Eu nunca entendi esse “amor” que as pessoas tem pelo Charlie Sheen. Também não lembro a partir de que momento ele deixou de ser um ator e virou um deus para a juventude regada a Raiska com Coca e punheta, que acha que falar “winning” é a coisa mais legal do mundo. Sheen, pra mim, sempre foi o ator bacaninha de Top Gang. Com o sucesso de Two and a Half Men, ele passou a ser um coadjuvantezinho engraçado. Isso mesmo, eu falei coadjuvante. Pra mim a estrela do show sempre foi o Allan, e é por isso que eu nunca levei a sério esses comentários “AI MEU DEUS O SHEEN SAIU ACABOU A SÉRIE QUE SEM GRAÇA”. Pois bem, ontem estreou a nova temporada de Two and a Half Men sem o Charlie Sheen. Será que ficou bom? Confere na telinha comigo.
Um grupo de amigos decide passar as férias de Páscoa em um chalé localizado nas montanhas geladas de Øksfjord, Noruega. Mais tarde, eles são surpreendidos por algo terrível: Nazistas Zumbis.
Sim, você leu certo. NAZISTAS ZUMBIS, PORRA! Ou melhor, NAZISTAS ZUMBIS NA NEVE, PORRA!
Criado no século XIII, o Codex Gigas é o maior manuscrito medieval de que se tem notícia no mundo. Seu conteúdo traz uma ilustração do próprio demônio, o que o tornou conhecido como a Bíblia do Diabo e faz com que até hoje sua existência seja rodeada de mistérios. Sua fama é de que é capaz de trazer poder a quem conseguir colocar as mãos nele. Várias questões rodeiam sua criação: Quem o escreveu? Por que foi escrito? Perguntas que dão origem à trama criada por Richard Dübell. Mistério, romance e suspense permeiam a narrativa sobre a busca pelo manuscrito por cristãos e não-cristãos, evidenciando até onde um ser humano pode ir levado por sua ambição pelo poder.continue lendo »
Não lembro se já falei aqui antes, mas eu não sou de ler quadrinhos. Quero dizer, não tenho nada contra o formato e tenho uma pequena coleção d’O Fantasma, além de uns exemplares “sortidos”, como X-Men 2099, Força-Tarefa Liga da Justiça e O Homem-Aranha, e claro, alguns gibis da Turma da Mônica, mas de forma geral, simplesmente não é algo que me chama atenção… E eu sei de quem é a culpa.
Mel Gibson é um cara que realmente curte uma polêmica, seja batendo na mulher, chutando a bunda de Jesus – literalmente – ou fazendo a história da humanidade ao seu próprio jeito. O fato é que mesmo sendo um bad old man boy, Gibson é acima de tudo um grande entusiasta do cinema. Através de atuações e direções bem boladas, o tiozão mais porra louca de Hollywood carimbou sua carreira com filmes ótimos. E o foco hoje são para aqueles que Gibson esteve atrás das câmeras como diretor, mostrando um outro lado de seu talento. O resultado? Só medalhistas num TOP 3 de excelência. Então tá esperando o quê? Clica logo aí, seu tanga! continue lendo »
Pois é pessoas, eu desperdicei o final do meu domingo assistindo a desgraça do Emmy. Mas apesar da apresentação da Jane Lynch (Que só tem alguma graça como coadjuvante) e os eventuais atores pagando de engraçadões, a premiação se recolheu a sua insignificância e se limitou a entregar os prêmios, sem (Quase) nenhuma enrolação. Que nem eu faço agora. Vamos aos vencedores, abrilhantados por comentários muito perspicazes de minha parte. continue lendo »
The Shadows é uma banda britânica de rock instrumental formada em 1958 e ainda na ativa. Curiosadade: Eles foram a banda de apoio do Cliff Richards, só isso. São da mesma safra dos Ventures, por exemplo, outra banda extremamente longeva – e incrível. Enfim, acho que John Lennon explicou melhor quando disse que “antes de Cliff Richard e The Shadows, não havia nada que valesse à pena escutar na música britânica.” continue lendo »
Devo dizer que quando vi o jogo pela primeira vez, a coisa não me chamou atenção, mas já faz mais de uma hora que eu estou jogando. Não que haja nada de diferente, mas o troço é realmente bem feito! Sem falar nos itens legais… e nas armas. continue lendo »
Dando sequência à série de artigos sobre a morte em quadrinhos, onde inicialmente fiz uma explanação geral do assunto, depois falei da importância da morte do Tio Ben na formação de caráter heróico do Homem-Aranha. e por fim abordei a morte do Superman, que teve um forte impacto por seu planejamento, e principalmente, pela cobertura da mídia.
Agora chegou a hora de falar do terceiro dos quatro personagens que quero abordar para tratar esse assunto. E para isso mais uma vez visito o Universo Marvel, mais especificamente o “aranhaverso”, já que pretendo falar da morte mais impactante da década de 70! Sim vou falar da trágica morte de Gwen Stacy! continue lendo »
Se você, assim como eu, gosta de carros, velocidade, piadas politicamente incorretas, explosões, desafios sem sentido e de poder gastar dinheiro em coisas que não são realmente necessárias na base do empréstimo, claro (Sim, Polishop, estou falando de você), você com certeza conhece o Top Gear.