Lembram do escarcéu e da babação de ovo da Panini que eu fiz umas semanas atrás, com a espera do lançamento de Absolute Sandman? Pois bem, era justificado, meus caros. Absolutamente justificado.
Dia 5 de abril, daqui a menos de uma semana, será lançado o Volume 1 de Absolute Sandman. 612 páginas, formato 18,5 cm por 27,5 cm, recoloração aprovada pelo próprio autor da série, Neil Gaiman. Fora isso, no conteúdo, a proposta original da série, esboços dos personagens, paginas de arte a lápis e o roteiro completo da edição 19 de Sandman, Sonho de uma Noite de Verão (Que, na publicação normal, é no arco Terra dos Sonhos). Levando em consideração o número de páginas, esse volume provavelmente conterá os três primeiros arcos da série: Prelúdios e Noturnos, A Casa de Bonecas e Terra dos Sonhos.
Se me perguntassem em qual set de filmagem eu gostaria de ter sido faxineira, um dos escolhidos seria com certeza o de o O Labirinto do Fauno, dirigido por Guillermo Del Toro. A criatividade e o faro afinado do diretor são no mínimo incríveis e o consagraram entre os melhores diretores modernos.
Del Toro era (E é) um mexicano gordinho, míope e criado pela avó. Até aí nada demais, certo? Porém ainda cedo Guillermo começou a se interessar por cinema e foi aprendiz na área de efeitos e maquiagem de ninguém mais ninguém menos do que Dick Smith, profissional que trabalhou no filme O Exorcista (O próprio, que fazia você mijar na cama). O primeiro passo para o sucesso já estava dado. continue lendo »
Uma coisa é certa, todo mundo que já teve infância conhece os personagens Disney. Afinal, desde que Walter Elias Disney criou Mickey Mouse em 1928, o sucesso de seus personagens vem ganhando o mundo.
É claro que Walt Disney ficou conhecido principalmente por suas animações, mas essa área do Marcos Bonilha, então atemo-nos nos quadrinhos. Mesmo porque não quero falar de Walt Disney, mas sim de Carl Barks. continue lendo »
Como talvez tenham percebido, estou escrevendo semanalmente na Analfabetismo Funcional. Pretendo intercalar um post com uma recomendações de leitura, com um texto sobre algum assunto relacionado a literatura de forma geral. Quando for a vez da recomendação (como é o caso), não farei uma resenha do texto, mas tão-somente apresentarei uma breve sinopse do enredo e os motivos pelos quais estou dizendo “Leiam essa bagaça e não se arrependerão”. Caso alguém leia e se arrependa, paciência. Não posso garantir que meu (bom ou mau) gosto te agrade, muito menos o seu dinheiro de volta, mas me esforçarei para indicar algo, no mínimo, interessante.
Vamos ao que interessa, o livro: O Visconde partido ao meio, escrito por Ítalo Calvino. continue lendo »
É o seguinte: vocês não me conhecem, a galera daqui do Bacon não me conhece, eu não conheço vocês e não é agora que isso vai mudar. Bem, eu sou um dos novos coitados estagiários daqui do Bacon. Sendo este meu primeiro texto, deixo vocês me xingarem, ok?
Deixando de lado as formalidades, o assunto do qual vou falar é bem simples: O vocabulário e a quantidade de páginas de um livro. continue lendo »
Faz umas semanas que se completou 12 anos da morte do GRANDE Tim Maia. Se eu tenho esse espaço, devo ao menos uma homenagem a essa emblemática figura que todos que nasceram até os anos 90 conheceram.
Quem nunca se pegou cantarolando algo dele? Ou ao mesmo, sentir-se motivado pelo soul/funk de sua música. Não, porra, não é esse funk. Vê se esquece o Bonde do Tigrão de uma vez por todas, isso é vergonhoso. continue lendo »
I’d rather laugh with the sinners than cry with the saints, sinners are much more fun. – Billy Joel
Para finalizar minha parte do acordo com Satã, tenho como objetivo corromper a alma de vocês. Farei isso, recomendando o que existe de mais belo sujo na sétima arte. Cada um dos clássicos (Antigos ou recentes) de hoje, remete a um dos chamados “pecados capitais”, que, com certeza, vocês já cometeram – em maior ou menor grau. Identifique-se com o seu favorito e vá correndo para a locadora. A não ser que tenha escolhido a preguiça… continue lendo »
Ei, vocês aí, noobs que pensam que filmes como os de Hollywood prestam. Leiam com atenção este texto.
Diferentemente do cinema americano, o cinema europeu entende que filmes não são apenas uma forma de entretenimento, mas uma mescla de entretenimento e pensamento crítico. Não é a toa que o cinema é chamado de sétima arte, tendo em vista que arte é aquilo que se aprecia e faz refletir. continue lendo »
Existem músicas que você sempre escuta, mas nunca sabe o nome dela ou quem a canta. Down Under era assim pra mim. Aliás, Men At Work tem alguma outra música fora essa? continue lendo »
Antes de mais nada, a boa educação manda eu me apresentar, já que este é o meu primeiro texto oficial pro Bacon… E eu já odeio todos vocês. Certo, não odeio todos, só vocês, leitores. Enfim, eu costumava participar do Inclusão Digital do finado AOE – Escrevi três textos pra bagaça, dos quais apenas dois foram publicados – e uma coisa leva a outra e estou aqui, como um dos mais novos escraviários. Aos que já tiveram o desprazer de ler um dos meus textos: Oi; Aos que não me conhecem ainda: VSF. continue lendo »