Pra fechar os artigos dos heróis quase desconhecidos no Brasil, da DC Comics, vou abordar um universo paralelo existente desde 1997, mas que em nossas terras tropicais não foi visto a não ser em pequenas participações nos títulos publicados aqui. Estou falando do Universo Tangente. continue lendo »
Instinto de Vingança (Tell-Tale) Com: Josh Lucas, Lena Headey, Brian Cox, Beatrice Miller, Jamie Harrold, Michael Kenneth Williams, Pablo Schreiber, Tom Riis Farrell, Ulrich Thomsen, Dallas Roberts
Terry recebeu um coração transplantado. Até ai, tudo ok. Mas quando em um check-up, o coração acelera quando um paramédico se aproxima, Terry se dá conta de que algo está errado. Ele acaba descobrindo que o orgão pertencia à um assassino, e tem vontade própria, podendo levá-lo à loucura ou matá-lo, a menos que ele resolva essa parada.
Parece um bom thriller. Principalmente pela originalidade. Mesmo não sendo tããão original assim. E dessa vez parece que estréia mesmo. continue lendo »
Tava lembrando aqui, cês já assistiram à Madrugada dos Mortos? Não o original, eu nem cheguei perto desse. Tô falando do remake, mesmo. Lembram que a grávida leva uma baita de uma mordida e o namorado faz com que ela fique viva até a hora do parto? Viva naquelas, né, ela tá se mexendo. E, cara, nasce um bebê zumbi. Olha que coisa doida, ele seria o primeiro de uma geração original, tipo um Drácula da vida. Acho que viajo demais nesses textos. Mas seria bizarro pensar em como fariam pra amamentá-lo. Ao invés de leite, jorraria SANGUE?
Eu tô ficando bom na arte de divagar. Praticamente uma SE isso aqui. Bom, vamos terminar com a reunião família nesses especiais, blz?
Vocês devem lembrar que eu fiquei muito puto com o SWU, pela palhaçada do primeiro dia. Isso, inclusive, botou em xeque minha determinação de ir ao terceiro dia [O segundo eu desconsidero, não tinha nada que me interessasse, musicalmente falando], mesmo sabendo que haveriam shows de Cavalera Conspiracy e, principalmente, Queens Of The Stone Age. Mas foi ai que eu lembrei daquele verso de Go With The Flow:
Ê, feriadão. Aposto que uma boa parte de vocês, assim como eu, tirou esses últimos dias para dar uma bela descansada. Particularmente, tirei o final de semana e o feriado para reassistir algumas séries e filmes que não via há algum tempo. Sexta à noite, assisti Clube da Luta, Quero Ser John Malkovich, Matrix e três dos seis episódios da série televisiva Lugar Nenhum, base para a HQ homônima de Neil Gaiman. Sábado e domingo, maratona Matt Groening: As 5 primeiras temporadas e os filmes de Futurama, e um ou outro episódio d’Os Simpsons quando me cansava da cara de Fry.
Deliciando-me com meu miojo com nuggets no almoço de domingo, enquanto olhava para minha Vertigo #10, preocupado com a perpectiva de, depois de quase três anos, finalmente debizar uma coluna por falta de criatividade. Mas, para infelicidade geral da nação, me ocorreu uma idéia: Quais séries televisivas, animadas ou não, dariam boas HQs? continue lendo »
Sabe, eu só notei agora, mas não seria legal se Resident Evil também tivesse uma adaptação legal como The Walking Dead? Ok, eu tô chutando que a série vai ser legal – e ela vai ser, ou o pau vai comer solto -, mas é triste ver ideias geniais serem estragadas por diretores ruins, ou roteristas meia boca. Pra cês terem uma ideia, nem o filme em animação que a Capcom lançou, o Degeneration, salvou. Tá certo que a parte do aeroporto é legal, mas… É o que, 10% do filme? Se foder, isso não compensa o resto. Aposto que eles nem usaram uma escola de zumbis.
E bora pro terceiro texto especial sobre a bagaça que tá pra estrear. CÉÉÉÉÉÉÉÉREEEEEBROOOOOOOS. De soja. Mentira, passa a picanha aí, vai.
Sabe qual a vantagem de escrever esses textos? Pô, são textos sobre ZUMBIS, mano. Não tem como ser uma bosta. Eu tô me divertindo, pela primeira vez, escrevendo isso aqui e nem tô ligando se ninguém ler ou comentar. Acho que vou passar a usar o word e ficar conversando comigo mesmo. Afinal, cês são chatos pra caralho. Aliás, o que você faria em meio a uma invasão de zumbis? Sempre tem aquele nego que quer ficar parado em um lugar e o que quer ir prum lugar mais seguro. Na realidade, todo mundo morre. Acho que eu ficaria bebendo cerveja em algum lugar. Afinal, até os mortos respeitariam a santidade da Guinness e esperariam eu acabar de beber. Eles são legais, diferente dos vegetarianos.
Então, eu falava de… Algo. Ah sim, The Walking Dead. Que maravilha, bora continuar. Ah, nem preciso avisar que vai ter spoiler comendo solto, né não? Mas não se preocupe, eu aviso antes. Ou não.
DAEW. Bom, eu já fiz um texto falando que The Walking Dead, uma das HQs mais fodas que tratam de zumbis – o que é redundância, na verdade – vai virar série de televisão e tá prevista pra ser lançada nos EUA dia 31 de outubro deste ano. Como até lá tudo que a gente assistir vai ser irrelevante para nossas vidas, vou me dar ao trabalho de escrever uns textos especiais sobre a bagaça inteira, falando mais sobre os personagens principais, o que eles adicionam ao enredo e outras coisas que quem gosta do tema já deve estar careca de saber.
Eu já vou deixar o aviso: Esses textos vão ser recheados de spoilers, então nem venha chorar feito um tanga se você ficar putinho. Aliás, seria bom você nem assistir à série se você é tanga. Pra apreciar zumbis, você precisa ser gente primeiro. Depois levar uma mordida, é claro.
Imagina que você mora em um país subdesenvolvido. Um país em que a idéia de “investir em arte/tecnologia” seja uma piada. Um país em que pessoas defendam algo tão tosco quanto o Zeebo. Ah, você não precisa imaginar. Você vive nesse país. E nele existem pessoas que realmente defendem o uso tosco da tecnologia desde que seja feito por mãos nacionais.
Meu deus, como alguém defende o Zeebo?
Essa pergunta me assombra tanto que…
Acorda ai seu elitistazinho, ninguém quer lançar a MILESTONE videogamística mas sim dar o primeiro passo numa alternativa viável a consoles gringos, e como toda iniciativa destas acaba esbarrando em coisas como preço e mal planejamento (Ou você acha que qualquer pobre comprava o primeiro Atari?).
Parem de pensar como os proselitistas (Olha, eu nem sei direito o que isso significa) que são e vejam o lado legal das coisas, num país que não valoriza absolutamente o entretenimento digital uma coisa assim é notável.
AHHHHHHH!!!!
Ela me fez criar uma hipótese. O brasileiro sofre de algo que eu chamo de Efeito Tec Toy