DAEW. Esses dias eu tava triste pra cacete. Ok, eu não tava pra tanto, mas pensei em uma coisa: Por que caralhos eu escrevo sobre música nessa merda? E o pior, por que vocês, leitores acéfalos, leem o que eu escrevo? Cês tinham que tomar vergonha na cara e mandar uma quadrilha me matar, porra. De qualquer jeito, é IMPOSSÍVEL falar sobre música. Sobre música boa, eu digo. Sabem por quê? Porque, por mais que o texto fique bom, não dá pra explicar como é ouvir um álbum foda. As pessoas não deveriam se preocupar em ler algo sobre música. Elas deveriam se preocupar em ouvir MAIS música. Música boa, claro. continue lendo »
Qualquer programa que se preze – filmes, desenhos, séries, novelas, etc – precisam do velho embate entre os heróis e mocinhos para dar certo. Não adianta tentar inovar, a fórmula do bolo, como meus antigos professores de (Arrã) jornalismo falavam, é essa. Nas animações não é diferente. O vilão é essencial nos desenhos, seja nas séries, cartoons ou filmes.
Existem filmes cuja sinopse te dá muitas esperanças de que seja O FILME e no final acabam por te decepcionar, sendo mais um filminho. Porém, existem aqueles pelo qual não se dá nada, mas no decorrer de minutos de tela colorida, boas atuações e uma história, você se depara com uma pergunta: Porque eu não assisti a este filme antes? Foi essa pergunta que me surgiu após apreciar A Dança das Paixões.
Eu odeio Queen. Afinal, como já disse aqui, o tal “NOME” Lady Gaga teve como inspiração a música Radio Gaga. Mas ok, os caras deram só uma vacilada. Pelo menos a música é boa. É enjoativa a longo prazo, mas boa. continue lendo »
Dicionário é um livro no qual palavras e expressões de uma ou mais línguas tem seus significados definidos e, muitas vezes, tem suas sílabas separadas. “Tá, mas por que isso é interessante?”, bem… Não é, mas eu tenho que escrever um post, portanto, vai sobre dicionários mesmo. continue lendo »
Se tem uma coisa que é comum aos heróis é ter um sidekick/parceiro-mirim. E como vamos tratando dos demônios que atuam como heróis, mesmo que apenas algumas vezes, não poderíamos deixar de lado esse segmento.
Dessa forma, vamos abordar no texto de hoje Daniel Patrick Cassidy, o Demônio Azul e seu parceiro-mirim Eddie Bloomberg, o Kid-Demônio/Demônio Vermelho. continue lendo »
Pense em você daqui a uns 60 anos. Pensou? Agora me diga o que “você com 60 anos” fez durante esse intervalo de tempo. Para a maioria, terminar uma faculdade e obter sucesso profissional já é o suficiente, mas e se você pudesse ter a chance de lá na frente falar para os seus filhos e netos que você já fez mais coisas do que imaginam?
Anda estagiário féladaputa desembucha! – Calma, essa filosofia toda foi só pra introduzir o “alvo” do texto a seguir: Jô Soares!