Bem vindos ao próximo capítulo do universo Marvel! A Dinastia M! Pra mim, a melhor das super sagas que aconteceram nessa década. Envolvendo um mundo onde os mutantes são maioria, os heróis principais têm futuros alternativos em suas revistas e tu pode ler só a revista principal pra entender, essa é uma baita saga sem frescura e legal pra caralho! Recomendo a todos. continue lendo »
Seguinte: agradeço os elogios no post anterior, mas só para esclarecer, não sou (Pelo menos ainda não) colunista. Aliás, isso é ótimo, pois não tenho prazos idiotas para cumprir e nem levo esporro do Pizurk sobre algo “fora da proposta da coluna”. Nota do editor: Ah, não?
De qualquer jeito, o tema aqui é bem simples: e-books. Com toda certeza você já viu um e-b00k, seja para comprar, seja para baixar. E-book vem do termo “eletronic book” ou no bom e velho português “livro da internet que é digraça”. O que cês vão ler se clicarem no “Leia o artigo na íntegra!” é um texto extremamente chato sobre e-books, formatos de arquivos, livros e uma ou duas insinuações sobre a sexualidade do Egotista.
Continuando o assunto do meu ultimo texto, nada mais justo do que dedicar alguns parágrafos para elogiar ao invés de falar mal. Só dá pra dizer que uma série é uma merda graças ao fato de que, em algum lugar do mundo, existe algo que não o seja. O problema é que o bom é muito mais subjetivo do que o ruim, tomem como exemplo o digladio sobre os gigantes azuis de Avatar. Afinal, o filme é bom ou ruim? Vou dar minha opinião: Ele é bom, mas por motivos bem específicos. Eu achei que as mensagens, ainda que inegavelmente óbvias, foram apresentadas de uma forma inovadora. Sim, isso se dá, em grande parte, graças à tecnologia utilizada, mas entenda que, a meu ver, um filme é uma fórmula de vários elementos. Eu sou do tipo que não engole um filme bom com a fotografia ruim ou um filme ruim com a trilha sonora incrível, por exemplo. É uma formula, e a de Avatar deu resultados (Mas não supera Star Wars. James, pode voltar pra prancheta de trabalho). continue lendo »
O théo disse, séculos atrás, que música não é poesia. A letra, aliás, é totalmente dispensável. Ele não poderia estar mais certo sobre isso. E sim, falo isso por partilhar da mesma opinião, fodam-se vocês que não percebem isso, ou que acham que uma música dos Beatles faz sentido. Uma música do Pink Floyd não faz sentido. Acordem pra cuspir, putos.
Charles Bukowski, apesar de não ser muito famoso, tem lá seu considerável quinhão de admiradores devido ao seu estilo narrativo, que denominarei realismo realisticamente escroto. Vocês, adoradores de Hollywood (Ou Bollywood, sei lá) e conhecedores de cultura estadunidense em geral, devem conhecer o termo loser, que, basicamente, serve para designar aquelas pessoas cuja maior realização na vida é comprovar a existência da atração gravitacional e da impenetrabilidade dos corpos, entre outros princípios da física que você não se lembra por estar conversando com o colega na carteira ao lado. Ou seja, um zé ninguém. continue lendo »
Os Famosos e os Duendes da Morte Com: Henrique Larré, Ismael Caneppele, Tuane Eggers, Samuel Reginatto, Áurea Baptista
Garoto de 16 anos só sabe ficar na internet vendo putaria porque não conhece outra coisa. Mas por meio dela, descobre um mundo além da realidade, que o leva a uma jornada através da música de Bob Dylan.
Puta merda, só eu não entendi nada exceto dorgas? continue lendo »
Uma coisa que sempre me atormentou – e com certeza a vocês também – é a indefinição dos estilos, pós-fatídicadécadadedoismil. Antes, era tudo mais fácil. Aquele cara de jaqueta? É punk ou rocker! Aquele cheio de acessórios que acendem no escuro? É um clubber, na certa. E o sujeito de cabelo sujo e camisa de flanela? Deve ser um grunge, ué. continue lendo »
Todos os meios de comunicação evoluem. O que conquista as bilheterias do cinema hoje não é o que o fazia há dez anos (Muito embora, hoje ou há dez anos, seja sempre filme do James Cameron). E não só o que vemos mudou, mas como vemos. Existe uma mudança fundamental acontecendo na forma que consumimos. Esqueça os grandes clássicos, o que o Looney diz em sua coluna sobre grandes livros é delírio de um lunático (Literalmente). Tudo o que há para se dizer, pode e o será em 140 caracteres! Não que eu não aprecie um bom livro, mas existe certo grau de verdade em minhas palavras, pois as pessoas simplesmente não têm mais tempo. Entre emprego, namorado(a), estudos, prazos pra escrever as colunas do Baconfrito, trânsito, contas e uns telefonemas esporádicos para avisar aos pais que ainda “tá vivo e inteiro”, o ser humano não tem mais tempo livre. Não que, na maior parte dos casos, algum desses colunistas possa ser chamado de humano, mas deu pra entender.
Weeds: mentiras, drogas e humor negro em 30 minutos
Ano passado, tive o prazer de produzir uma série de textos relativamente bem recebida, a Trazendo à Realidade, na qual, ao longo de quase três meses, tentei tornar vários heróis dos quadrinhos mais condizentes com a realidade humana, carente de defensores ferrenhos da justiça.
Mas, convenhamos, os heróis não estão com nada. Todo o mundo gosta, mesmo, é dos vilões, que, embora possuam uma taxa de fracassos bem alta, ainda nos dão alegria ao detonar os certinhos. Por isso, pretendo passar os próximos três meses me esforçando para trazer os antagonistas mais adorados das HQs para a nossa realidade (Mentira, estou sem idéias para escrever, e isso não passará de encheção de linguiça enquanto a crise de criatividade não vai embora. Ei, pelo menos eu não tô mentindo ou fugindo do assunto!)
Vocês lembram como funcionou da última vez? Não? Orra, vocês precisam comer mais peixe (Mas não essa semana. Preparem as facas pro churrasco de sexta!)! Faz bem pra memória, sabia? Vai lá na cozinha, coma uma lata de atum, sardinha ou ração de gato e volte aqui. Lembrou? Não? Mas será possível que eu tenho que fazer tudo aqui?
Da primeira vez, eu escolhi dois heróis e pedi que vocês, meus amados e desmemoriados leitores, indicassem outros sete para usar na série. Agora, essa série vai funcionar no mesmo sentido: Eu vou começar com UM vilão, e vocês indicar-me-ão NOVE putos para a prática da nobre arte de enchimento de linguiça uma profunda dissecação pela minha mente doentia.
Semana que vem: Trazendo à Realidade 2.0 – Magneto.
Em suas marcas, preparem-se… CORRAM PARA OS COMENTÁRIOS!
Olá a você, que perde o seu tempo lendo o que eu escrevo. Como vai você hoje? Não precisa responder, eu não ligo (Claro que eu estou brincando. Que tal você deixar nos comentários como você se sente hoje?). Do contrário, vou falar como eu estou hoje, 27 de março de 2010: Estou puto. MUITO puto.