Vou falar que não sou fã doente de Iron Maiden. Sim, eu ouvi poucas músicas do conjunto. Não, não me sinto um bosta por isso: Sempre há tempo de escutar coisas novas BOAS. E essa foi sugestão do leitor Jota Pê, que mandou suas observações sobre o clipe.
O clipe mais foda de todos os tempos. Nele, aprendemos algumas lições valiosas:
1) Metaleiros também usam roupas que não são pretas;
2) Guitarra tem tudo a ver com piscina e futebol;
3) O melhor lugar para se filmar um clipe de metal é em um campo de flores.
Sei lá, véi. Pra mim eles tão usando roupas pretas embaixo das roupas normais. Confira o clipe no rrrrrreplay. continue lendo »
Como eu disse no último artigo, com o tempo a fórmula mágica descoberta pelos cartunistas para manter seus fieis leitores dentro dos quadrinhos compactos – as tiras – foi o humor irônico, dotado (Ou não) de crítica social. continue lendo »
Kick-Ass – Quebrando Tudo (Kick-Ass) Com: Chloe Grace Moretz, Nicolas Cage, Christopher Mintz-Plasse, Aaron Johnson, Lyndsy Fonseca, Clark Duke, Omari Hardwick
Dave Strazinsk Lizewski é um nerd, fã de HQs [Alguém ae se identificou?] e que não tem a menor capacidade atlética ou coordenação motora [E agora, alguém se identificou?]. Mesmo assim, ele resolve criar uma identidade secreta e combater o crime. [Tá, aposto que agora alguém se identificou!].
Segundo o novato, presta. Mas naquele esquema: Tem que considerar como universo paralelo da HQ. continue lendo »
Dave Lizewski é um rapaz comum e que ninguém percebe sua presença. Fã de histórias em quadrinhos, ele tem pouquíssimos amigos e vive sozinho com o pai. Até o dia em que decide se tornar um super-herói (Um vigilante), mesmo sabendo que não possui nenhum treinamento e nem poderes, apenas uma alta resistência a dor. Adaptação da série de quadrinhos da Marvel criada por Mark Millar e ilustrada por John Romita Jr.
Aqui é a resenha do Kick-ass? Espero que sim. Bom, eu sou o João Pedro, A.K.A. Jão (Olá, Jão… piada meio velha e ruim, mas é indispensável. Na verdade, não é, mas eu quero.), e eu fui seqüestrado e torturado pelo Pizurk pra fazer essa resenha! continue lendo »
Usando aquele velho e bom clichê pra quando não se sabe com o quê começar o texto, colo aqui a definição da palavra Çucessu chupada do dicionário que nem vi o nome:
su.ces.so
s. m. 1. Aquilo que sucede; acontecimento. 2. Resultado, conclusão. 3. Êxito, resultado feliz. 4. Parto.
Pera lá. PARTO? É, dicionários são estranhos mesmo. Eu diria que sucesso é uma foda homérica com três suecas que começou às 6h e terminou às 7h. Da outra semana, claro. Sucesso é isso, e não o RESULTADO disso. E puta sucesso latente esse, que chega uns nove meses depois. Eu já disse pra Pizurka tomar cuidado com isso, mas ele disse que tá tomando os anticoncepcionais direitinhos. continue lendo »
Um cientista louco, com um caráter dificilmente descrito como bondoso, que usa sua genialidade e habilidade no campo médico para cometer crimes e infernizar a vida dos outros. Sim, o início dessa coluna soa muito parecida com o da anterior, e isso é proposital: Estou falando de um personagem que, numa perspectiva realista, parece com outro. continue lendo »
Em fevereiro do ano passado, fiz uma coluna comentando sobre a ópera Hungarian Rhapsody nº2, de Franz Liszt, ter sido executada por várias animações em episódios clássicos, e com a maioria não tendo, praticamente, relação nenhuma entre si.
Aí lembrei que nunca fiz a lista dos melhores musicais do mundo dos desenhos tradicionais. Afinal, na época que fiz a coluna anterior, estava na casa da minha mãe, usando o note do meu irmão, que apagou todos os favoritos que havia separado para esta coluna. Levou mais de um ano, mas o que interessa é que lembrei, não é?
Segue abaixo os cinco melhores musicais clássicos do mundo das animações. continue lendo »
Algo que me surpreende a cada visita a uma livraria é o crescente número de biografias que estão sendo publicadas. Ao que me parece, a febre começou no exterior (Leia-se Estados Unidos) e há alguns anos dominou as terras tupiniquins (Muito brega essa expressão, né?). O fato é que pra todo lado que se olha há uma biografia de alguma celebridade ou personagem histórica, e as ficções perdem algum espaço para as histórias da vida (supostamente) real.
Não vejo problema algum nessa nova modinha. Na verdade, eu gosto muito ler biografias. Até já indiquei a de Tim Maia por aqui (Vale Tudo – O som e a fúria de Tim Maia, de Nelson Motta). Desde que se trate de um biografado que tenha uma vida interessante e que a pesquisa seja de qualidade, o livro tem boas chances de ser melhor do que muita ficção.
Mas, quais seriam os motivos para essa tendência de supervalorização das biografias? continue lendo »
Então meus caros Baconzitosque gay, deram permissão pra eu me intrometer aqui também, na seção Jogaí, meio parada faz algum tempo. Prometo trazer quando quiser sempre uns flashzins legais pra vocês. Ou seja, muitas vezes. Sou um tarado. Engraçado como a vida se confunde com a arte, da mesma forma que se confunde hotel com motel. continue lendo »
Eu vou começar o texto com um pensamento em paralelo com literatura. Ou seja, já peço desculpas pros trutas da parte de livros por, bom, usar essa arte pra falar alguma merda qualquer. Mentira, desculpas é o caralho. Enfim, vamos considerar que todos vocês já tiveram uma aula de literatura na escola, tanto faz se foi no ensino fundamental ou médio. Tente se lembrar dessas aulas e pense na coisa que os professores mais martelavam na sua cabeça. Sabe o que? Interpretação, é claro. continue lendo »