Blade Runner – O Caçador de Andróides

Bogart é TANGA! terça-feira, 13 de julho de 2010 – 9 comentários

Uma das combinações pouquíssimas vezes exploradas no cinema e que quase sempre é mal interpretada é a de filosofia e ficção-científica. A Uiara, por causa de um de seus textos, me falou um pouco sobre a visão dela em relação ao tema. Após assistir nesse fim de semana o combo 2001, Uma Odisséia no Espaço + Blade Runner – O Caçador de Andróides, resolvi falar um pouco sobre esse último, um filme que se tornou cult devido à diversas influências, como o Noir, o movimento punk, e até mesmo a Metrópolis de Fritz Lang, já que a Uiara falou de 2001 no texto dela.

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Impressões sobre a Copa do Mundo

Televisão terça-feira, 13 de julho de 2010 – 3 comentários

Eis que a Copa acabou. Digo, pra maior parte das pessoas. Quando o Brasil caiu fora, pelas mãos da Holanda, já teve um pessoal que parou de assistir. Eu não parei porque, puta que pariu, essa Copa me fez rir. E muito.

Eu não entendo nada de futebol. Sou o cara que só assiste aos jogos de quatro (heh) em quatro anos. Ah, também jogo várzea, quando me chamam (O pior é que eu jogo bem, só não me interesso, o que chega a ser irônico). De qualquer maneira, tomei a liberdade de fazer este texto, já que vindo de um cara que não entende nada, vai ser mais engraçado. Ou vai ser uma bosta. continue lendo »

Recomendo: A história de amor de Fernando e Isaura (Ariano Suassuna)

Analfabetismo Funcional terça-feira, 13 de julho de 2010 – 4 comentários

Dia desses foi transmitido, pela enésima vez, na famigerada Sessão da Tarde, o filme do Auto da Compadecida – resultado do enxugamento da mini-série dirigida por Guel Arraes. Lembrei que ainda não havia recomendado nenhum livro do mestre paraibano, Ariano Suassuna. Poderia, muito bem, compensar tal falta com o fabuloso O Auto da Compadecida, mas como não gosto de ser óbvio e prefiro indicar livros que não sejam tão famosinhos, achei por bem escolher Fernando e Isaura. continue lendo »

Crush The Castle 2 – Tiro, Guerra, Habilidade, WTF looll

Jogaí segunda-feira, 12 de julho de 2010 – 0 comentários

Meus olhos brilharam. “Eu não acredito”, falei. “Pois pode acreditar!”, disse meu Opera Browser 10.54. Crush The Castle, um dos mais bem sucedidos jogos em flash, que tem até versão pra iPhone, estava com uma continuação concluída, feita na surdina, sem alarde.

Mas o que diabos tem esse jogo de legal? Se você não curtiu o primeiro, vou contar rapidinho. Trata-se de destruir castelos com uma catapulta. Tem algo melhor? É só mirar, tacar as pérda, e pronto. Melhor que isso, só se você pudesse fazer suas fases e compartilhar. Epa, neném! Dá pra fazer isso também. continue lendo »

Colabore com o dia do ROCK!

Música segunda-feira, 12 de julho de 2010 – 39 comentários

Dia 13 de julho é um dia muito especial. Sabem por quê? Porque é MEU ANIVERSÁRIO, véis. Mentira, não é, mas é tão importante quanto. Dia 13 de julho é o dia mundial do rock. Vai falar, de todos os gêneros musicais, é óbvio que o rock tinha que ter uma data só pra ele. Então, bora ajudar a fazer um dia do rock ESPETACULAR? continue lendo »

Meu Nome É Ninguém (Il Mio Nome è Nessuno)

Filmes bons que passam batidos domingo, 11 de julho de 2010 – 3 comentários

O Western é um gênero muito fechado. É aquilo: Tiros, pistoleiros, caras feias, cavalos, Novo México, Arkansas, Texas, Sol, aridez, diligências, enforcamentos… Enfim. Gira em torno de um microuniverso no Oeste dos Estados Unidos, de uns 50 anos de duração, geralmente de 1850 até, no máximo, 1900. Sair demais dessas fronteiras significa descaracterizar um velho-oeste, e portanto, deixar os fãs do gênero (Que nem EU) putos da vida. Mas Meu Nome é Ninguém não fez isso. Aliás, foi um dos últimos filmes a honrar a era dos westerns.

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CDS #49 – Sultans of Swing (Dire Straits)

Clipe da Semana domingo, 11 de julho de 2010 – 1 comentário

Pô, depois que isso aqui virou democracia, cês só mandam clipes de bandas que eu conheço, mas nunca peguei pra escutar. Se foder, tô pensando seriamente em voltar a fazer uma ditadura. Ou democracia, depende do ponto de vista. Parando com as divagações, o clipe foi sugestão do leitor Alan Oliveira Duarte.

A banda britânica Dire Straits, já falecida, tornou-se popular em especial no fim dos anos 70 e início dos 80, com seu estilo leve de rock mesclado com swing (o estilo de jazz, não o estilo de dança, ou de sexo, ou de pagode, ou de… enfim, você entendeu). Sultans of Swing é seu single mais conhecido, presente no seu primeiro álbum, auto-intitulado, de 1978. Como muitas outras músicas do rock, não tem uma letra lá muito inteligente, seguindo o estilo da composição de Mark Knopfler de “letra-sobre-algo-que-aconteceu-comigo-uma-vez”, embora o ritmo seja bem elaborado, na minha humilde opinião.

Se foder, cês só mandam zumbis pra cá. Mas acompanhem o clipe no rrrrreplay, amigos da rede Globo do Bacon. continue lendo »

Escravo terceirizado #4

Livros sábado, 10 de julho de 2010 – 0 comentários

Meu corpo age fisiologicamente como se nada estivesse acontecendo, reação precedendo a ação. Carne e espírito desvinculados, vivendo o mesmo momento. Estou desidratado, cansado e com insônia. Meus pensamentos impedem o sono, e contrariam minha vontade de dormir. Minha mente está doente, com uma dor de cabeça que não se manifesta no corpo, só na idéia. A dor é uma lembrança constante de estar vivo, me dá preguiça. Um turbilhão de idéias fica indo e vindo rápido demais para que eu consiga entendê-los, devagar o suficiente pra me incomodar.

Parece até a seleção do Dunga, hein? Quer ler o resto? Cricae.

Recomendo: Crise de Identidade

HQs sexta-feira, 09 de julho de 2010 – 2 comentários

Todos os anos, as grandes editoras de quadrinhos – Marvel e DC – procuram criar uma mega saga que promete mudar o statos quo de seus respectivos universos. O problema é que essas megas sagas costumam ter centenas ou pelo menos dezenas de títulos interligados e ao fim de tudo não mudam praticamente nada.

E, é lógico, nessas mega sagas nem metade dos títulos interligados chegam aqui no Brasil, mas a verdade é que esse tipo de evento só tem um objetivo: Vender. Se não fosse esse o motivo, não teríamos títulos e mais títulos ligados a um evento que no fim não mudou coisa nenhuma. continue lendo »

Red Remover Player Pack – Habilidade

Jogaí sexta-feira, 09 de julho de 2010 – 0 comentários

Red Remover Player Pack é, como o nome diz, a continuação do primeiro Red Remover, mas com os levels criados pelos jogadores. É? NÃO BRINCA!

Pra passar de fase, é só ir arrumando um jeito de se livrar dos comunistas vermelhinhos, seja clicando neles ou derrubando-os. Na verdade, é um flash game filosófico, onde se aprende o valor do sacrifício pessoal de uma raça, para o bel-prazer de uma outra, bem aos moldes hitleristas de ser. Na verdade, não é nada disso. Então, apenas joga essa porra. Ou fica intrigado por sua namorada conseguir zerar, e você não.

Joguinho muito legal, mais legal que a carinha feliz dos blocos. Vai diminuir produtividade, então estejam avisados. Os leveis “auto” são um show à parte. continue lendo »

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