Connor MacLeod (Christopher Lambert), um imortal guerreiro escocês do século XVI é doutrinado pelo também imortal Juan Sanchez Villa-Lobos Ramirez (Sean Connery) em como combater (e se defender de) outros imortais, para não perder, literalmente, a sua cabeça, pois ao último imortal um prêmio estaria reservado. Após quatro séculos e meio, em meados dos anos 80, Connor reencontra Victor Krueger (Clancy Brown) em Nova York com quem irá duelar a vaga de único imortal da face da Terra.
Se hoje eu sou cinéfila do jeito que sou, devo muito disso à minha mãe. No fim dos anos 80 ela chegou a ter uma vídeo locadora (A única) na pequena cidadezinha onde nós morávamos. Como ela não vivia disso, a locadora logo fechou as portas e um pequeno acervo de fitas ficou guardado esperando que alguém (Eu!) as descobrisse. A coleção contava com obras primas como O Exterminador do Futuro II – O Julgamento Final, Massacre no Bairro Japonês, As Tartarugas Ninjas, Três Solteirões e Uma Pequena Dama, O Aprendiz de Feiticeiro e claro, Highlander – O Guerreiro Imortal. Acontece que mesmo assistindo todos eles repetidas vezes, eu não me lembrava com clareza de Highlander. Resolvi então, assistir mais uma vez e ver qual que era. Fiquei embasbacada com o que assisti e o que chamou minha atenção logo nos primeiros minutos foi o Queen arrasando muito com Princess of The Universe, feita especialmente para o filme. Clica aí e confere: continue lendo »
Cada vez que entro no Kongregate, fico imaginando qual será o joguinho besta que me fará perder horas tentando entender e dominar.
Kongregate é um sitezin FDP, que seres que tem um bocado de tempo livre (Mas não tempo o suficiente para se dedicar a um MMORPG) deveriam acessar. Jogos em flash, com duração de no máximo algumas semanas e de diversos generos ocupam aquele espaço. continue lendo »
Capitão América: O Primeiro Vingador (Captain America: The First Avenger) Com: Chris Evans, Hugo Weaving, Hayley Atwell, Sebastian Stan, Tommy Lee Jones, Samuel L. Jackson, Dominic Cooper e Stanley Tucci
Steve Rogers era um jovem franzino e cheio de doenças que queria ajudar seu pais na segunda grande guerra, mas era sempre recusado, devido à esses mesmos problemas de saúde. Depois da quinta tentativa em cinco cidades, um cientista louco resolve recrutá-lo para o projeto secreto do soro do supersoldado. Eis que então Steve se torna o herói de todo um país e de uma geração: O Capitão América.
O filme é bacana, mas me deixou com a amarga impressão de que é mais uma introdução de duas horas pro filme dos Vingadores. continue lendo »
Capitão América: O Primeiro Vingador focará nos primeiros dias do Universo Marvel, quando Steve Rogers (Chris Evans) é voluntário para participar de um programa experimental que o transforma no Super Soldado conhecido como Capitão América. Como Capitão América, Rogers se une a Bucky Barnes (Sebastian Stan) e Peggy Carter (Hayler Atwell) para entrar em guerra com a maligna organização H.I.D.R.A., liderada pelo vilão Caveira Vermelha (Hugo Weaving).
Eu não sei vocês, mas eu tava empolgadaço pra assistir esse tal de Capitão América: O Primeiro Vingador: Por mais que o personagem seja um escoteiro maldito nos quadrinhos, sendo poucas vezes realmente foda [Único exemplo que eu consigo me lembrar é a Guerra Civil da Marvel], eu gosto dele. Acho que nem tanto pela personalidade, mas talvez porque ele não tem exatamente um superpoder: Ele é só um ser humano elevado aos píncaros de seu potencial. E o fato dele ter um escudo praticamente indestrutível que o desgraçado consegue jogar nos inimigos e fazer rebater igual pinball de volta pra ele também é foda, falaê. continue lendo »
Todos já sabemos, e não é de hoje, que os best-sellers literários são os mais cobiçados livros a serem adaptados para o cinema. Exemplos há aos montes, como O Código Da Vince, O Caçador de Pipas, Marley e Eu, só para citar alguns. Ultimamente, o fenômeno das adaptações atingiu as séries de livros, tendo início com O Senhor dos Anéis e sendo sucedido por Harry Potter, Crepúsculo, entre outros.
É interessante notar também, que o cinema, desde Tubarão em 1975, se tornou algo praticamente comercial, e nos dias de hoje o gênero que mais rende cifras para Hollywood é o de super-heróis. Bom, eu enxergo a convergência de todos esses fatores na obra-prima do superfamoso escritor americano Stephen King, A Torre Negra. A série citada anteriormente é um fenômeno literário, que possui fãs pelo mundo inteiro, com um personagem principal cativante, que reúne bastante cultura pop, e teria tudo para ser um sucesso do cinema.
Já faz algum tempo que o foco financeiro da indústria gamística tem sido voltado diretamente para os games casuais, o que é bom para as empresas e ruim para quem gosta de games no estilo hardcore da coisa.
Claro que os games hardcore ainda estão aí, estão no mercado e estão sendo produzidos quase que como sempre, mas é óbvio que a mira do dinheiro tem sido voltada para o lado casual da coisa, e empresas como a PopCap vendida por um valor como esse mostram que pode ser excelente o investimento em jogos casuais.
É isso mesmo. O book #1 da HQ Hellblazer, que conta a história do fantástico John Constantine, está disponível gratuitamente no site da DC Comics. Não é nenhuma novidade, mas para quem ainda não teve a chance de conferir, fica aqui o link para o site. Grande coisa, né? Grande coisa MESMO, seu tanga! Afinal, encontrar raridades de Hellblazer (Como essa) para vender é muito difícil e quando se acha, os preços não são nada convidativos. Para conferir esse primeiro volume é necessário manjar de inglês, mas mesmo que você não entenda vale clicar para conhecer os quadrinhos que deram origem ao filme (O qual já resenhei nesse texto). Enfim, dica rápida para quem quer conhecer o mundo imoral de Hellblazer sem ter que fazer muita força.
Amy Winehouse foi encontrada morta em seu apartamento no sábado passado, dia 23. Certo, como se ninguém soubesse. Mas ouçam essa: Ela sabia do que ia acontecer e preveu que ia fazer parte do tal Clube dos 27suicidas, fazendo dela a primeira vidente do “grupo”. continue lendo »
Lá estava eu, procurando alguma coisa pra ler, quando eu vejo, ali, bem no meio da estante não um, mas DOIS livros do Jack Kerouac, que provavelmente estavam lá há meses, e eu ainda não tinha lido. Imperdoável. Então, pra me redimir, além de começar um deles imediatamente, resolvi dedicar um post ao nosso Jean-Louis Lebris de Kerouac. Não que isso valha alguma coisa, mas ele merece.
O Pixies é uma das bandas mais originais e influentes dos anos 80. Assim como o Hüsker Du e o Sonic Youth, eles foram responsáveis pelo surgimento do rock alternativo norte-americano. Tocando um som que mescla elementos básicos do punk rock, da surf music e da noise guitar sem deixar de lado a suavidade da música pop (Mesmo fazendo músicas estranhíssimas e originalíssimas), o Pixies fez a trilha sonora da vida de quem naquela época se achava meio deslocado entre o hard rock farofa que reinava nos anos 80.