Fazia tempo que eu tinha ouvido falar nesse tal Flash Gordon. Ouvi dizer que era um filme cult, mas isso não importava muito. Na verdade, a graça pra mim, quando não conhecia, era o nome: Uma parada chamada “Flash Gordon” não pode ser ruim. Certo, parece bizarrice minha (E é) mas comecei a gostar disso aqui pelo nome, simplesmente. continue lendo »
Antes de alguém falar algo, quero dizer que não ouço essa banda. Pra quem não sabe de porra nenhuma, vou lhes dar chance de tomar nota: Kraftwerk é uma banda alemã de… Sei lá, eletrônico, numa época em que isso não exatamente significava gente drogada e batidas iguais em todas as músicas. Pelo menos não pro Kraftwerk. Aliás, esses alemães são um povo bisonho mesmo. Mas ei, cês são legais, se tiver algum vendo aí. Muita mulher bonita. Enfim.
Ah, uma coisa: Essa música vai grudar na cabeça de vocês. Vocês vão acordar no meio da noite cantando “sie ist ein modell uns sie sieht gut aus…” e com aquele maldito som na cabeça. Vão, vão sim. continue lendo »
Meu primeiro pensamento quando vi esse jogo: “Oba, plataforma!”
Mal sabia eu que ser de plataforma é o de menos. And Everything Started to Fall me lembrou muito Edmund [Mentira, lembrou essa bosta do Passage, isso sim, mas eu achei o Edmund mais facilmente], porque ambos são depressivos. Mas ei, pelo menos você tá matando o tempo, não? continue lendo »
Atendendo ao pedido do @reyterry feito no artigo Realidades Paralelas, dou sequência ao assunto abordando não uma mini-série, como fiz nos dois últimos artigos, já que agora estarei falando de uma linha editorial nova baseada em uma nova realidade: O Universo Ultimate.
Esse novo universo surgiu em 2000, com o intuito de dar uma repagina nos personagens da Casa das Idéias e atrair novos leitores, sem que estes precisassem conhecer uma bagagem cronológica de mais de 40 anos.
Inicialmente, era para esta linha ter uma vida relativamente curta (Cerca de 5 anos), mas as vendas fizeram o Universo Ultimate prosperar ainda mais, tanto que até mesmo fãs de longa data dos personagens Marvel passaram a “abraçar” o Universo Ultimate como uma idéia, até de certa forma, inovadora. continue lendo »
Sinceramente, nunca li nenhum livro de Truman Capote e sinceramente (De novo), este filme não me empolgou em nada para a tarefa. Eis mais uma prova de que o Oscar é de quem paga mais.
Velozes e Furiosos 5 – Operação Rio (Fast Five) Com: Paul Walker, Vin Diesel, Dwayne “The Rock” Johnson, Jordana Brewster, Tyrese Gibson, Ludacris, Tego Calderon, Joaquim de Almeida, Elsa Pataky, Matt Schulze
Brian e Mia tiraram Dom da cadeia [No 4, pô. Não lembra?], e desde então estão fugindo por ae. No Brasil, que é o destino de todo fugitivo gringo, eles juntam uma equipe de corredores pra um último serviço [Que não é o último, só pra constar], enquanto Lucas Hobbs luta pra prende-los, mas acaba descobrindo que talvez eles não sejam tão malvados assim.
É aquela coisa: Cê quer ver cenas de perseguição mentirosas, mulher em roupas mínimas e gente pulando em telhados? Vai fundo. continue lendo »
Um grupo odiado na mesma proporção em que era amado e imitado. Quando tocaram no festival itinerante Lollapalooza, antigamente a Meca das bandas independentes nos Estados Unidos, em toda cidade pela qual passava, o Pavement era alvejado por objetos jogados pelo público. Por outro ponto de vista, a critica os entupiu de prêmios, como a eleição de melhores discos do ano da revista Spin, que colocou Slanted & Enchanted, primeiro disco deles, em primeiro lugar. Detalhe: Era 1991, foi apenas o ano do lançamento de Nervermind, do Nirvana, álbum que mais tarde seria consagrado como um Sgt. Peppers dos anos 90. Os desafinados nerds do Pavement tinham derrotado Kurt Cobain…
Putz, me dei conta que nunca escrevi nenhuma crítica específica a algum filme do diretor favorito da falecida Uiara: O Quentin Tarantino, é claro. Bom, como todos sabem, o Tarantino é um dos diretores expoentes da nova geração, muito graças à imensidão de referências que ele faz ao universo da cultura pop, e ao próprio cinema, em sua mais diversificada expressão (Seja a filmes clássicos, trash e etc.) e a um estilo que ele vem conseguindo fazer que seja próprio seu. Esse estilo é caracterizado por muito sangue, humor negro, diálogos inteligentes e às já citadas referências ao mundo pop. No texto de hoje, falarei sobre um filme de 2007, mas que só veio parar em terras tupiniquins a menos tempo, e que inclui bastante do modo como o diretor se propôs a fazer cinema.
Maldito seja aquele dia em que o Braid e toda a sua genialidade apareceram na minha frente. Desde então eu não consigo deixar de gastar os escassos trocados que sobram do meu salário de estagiário com malditos jogos da Xbox Live Arcade, procurando preencher o vazio deixado por ele. Tá, não é pra tanto. Mas sim, eu gasto dinheiro com Microsoft Points. E pelo menos de vez em quando acabo dando uma dentro e encontrando algo que vale a pena, tipo o Limbo.
Você gosta de ir ao cinema? Mas fica puto por ter que pagar R$ 15,00 numa sessão (Isso quando você não tem que bancar pra mais alguém. E não me faça falar do preço do 3D)? Detesta segurar xixi ficar apertado no meio do filme? Odeia ficar explicando a história pra anta que tá do seu lado? Se a resposta foi sim, sim, sim e sim, você está no lugar certo. Seguindo as cinco dicas que darei aqui você conseguirá sanar problemas como esses e irá otimizar a experiência de assistir filmes fora de casa. A técnica abrange o seu dinheiro, o seu bem-estar e a maneira mais proveitosa de gastar 90 minutos da sua vida. continue lendo »