estereótipo (estereo- + -tipo)
1. Artes gráf. Chapa obtida pela fusão de chumbo numa matriz ou numa impressão. = cliché
2. Trabalho feito com essa chapa.
3. Ideia, conceito ou modelo que se estabelece como padrão.
4. Preconceito.
5. Coisa que não é original e se limita a seguir modelos conhecidos. = lugar-comum
s. m.
6. Patol. Comportamento ou discurso caracterizado pela repetição automática dum modelo anterior, anónimo ou impessoal, e desprovidas de originalidade e da adaptação à situação presente. = estereotipia
De: Dicionário Priberam
Não estamos falando de uma chapa para impressão, nota-se. continue lendo »
O que uma pessoa que lê um livro sobre samurais espera? Muito sangue, muita batalha encarniçada, muito seppuku e muita lição espiritual. Se existisse uma fórmula de sucesso para publicações desse gênero, a receita seria mais ou menos essa. E se fosse para contar sobre a vida de um personagem histórico, a coisa ficaria ainda melhor. Como é o caso, por coincidência…
Musashi, de Eijy Yoshikawa, nos dá isso em doses cavalares, quase nos confins da overdose. Mas também dá muito mais. E não poderia ser diferente, com suas quase duas mil páginas de desencontros, amores impossíveis, aulas de história sobre o Japão Feudal e atitudes surpreendentes do nosso protagonista. Quando o clima tá fervendo e a chapa esquentando, ele pacifica e lança uma divagação desconcertante. E quando tá tranquilo, tudo numa Marley, o puto já chega tocando terror e decapitando geral. Para os amantes de uma boa leitura, nada como surpresinhas marotas como estas, hã? continue lendo »
DAEW. Esses dias eu tava triste pra cacete. Ok, eu não tava pra tanto, mas pensei em uma coisa: Por que caralhos eu escrevo sobre música nessa merda? E o pior, por que vocês, leitores acéfalos, leem o que eu escrevo? Cês tinham que tomar vergonha na cara e mandar uma quadrilha me matar, porra. De qualquer jeito, é IMPOSSÍVEL falar sobre música. Sobre música boa, eu digo. Sabem por quê? Porque, por mais que o texto fique bom, não dá pra explicar como é ouvir um álbum foda. As pessoas não deveriam se preocupar em ler algo sobre música. Elas deveriam se preocupar em ouvir MAIS música. Música boa, claro. continue lendo »
Qualquer programa que se preze – filmes, desenhos, séries, novelas, etc – precisam do velho embate entre os heróis e mocinhos para dar certo. Não adianta tentar inovar, a fórmula do bolo, como meus antigos professores de (Arrã) jornalismo falavam, é essa. Nas animações não é diferente. O vilão é essencial nos desenhos, seja nas séries, cartoons ou filmes.
Existem filmes cuja sinopse te dá muitas esperanças de que seja O FILME e no final acabam por te decepcionar, sendo mais um filminho. Porém, existem aqueles pelo qual não se dá nada, mas no decorrer de minutos de tela colorida, boas atuações e uma história, você se depara com uma pergunta: Porque eu não assisti a este filme antes? Foi essa pergunta que me surgiu após apreciar A Dança das Paixões.
Eu odeio Queen. Afinal, como já disse aqui, o tal “NOME” Lady Gaga teve como inspiração a música Radio Gaga. Mas ok, os caras deram só uma vacilada. Pelo menos a música é boa. É enjoativa a longo prazo, mas boa. continue lendo »
Dicionário é um livro no qual palavras e expressões de uma ou mais línguas tem seus significados definidos e, muitas vezes, tem suas sílabas separadas. “Tá, mas por que isso é interessante?”, bem… Não é, mas eu tenho que escrever um post, portanto, vai sobre dicionários mesmo. continue lendo »