Sou fanático por assassinatos. Adoro roubos. Amo mistérios. Nada consegue prender mais minha atenção que uma boa história de crime e mistério. E sempre gostei principalmente daquelas história em que o raciocínio lógico (Ou nem tanto) é quem dá a luz a resolução do caso.
E dentre meus autores prediletos dentro da literatura policial, posso citar sem medo a rainha do crime, Agatha Christie, Georges Simenson e Dorothy L. Sayers. Mas essa semana, ganhei de um amigo uma edição surrada encontrada num sebo de Final Para Três, do norte-americano Rex Stout. continue lendo »
É claro que eu não ia deixar alguém fazer uma sugestão pra ESTE CDS. 50 clipes, mano. É muita coisa. O théo publicou 32 clipes aqui e eu dei continuidade a parada. O que não é grande coisa, mas é sempre bom ter um clipe bacana no domingo, ainda mais contando com o gosto musical de vocês. Que é uma merda.
Não somos merecedores de fama, mas merecemos que vocês nos chamem de JESUISES LQL, já que a gente salva todas as semanas com clipes de qualidade. Muito melhor do que dividir peixe, pão ou algo parecido. De qualquer forma, o Pizurk me mostrou esse clipe e achei PERFEITO pra esta edição. Foi, de longe, um dos mais criativos que eu já vi na vida. continue lendo »
De todas as características que uma pessoa pode ter, a melhor (Ou a pior) é realmente a inteligência. Não a inteligência “clássica”, aquela inteligência usada para fazer equações matemáticas e lembrar datas históricas, mas sim a inteligência que usamos para ter uma vida digna, para ter bons gostos (Aquela história de “gosto não se discute” é pura idiotice – e pretendo falar disso outro dia), enfim, para ser gente.
Pipol Smasher faz o favor de te colocar num clima sombrio, onde carros demoníacos saem atropelando as pessoas. Na verdade, cê nem precisa fugir. Tem que atropelar mesmo. CADÊ O SEU CARMAGGEDON AGORA?
Physic based, claro, não exige tanto raciocínio. Só não deixe seus carros caírem da tela, senão é um grande e vermelho FAIL. Clicar pra acelerar, clicar para parar.
Um ninja tem duas opções em sua vida. Matar ou correr. Mas ESTE NINJA, NÃO! Ele mata e corre, ué. Não, não assim. Deve ser mais coerente dizer que ele corre e mata.
Estilo de flash game que tá se popularizando aos poucos, consiste no seu bonequinho correndo desesperadamente e sem parar pelo cenário. Não caia dos caminhos, e nem seja atingidos pelos ninjas comunistas vermelhinhos. continue lendo »
Encontro Explosivo (Knight and Day) Com: Tom Cruise, Cameron Diaz, Peter Sarsgaard, Jordi Mollà, Viola Davis, Paul Dano, Falk Hentschel, Marc Blucas, Lennie Loftin, Maggie Grace
June é uma mulher sem muita sorte no amor, que marca um encontro as escuras com Milner, esperando tirar a sorte grande. Ela só não esperava que ele fosse um agente secreto, e que ela fosse envolvida na atual missão dele. Com isso, o casal tem que “passear” pelo mundo, por conta do emprego dele.
Vai dizer que cê não teve um déjà vu à lá Sessão da Tarde com essa sinopse? continue lendo »
Muddy Waters, apelido este que veio da sua origem perto do grande rio barrento, é contemporâneo do Robert Johnson, apesar de ter vivido durado bem mais. Apesar disso, o Muddy Waters não seguiu tanto a vertente do Delta, e logo migrou do violão para a guitarra elétrica, típica do estilo de Chicago. continue lendo »
Tem vezes que eu fico puto com algumas coisas. E isso acontece frequentemente, pra ser sincero. Pra cês terem uma ideia, o que vocês estão lendo não é o texto original. Sabe como é, shit happens. Eu tinha escrito um texto bonitinho, coraçãozinho s2s2s2, falando de como o SWU, festival que vai acontecer nos dias 9, 10 e 11 de outubro em uma fazenda em Itu ia ser bacana e que eu ia me arrastar até lá pra depois contar aqui como foi. Até aí, sem problema algum. What a wonderful world.
Mas eis que meus contatos da internet me falaram que os preços dos ingressos saíram. Daí eu vi os preços. Daí eu fiquei puto. Chorei um pouco e agora tô aqui, sóbrio, com uma puta vontade de MATAR O HIPPIE FILHO DA PUTA QUE ORGANIZOU ISSO. continue lendo »
Sabe, quando se é pequeno e ainda se pensa em como conquistar o mundo, sem nem saber como conquistar sua própria casa, dominar a televisão passa a ser a missão número um, senão a única que você, pobre criança, terá na vida. A seu favor, apenas o choro e o berreiro.
Bem, quando eu tinha lá para os meus cinco anos, brigava muito pelo controle da TV. Até hoje, chamo o controle remoto de “poder”, pois é como se fosse o cetro real da casa, afinal, não havia outra coisa a fazer – que não seja bagunça e virar tudo de cabeça para baixo – do que ver televisão. E eu via, muito. continue lendo »