Nada como ter um etzinho bonequinho de testes para, hmm, suas armas fatais. Flakboy 2 cumpre esse papel, e ainda te dando armas como chamas de vulcão, ácido sulfúrico e uma penca de mísseis perseguidores.
O objetivo é causar o maior dano possível no sujeitinho, nem que pra isso seja necessário expor os seus ossos ou partir sua cabeça.
Zumbis! Mortos-vivos! Não importa a denominação, eles são seres “pop”. Em todas as mídias, o que não faltam são defuntos voltando a vida, seja na literatura, cinema ou TV, e como não poderia ser diferente, os quadrinhos também são tomados pelos mortos vivos uma vez ou outra. continue lendo »
Não aguento mais escrever pra esse bando de filhos da pu… Opa. E aí, tudo certo? Por mais amargurado que eu esteja por estar escrevendo nas férias algo que apenas meus três zumbis controlados por lavagem cerebral vão ler, ao invés de estar bebendo em um bar qualquer, fiquei feliz de ver que o pessoal que passa por aqui tem um gosto musical… Humano. Falo isso porque não vi nenhuma banda bosta nos comentários do dia do rock – no máximo vi bandas que eu não gosto, mas pô, aí é o gosto de cada um – e, em meio disso tudo, tirei uma conclusão: Preciso comprar um netbook, pra escrever do bar. Isso resolveria meus problemas, afinal, como já dizia Homer Simpson, o álcool é a causa e solução de todos os problemas da vida. E chega de divagar, por enquanto. continue lendo »
O Aprendiz de Feiticeiro (The Sorcerer’s Apprentice) Com: Nicolas Cage, Jay Baruchel, Monica Bellucci, Alfred Molina, Ethan Peck, Teresa Palmer, Toby Kebbell, Alice Krige, Omar Benson Miller, Robert Capron
Balthazar Blake é um grande trambiqueiro feiticeiro que se vê obrigado a recrutar um rapaz normal como seu aprendiz. O objetivo é dar-lhe o melhor ensinamento possível para ajudar a defender Nova York do seu arquinimigo, Maxim Horvath.
Nunca na história desse país se viu um baguio tão clichê. continue lendo »
Opa. Pois então, cá estou eu aqui a falar sobre alguma coisa que não tem nada a ver com música (Pro alívio da grande parcela que me odeia e que daria pro Fabião), já que, puta merda, sempre é bom falar de jogos viciantes. Só pegar o Harry como exemplo, que depois de ter dominado o Jogaí conseguiu reduzir a produtividade de todos os escritores e leitores do site. Vai espalhar jogo em flash como se fosse vírus zumbi na puta que pariu. E não vou falar de jogos em flash aqui; vou falar de uma modificação feita em cima do crássico Super Mario Bros. Porque, afinal, Mario é tanga.
Mas QUE MARIO, vocês me perguntam. Calmae, vou responder, FDP. continue lendo »
“Mas que merda de futuro sem-graça vão nos deixar”, foi o que eu disse outro dia. Aquela gente do século passado, eles é que sabiam viver. Meu pai, que viu boa parte do século vinte e agora está vendo o vinte e um é que me conta: Carros, discos, máquinas. Tudo politicamente incorreto hoje, isso que eu gosto. Eu cheguei atrasado e nasci no final de tudo isso aí. Não dá pra fazer nada quanto à isso. Enfim. continue lendo »
O que você pensaria de um filme que praticamente não tem cenário, não tem paisagem, não tem quase nada? Como eu sei que vocês são muito noobs, já até sei o que passou pela cabeça de vocês, que a chance de fracasso é grande. Mas eu pensei diferente (Aham). Como não há elementos “secundários”, me pareceu claramente que o enfoque seria nas atuações. Até que eu não estava errado, mas Dogville é um filme que vai muito além disso, tanto que está no meu top10.
Eram meados dos anos 90. Miguel de Albuquerque, comerciante de uma tradicional cidade do interior nordestino, voltava da capital dirigindo sua mais nova aquisição: Um automóvel de “’última geração” e cheio de “frufrus” com os quais seu novo dono pretendia gabar-se diante dos amigos tão matutos quanto ele mesmo. continue lendo »
Briga de rua, o gênero adorado pela totalidade dos jogadores. Bater, quebrar tudo, e nem ao menos ver um homem da Lei. Quem não lembra de Cadillacs e Dinossauros? Esse foi, e continua sendo, o grande mestre jedi do estilo.