Estava até com saudades de fazer um post assim… Mas isso não importa. O que importa aqui é, que se você, assim como eu, gosta de ler, você odeia ser interrompido durante a leitura. Quem liga se o barco está afundando, se acabou a energia, se a Helena da novela morreu ou se o café ficou pronto?
Após se encontrarem na banda The Stilettos, Deborah Harry e Chris Stein formaram os Angel and the Snakes. Depois, se juntaram a eles o baterista Clem Burke, Jimmy Destri no teclado e o baixista Gary Valentine, mudando depois o nome para Blondie, inspirado pelos comentários de caminhoneiros que frequentemente gritavam Hey Blondie! para Deborah ao passar na estrada. Apesar de serem muito amigos dos Ramones e de terem sido a banda de abertura destes e de serem, junto com o Television, consideradas as primeiras bandas a tocar no lendário CBGB (Country, Bluegrass, and Blues and Other Music For Uplifting Gormandizers) o Blondie conseguiu vender muito mais discos que as outras duas somadas. Até o fim da primeira fase, em 1982, o grupo vendeu milhões e milhões e o mito da galega transcendeu todas as expectativas, sendo ela superada apenas por Madonna.
Lembro quando documentário era algo que se assistia na escola, geralmente babando e dormindo na cadeira. Os tempos mudaram, inclusive neste gênero outrora rotulado de chato-pra-cacete. Que o diga o jornalista Stephen Dubner e o economista Steven Levitt, autores de Freakonomics. Um livro nada modesto que prometia mostrar o lado escondido de todas as coisas, mudando a forma do leitor ver o mundo.
Se a promessa era grande, a tiragem foi maior ainda: Mais de 4 milhões de exemplares sumiram das livrarias. Como bons estadunienses (Vulgo americanos) a dupla de autores logo fez da obra um documentário. E o resultado é sensacional. Freakonomics não tem vampiros, mas revela coisas te deixarão pálido. Não tem explosões, mas sacode o cérebro, derrubando as teias das aranha que vivem felizes por lá. Em quatro histórias independentes, vemos por exemplo como um ditador na Romênia se relaciona à queda da criminalidade em Nova Iorque. continue lendo »
Já até falaram do Morphine aqui (E eu também vou escrever sobre eles qualquer dia). Foi o Chinaski que falou, lembro-me agora. Enfim, então eu vou crer que vocês estão familiarizados com uma das melhores bandas que vocês podem ouvir. Se não conhecem, vão ler o texto ali, hereges. De qualquer maneira, aqui vai um dos poucos clips deles. Mais pra frente coloco outro vídeo da banda aqui. continue lendo »
Eu tenho uma queda por jogos de carro. Talvez porque cê pode sentar a borracha e não é multado, não tem que pagar pra arrumar quando quebra, não tem limite de velocidade, guarda, quebra-mola, essas putarias. E um jogo bão igual esse Formula Racer me deixa mais feliz ainda, porque é um jogo em flash que não demora trocentos anos pra carregar, e cê ainda tem que aguentar vídeozinho sem cortar [Estou olhando pra você, Need For Speed Hot Pursuit]. Sem contar que a jogabilidade é simples, mas não é tão fácil quanto parece, já que o desafio sobe exponencialmente. continue lendo »
A Marvel lançou recentemente, entre 2003 e 2004, uma mini-série escrita por Neil Gaiman e desenhada por Andy Kubert que retrata os “antepassados” dos heróis Marvel no presente no ano de 1602, período em que surgem os primeiros super-heróis.
A história se passa basicamente na Inglaterra do começo do século XVII e envolve os personagens em um grande mistério de sua própria existência, conflitos históricos, intrigas políticas, entre outros assuntos. continue lendo »
Tudo que Lodge quer de seu grupo de jogo é terminar a aventura. Infelizmente, eles estão mais interessados em seduzir garçonetes, provocar inimigos e colocar fogo em vilas. Desesperado para colocar as coisas em ordem, Lodge coloca dois noobs no jogo: Um NPC controlado por ele, de quem os jogadores imediatamente desconfiam e o jogador mais raro de todos – uma garota. Poderá o grupo superar sua rivalidade para salvar o reino, ou triunfará o necromante Mort Kemnom sem oposição? Uma paródia de filmes de fantasia e da comunidade de jogos, The Gamers: Dorkness Rising é uma hilária brincadeira com o mundo de espadas e magia – nesse caso, um mundo de camponeses explodindo, gatos gigantes e de perus mortos-vivos. Bora Jogar!
Apesar de ter o mesmo nome, esse filme não é uma continuação de The Gamers e tem lado bom e ruim nisso… Seja como for, a sinopse oficial é ainda pior que a do primeiro. continue lendo »
Thor Com: Chris Hemsworth, Tom Hiddleston, Natalie Portman, Anthony Hopkins, Idris Elba, Kat Dennings, Ray Stevenson, Stellan Skarsgård, Rene Russo, Clark Gregg, Jaimie Alexander, Josh Dallas
Thor, o deus do trovão na mitologia nórdica, inicia uma guerra adormecida, graças à sua arrogância. Como castigo, ele é enviado por seu pai, Odin, para Midgard [A Terra] para viver entre os mortais. Agora, convenhamos: Não era mais útil deixar ele lá pra apanhar na peleja?
Mesmo com essa sinopse horrível, o filme vale a pena. Menos se você não gostar da Marvel, claro. continue lendo »
A aventura épica se inicia no planeta Terra nos dias de hoje até reino de Asgard. O Poderoso Thor é um arrogante guerreiro cujas ações intempestivas despertam uma guerra antiga. Como castigo, Thor é enviado à Terra e forçado a viver entre os mortais. Uma vez aqui, ele aprende o que significa ser um verdadeiro herói, depois que o vilão mais poderoso de seu mundo envia as forças negras de Asgard para invadir o planeta.
Eu devo, desde já, avisar que sou um fanboy da Marvel. Mas não resenharei esse filme como tal. Tomarei como base o espectador médio, que nunca ouviu falar de mitologia nórdica [Exceto pelo óbvio] ou que existiam histórias em quadrinhos sobre Thor. continue lendo »
Pattinson é Jacob, um rapaz de 21 anos que abandona os estudos após a morte de seus pais e se junta ao circo dos Irmãos Benzini, o Maior Espetáculo da Terra. Jacob desiste da faculdade de Medicina Veterinária na Ivy League School, e encontra seu lugar no circo cuidando dos animais selvagens e sarnentos. No circo, ele conhece e se apaixona por Marlena, a estrela do show (Witherspoon), que ela é casada com o treinador paranóico e esquizofrênico dos animais.
Ao contrário do que pode parecer, esse não é um filme ruim. É um filme médio. Qual a diferença? Um filme médio ainda dá pra assistir sem grandes dores de cabeça. A menos que você esteja numa sessão vespertina, cheia de fãs histéricas. Ai, meu filho, você vai ter uma dor de cabeça do caralho. continue lendo »