim, nada de trilha sonora também. continue lendo »
A exatamente uma semana atrás eu ia a um grande concerto do bom e velho rock ‘n’ roll, e minha cabeça ainda não havia esquecido completamente o show do Red Hot Chili Peppers. Para mim, nada tiraria o posto de melhor show que eu vi da banda californiana, mas os vovôs ingleses do Deep Purple me fizeram mudar de opinião.
Não sei se vocês sabem, mas já estão fazendo o novo CS, o Global Offensive. Pois é, o jogo de tiro mais foda jamais criado está de volta, e, como sempre fez, promete deixar todos os outros no chinelo.