Rose foi sucesso quando jovem: Era líder de torcida e namorava o quarterback do time de futebol americano da escola. Mas os anos passaram, e ela agora tem um filho, Oscar, pra sustentar. E as coisas não saíram muito bem como esperado; com a auto-estima lá embaixo, ela virou diarista e amante do, agora casado, quarterback dos tempos de escola. Ela tenta sair dessa situação abrindo uma empresa para limpar cenas de crime, a Sunshine Cleaning, junto com sua irmã, Norah, uma jovem rebelde que ainda mora com o pai, Joe.
O filme é dos mesmos produtores de Pequena Miss Sunshine e usa a mesma base: Os problemas familiares. Enquanto o filme de 2004 usou a viagem como tarefa pra reaproximar e reunificar a família, Trabalho Sujo não sai da cidade de Albuquerque e se concentra mais na relações familiares e nos traumas e fantasmas do passado, sendo menos bonitinho e mais sombrio que o filme da Miss Sunshine. E é quase tão bem sucedido quanto. continue lendo »
Eu sei, vocês devem ter torcido o nariz quando leram o que eu escolhi pra ouvir pra servir de assunto pro quadro. Isso se vocês tiverem um gosto musical parecido comigo, mas quase ninguém que eu conheço respeita The White Stripes como uma banda BANDA. É uma banda, só. Ou nem chega a ser isso, até porque, por mais que seja legal tentar bancar uma carreira com dois músicos apenas, dá pra sentir muita falta de outros instrumentos. E a bateria, nas mãos da Meg White, que deveria empolgar, é sem sal. Mas tudo bem, pra não dar uma de babaca que fala sem nunca ter ouvido, eu me sacrifiquei. Por todos vocês, aliás. Sou uma espécie de Jesus 2.0. continue lendo »
Ah, a polêmica. Doce polêmica, o combustível das massas, o néctar dos trolls, o mana dos nerds, a alma dos noticiários povão sangrentos, o… ok, acho que vocês já entenderam. O nosso amigo Adrian Veidt aqui é um personagem que não poderia ser deixado de lado, mesmo que eu quisesse, por um simples motivo: é difícil precisar se ele é o vilão ou o herói de Watchmen.
Já ouviram um audiobook? Pois é, o troço não é nem livro nem áudio, e ainda por cima não é você que lê… É a porra dum livro que você não lê!!! O Jorge gostou, mas sei lá… eu sou um velho retrógrado.
Não sei vocês, mas não assisto muita TV. Claro que houve um tempo em que meu dia se resumia a escola, TV Globinho e dormir. E é sobre o segundo item desta enumeração que falarei hoje.
Eu odeio a Level Up! Games. Se você consegue ler o título, você já deve ter percebido isso. Mas os meus motivos pra tal ódio são mais do que pura implicância, se é que isso é possível. A LUG tem como carro chefe o primeiro jogo que lançou no Brasil – ok, não tenho certeza se foi o primeiro, mas, com certeza, foi o mais famoso -, um MMORPG chamado Ragnarök. Não, você não deve ter orgulho de jogar Ragnarök ainda. Sério, tem coisa pra fazer no jogo ou ele já virou um PvP por completo? De qualquer maneira, desde esses tempos os jogadores reclamavam do travamento da empresa. Se alguém era roubado, hackeado, precisava simplesmente alterar um dado da conta, tinha que passar por um atendimento mais demorado e mais chato do que o da Net. Como isso é possível?
Depois de um tempo aumentando exponencialmente o preço do cartão de acesso ao jogo, a alta cúpula da LUG (Composta por nazistas, fãs de Justin Bieber e diversos vilões capturados nos desenhos do Scooby Doo) chegou à conclusão de que nenhuma empresa sobrevive por muito tempo com apenas um produto. E um produto caro, ainda por cima. E eis que eles começaram a lançar outros jogos e um chamou minha atenção: Combat Arms. E, puta que pariu, nunca vi jogo mais capitalista do que esse. continue lendo »
Já ouviram falar de André Vianco? Ele é um autor brasileiro que está ficando até que famosinho por seus livros, que envolvem desde espiritismo até vampiros-lobisomens que defecam em suas vitímas como sinal de desrespeito. E é desse segundo caso que irei falar agora, então pegue seu chapéu de bombeiro, seu saco de vômito e dinheiro, porquê acho que você vai querer este livro.
Há mais de 40 anos, no dia 05 de outubro de 1969, um irreverente grupo inglês formado pelos atores John Cleese, Eric Idle, Graham Chapman, Michael Palin, Terry Gilliam e Terry Jones começava a fazer história com a estreia da série Monty Python’s Flying Circus. Suas únicas armas contra a estranheza alheia em relação ao que é novo: Cara de pau e um humor ácido, direto, baseado nas mudanças inevitáveis da cultura inglesa (E mundial). O cotidiano nunca mais seria visto sem tamanha estranheza…
Então é Natal, época de… Lutar pela sobrevivência matando brinquedos malignos, claro. Pelo menos é o que o Poltergifts propõe. O jogo te coloca naquela velha situação onde é preciso se defender de ondas e mais ondas de inimigos, com upgrades e tudo mais, conforme a dificuldade (E a noite) vai avançando. O diferencial agora é que tanto os inimigos quanto as armas são presentes de Natal. continue lendo »