E vamos ao primeiro capítulo deste livro sujo, trazido por aquele tio mais velho, que parece sempre ter uma poeirinha no aro dos óculos. Pode ficar um pouco grande, mas não vou separar em partes. Eu mesmo odeio esperar post. Sem falar que a produtividade não pode parar, meio que pensamento proletário/burguês. Enfim. Definir o Blues, ou até mesmo linearizar sua história, é uma tarefa hercúlea. Eu poderia deixar uns dois vídeos aqui na base do “toma, escuta que é isso”, mas prefiro ir contando as particularidades que fazem esse estilo tão especial. Principalmente pra mim. continue lendo »
Olá amigos e amantes da velocidade, tudo bem com vocês?
Ok, não sei se vocês são amantes da velocidade como o discípulo do Schumacher aqui, mas fiquem sabendo que no último domingo de março – mais precisamente no dia 28 – aconteceu o 3º Desafio de Kart Interblogs no Kartódromo de Interlagos, São Paulo. Mais uma vez com a turma gente fina do Vitrine das Ideias, Uarévaa e Pizurk, daqui do Bacon mesmo. continue lendo »
Se você, DCnauta morcegueiro, parar um pouco um pouco para pensar criticamente nas características básicas do Coringa e do Charada, verá que eles são, basicamente (E que Balder me proteja), o mesmo personagem. São dois gênios loucos (Sim, gênios), sem objetivo algum na vida que não seja perturbar a vida do Grande Mamífero Voador Humanóide. continue lendo »
Falando com um amigo essa semana, comentávamos sobre os desenhos misturados com atores reais e, como faz tempo que não aparece um nesses moldes, bom. Aliás, acho que faz tempo que não aparece um filme/desenho (Como eu chamava), desse tipo.
Sei que é um desenho, mas…
Só para constar que não considero Scooby Doo, Garfield e Alvin e os Esquilos filmes do gênero. Apesar dos personagens serem feitos em computador, a ideia ali é simular personagens reais, o que na minha modesta opinião não caracteriza a fusão das duas mídias. continue lendo »
Pra criticar alguma banda ou música, você precisa manjar da coisa toda. Amadorismo é coisa de noob, e, sejamos sinceros, é bem isso que você é. Ou não, mas que graça há fora da generalização? Então eu pergunto: Você sabe criticar? Mas antes, os comentários relevantes da semana: continue lendo »
Hoje eu resolvi dar uma diversificada nos meus temas. Todos os meus rascunhos tratavam de filmes bons ou indicações de produções sobre determinado assunto. Tava de TPM achando aquilo tudo muito careta, muito monótono… Foi aí que eu tive a idéia de fazer um top 10 com os filmes mais cagados decepcionantes que já assisti em toda minha vida de cinéfila. O principal, no entanto, é que não são simplesmente filmes ruins. São aqueles malditos filmes onde você aposta todas as suas fichas, aqueles que olhando a capa bonitinha você tem certeza de que são bons. Um roteiro instigante, atores consagrados ou uma adaptação de um livro de sucesso te fazem acreditar que aquilo realmente será uma maravilha. No fim, você se sente uma ameba por ter assistido aquele lixo.
Procurando evitar que vocês, leitores do Bacon (Doutrinados e inteligentes), caiam na falcatrua das sinopses das capas, preparei esta lista-alerta e dividi em duas partes. Começaremos então com o 10° ao 6° colocados desse ranking da vergonha. Vamo lá? continue lendo »
Há livros cuja leitura é um chute no ovo muito enfadonha, mas ainda assim fazem sucesso. As obras de José Saramago – ao menos as que eu conheço – são um exemplo disso. Digo que são enfadonhas por esses e outros motivos: continue lendo »
Pois é, vocês não vão ler um texto meu falando mal de alguma banda hoje. Não que eu esteja tentando parar com isso, mas é legal falar bem de alguma coisa de vez em quando, quando ela merece, claro. The Doors merece. Não é a maior banda de todos os tempos, claro, mas foi uma banda, no mínimo, interessante. Vários álbuns foram lançados em um período curto de tempo – falo dos seis álbuns de estúdio, não dos ao vivo ou tributos -, diferente de vários artistas de hoje em dia que demoram três anos pra lançar um material novo no mercado. Vagabundos. continue lendo »
Quando comecei a escrever essas colunas temáticas, nunca imaginei que encontraria tanta divergência, quanto a qualidade, de acordo com os gêneros. Se comecei com o pé esquerdo falando sobre Múmias, hoje eu definitivamente estou pisando com o pé direito. Mas deixemos de enrolação e vamos ver o que o cinema nos traz sobre possessões demoníacas. continue lendo »
Existem certos filmes que com o passar do tempo simplesmente não saem da cabeça. Acho que à mistura de influências fez O Pacto dos Lobos se tornar um desses filmes.
Quando alguém poderia imaginar um filme de suspense, com feras, índios, figurinos de época e caçadas poderia ser feito na França?