Por algum motivo, répteis são uma classe de animais não muito bem vistos por aí. Isso provavelmente se deve ao fato de suas representantes mais notórias, as cobras, serem extremamente perigosas, em sua maioria. Por isso, temos inúmeros vilões de filmes/séries, HQs e animações que utilizam tais seres como tema ou fonte de poder/temor. Entre os maiores répteis existentes, estão os crocodilos, jacarés e cia, conhecidos pelo seu couro, utilíssimo na produção de sapatos e valises.
Apesar das inúmeras tentativas de zoófilos e cães no cio, o cruzamento interespécies ainda é impossível, e portanto, nada de dizer que o Croc é filho de um jacaré. A criação de seres transgênicos também ainda não chegou a esse nível, portanto, nada de saladas de genes por aqui. E, para constar, a história dele não muda: Moleque feio como o cão chupando limão é abandonado pelos pais, cresce em meio selvagem e se torna um criminoso. continue lendo »
Uma das grandes surpresas apresentadas nesta temporada é a animação The Cleveland Show, exibida no canal FX. Spin-off da já consagrada Family Guy (Uma Família da Pesada), confesso que tinha um pé atrás quanto ao sucesso da série, mas felizmente estava errado. continue lendo »
Sim, eu sei que o feto já apareceu por aqui antes. Sim, eu sei que eu já falei mal dele. Sim, eu sou idiota. Mas eu não posso deixar essa passar assim, tão fácil: Justin Bieber é sinônimo de cultura, vocês dizem? Beleza, eis que eu pergunto a vocês, leitores com meio cérebro doutorado em Língua Inglesa: O que a palavra “german” significa? continue lendo »
Então, é tô sumido dessa bagaça mesmo, mudança, falta de grana, falta de pc, falta de tempo etc. Cês não merecem saber da minha vida.
Lá no Projeto Webcoisas tem mais webcomics que não são de games e tal, mas como eu comecei a série aqui, tenho que seguir com ela, até porque quem cuida da parte de games (Totalmente abandonada por sinal) sou eu.
Como adiantei num comentário no artigo passado, O que você está lendo? (A propósito, você comentou lá? Nunca é tarde para comentar!), o Recomendo dessa semana é para O Jogador, do mestre russo Fiódor Mikhailovich Dostoiévski. Destaco que, diferentemente das obras mais famosas do escritor (Os Irmãos Karamazov e Crime e Castigo), esse livro não é um calhamaço e pode ser lido até de uma vez, a depender da disposição, e não deixa de ser uma fabulosa obra sobre a condição humana e suas vicissitudes. continue lendo »
Ah, a escrita. Como esse universo é vasto. Você pode criar alguma coisa e destruí-la logo em seguida, atendendo a sua vontade e a de mais ninguém. Tudo é possível: Atingir o zero absoluto, superar a velocidade da luz, voar, transformar os outros em ouro – TUDO é possível, basta ter imaginação. Poucas são as pessoas que têm imaginação e, acima disso, uma mensagem a ser passada para o público alvo. Aliás, todo texto tem uma mensagem, mas não são todos que conseguem transmiti-la. Deixem-me colocar a minha mensagem em vocês. heh
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Ah sim, já disse que Cine não é banda? Cine é poesia. E eu vou MOSTRAR isso a vocês. Aquele que não entender isso, ao final do texto, será taxado como leitor do Bacon que não sabe interpretar. Se bem que isso é uma espécie de redundância. Ok, alguns de vocês sabem interpretar. PARA DE ENROLAR FDP continue lendo »
Em homenagem ao Bacon, que ficou louco essa semana (Ou ao menos sem pagamento), vou falar sobre como a loucura (Em um nicho separado dos serial killers) foi retratada no cinemas. Apenas três filmes, mas que possivelmente forma a melhor compilação que essa coluna já abordou. continue lendo »
Sim, eu já falei mal de muitas bandas britânicas. Ok, de praticamente TODAS as bandas britânicas, já que o meu gosto é um saco. The Who salva por um motivo: É uma banda boa. Isso mesmo, se você gosta de Artic Monkeys e pensa que eles sabem fazer música, fique ofendido. continue lendo »
Pois bem, mesmo sabendo que 99% de vocês não viu esse post aqui, eu vou continuar a avisar vocês quando o autor-antes-conhecido-como-Smith atualizar a bagaça dele.
O esquema é simples: Eu pego o primeiro parágrafo [Ou parte dele, puta que pariu, ô nego pra fazer paragrafo grande!], colo aqui pra vocês, e se vocês gostarem, vão lá e leiam.
Acordou segundos antes de o despertador tocar, a rotina o acostumara mal, manter o despertador funcionando era quase uma formalidade. Levantou-se com a má vontade habitual de segunda-feira, apesar de o calendário acusar uma sexta, o peso das cervejas da noite anterior latejava em suas têmporas.
Você já parou para pensar para onde vão os heróis quando resolvem deixar de lado (Ou quase isso) a vida de combate ao crime? Quando resolvem simplesmente se aposentar pela força da idade? E os vilões, você sabe para onde eles vão? Não?
Pois então, eles vão para Tranquilidade, uma ótima e calma cidade da California, criada por Gail Simone e Neil Googe no Universo Wildstorm, em 2007, na série Bem Vindo a Tranquilidade que teve 12 edições, mas que nunca deus as caras (Ao menos oficialmente) no Brasil. continue lendo »