Sim, eu sei que a série já está na segunda temporada, mas como só acabei de assistir a primeira hoje, é dela que vou falar. Como não tenho ideia nenhuma para falar neste parágrafo introdutório, fiquem com uma imagem dos atores:
Leonard Cohen é o que se pode chamar de mito. Virou cantor com mais de 30 anos. Antes tido como grande poeta e escritor no Canadá, ele viajou o mundo inteiro, indo parar na Grecia, onde lançou seus melhores livros e de onde partiu para os Estados Unidos para virar um grande compositor e cantor. Lançou poucos discos, mas mesmo assim, influenciou barbaramente artistas de alto calibre: John Cale, Ian McCulloch, Pixies, Nick Cave, Peter Astor (ex-Weather Prophets), House of Love, R.E.M., Lloyd Cole, James, Tom Waits, Nirvana, Morphine, entre muitos outros.
Escrevo esse texto num domingo de noite, faltando algumas horas para ir dormir. Então, se daqui a uns minutos eu parecer chato, quer dizer que eu babei no teclado e estou escrevendo por osmose. Pense nisso como uma aula de biologia, só que sem as provas:
Primeiro gostaria de perguntar qual o problema dos homens com dança?
Ok ok, você foi criado numa sociedade machista e blablabla, que te oprime e não te deixa fazer certas coisas sem que você fique bolado ou achando que vai ser chamado de gay. Agora a pergunta é: Por que você tem tanto medo de ser chamado de gay?
Na verdade, tô pouco me fodendo para a resposta (Embora parte de mim realmente queira ouvir o que vocês têm a dizer), o que eu quero falar mesmo é sobre o Kinect. continue lendo »
“Dos 100 filmes que mais arrecadaram por ano nos últimos dez anos, 74 são continuações ou refilmagens de filmes anteriores, ou adaptações de quadrinhos, video games, livros e outros. Transformar o velho em novo é o maior talento de Hollywood.”, diz Kirby Ferguson. E o nosso é dar lucro a eles. Até o momento, temos três sequências de um filme adaptado de um brinquedo de parque de diversões, um filme musical baseado em um musical baseado em um filme, duas sequências de um filme que foi adaptado de um desenho animado que foi baseado em uma linha de brinquedos e um filme baseado em dois livros, em que um deles foi baseado em um blog inspirado por outro livro que foi adaptado no filme. Entenderam? Tudo bem se você ficou confuso. Eu também fico. Expondo as franquias que não param de crescer e a estranha evolução dos vampiros, de criaturas horrendas a bonitões sensíveis, surge uma pergunta: Existe originalidade em Hollywood? continue lendo »
Cês tem noção do que é perder um braço e mesmo assim continuar tocando bateria? Pois o batera do Def Leppard não só sabe, como adaptou uma bateria pra ser tocada com um braço só. Isso sim é gostar do que faz. Felizmente, eles sabiam fazer música, não clipes. Ah, os anos 80. Época das calças apertadas e da estampa de oncinha, sem contar a temática medieval-rock. continue lendo »
Cê tem noção do que é jogar Twister com os dedos? Pois bem, é a impressão que eu tive ao jogar GIRP. Cê vai subindo, segurando as teclas, e no final, não consegue porra nenhuma porque não tem coordenação motora. continue lendo »
Das muitas ciências que o ser humano dispõe hoje em dia, uma delas causou um auê foda na comunidade científica quando foi lançada: A psicanálise. Freud é mais um daqueles caras que publicam um trabalho já sabendo que vai enfrentar montanhas de problemas e que vai ter que brigar com muita gente… Felizmente (Para ele), o trabalho estava certo.
O gênero FPS, conhecido por aqui como tiro em primeira pessoa, sempre recebe muitas críticas. Há quem os consideram um tiroteio sem sentido e os que acham que ele pode transformar aquele moleque simpático num psicopata, e o que não falta é gente contra esse tipo de jogo. Mas quem gosta sabe que isso é frescura. Não é porque aqueles babacas estudantes americanos que saem atirando em todo mundo e depois que tudo aconteceu se matam gostavam de jogar Doom que a culpa será do jogo, a culpa é da puta que pariu esses retardados. Esses jogos começaram simples, e hoje alcançaram status de verdadeiros simuladores de guerra, a ponto de serem usados pelo exército americano no treinamento de soldados, tamanha riqueza de detalhes. Vamos ver como esse gênero evoluiu através dos anos:
Uma Manhã Gloriosa (Morning Glory) Com: Rachel McAdams, Harrison Ford, Patrick Wilson, 50 Cent, Diane Keaton, Jeff Goldblum, Arden Myrin
Becky Fuller é uma produtora de TV que é demitida do programa de notícias local, sua carreira se emparelha com sua vida amorosa na situação de horrenda. Quando Daybreak, o azarão dos programas matinais a contrata, ela resolve revitalizar a bagaça contratando Mike Pomeroy, um lendário âncora de TV. O problema é que Mike se recusa à falar de coisas banais; coisa comum em programas matinais; quem dirá trabalhar com Colleen Peck. Com a treta dos dois, Backy terá de salvar seu relacionamento com outro produtor, Adam, sua reputação, seu emprego e, por fim, suas pregas o próprio programa.
Comédia romântica bem marromeno, cheia dos clichês e tal. Acho que só serve pra fazer média com a patroa. continue lendo »