Ilha do Medo (Shutter Island) Com: Leonardo DiCaprio, Mark Ruffalo, Ben Kingsley, Max von Sydow, Michelle Williams, Emily Mortimer, Patricia Clarkson, Jackie Earle Haley, Ted Levine, John Carroll Lynch
Teddy Daniels é um detetive americano, que vai investigar o Hospital Psiquiátrico Ashecliffe, na ilha Shutter, no ano de 1954, com seu parceiro Chuck Aule. Uma assassina desaparece, e eles são incumbidos de investigar o caso, mas um furacão resolve atrapalhar a porra toda. É então que Teddy, num hospital assombrado pelo passado de seus pacientes e pelos planos desconhecidos dos médicos, percebe que quanto mais se aprofunda na investigação, mais tem que revirar seu próprio passado. O que pode fazer com que ele não saia de lá com vida.
Suspense com reviravoltas foda pra caralho. Mas não leia o livro, o título pode entregar a história. continue lendo »
Em 1954, uma dupla de agentes federais investiga o desaparecimento de uma assassina que estava hospitalizada. Ao viajarem para Shutter Island – ilha localizada em Massachusetts – para cuidar do caso, eles enfrentam desde uma rebelião de presos a um furacão, ficando presos no local e emaranhados numa rede de intrigas.
Imagina um filme policial. Certo, quem não consegue fazer isso? Agora imagina um filme policial, com dois agentes federais sendo enviados pra uma ilha, que também é um hospício encarregado de tratar criminosos. Bem mais difícil, não? Agora junta nessa merda toda chuva pra caralho, os anos 50 e reviravoltas. Esperadas ou não. Parabéns, cê acabou de fazer Ilha do Medo. Ou cê tem uma imaginação foda. continue lendo »
Há pouco mais de um ano eu detestava séries. Achava realmente muito chato ter que ficar acompanhando algo que poderia ser concluído em 2 horas numa tela maior. E não é?
Mas deixemos a minha vida pessoal de lado, por mais que ela seja incrivelmente interessante. Vamos falar de uma das séries que mais chuta bundas atualmente. Bóra falar da Primeira Temporada de Fringe. Mas antes, preciso enrolar mais um pouco pro texto ficar bom em relação à imagem ao lado. Aliás, ela é a Anna Torv, a Olivia Dunham da série.
De uns anos para cá, começou a acontecer algo que eu, desde pequeno, julgava impossível: Os nerds se tornaram populares. Claro, sempre tinha uma ou outra ovelha desgarrada que, devido a algum desvio de personalidade, conseguia ser menos desprezado que o normal. Nós, nerds, não tínhamos habilidade para praticar esportes, velocidade ou resistência para brincar de esconde-esconde ou pega, ou mesmo beleza para brincar de salada mista. continue lendo »
Não curto fazer textos apocalípticos (apesar de abusar deles), mas, infelizmente, terei que fazer mais um. Pessoal, é com imenso pesar que digo: os desenhos estão perdendo espaço!
Em 2000, estreava no mundo o canal Boomerang, que tinha a ideia original de exibir apenas clássicos, como Pica-Pau, Looney Tunes, clássicos da Hanna-Barbera, entre outras animações. No auge da brincadeira, tínhamos Cartoon Network, Nickelodeon, Fox Kids, Boomerang e Disney Channel. Todos com a programação voltada, em sua maioria, para exibição de desenhos animados, dos quais Cartoon e Boomerang, exibiam apenas desenhos.
Então, não se acostumem com essa freqüência de tiras, elas vão demorar mais do que isso pra sair.
Como vocês já sabem as tiras são lá do Projeto Webcoisas
No mundo da música, em qualquer gênero, existem as bandas que todo mundo ouve, as que alguns ouvem porque encontraram num site russo e acham legal serem exclusivos e outras que ficam no limbo chamado “eu gosto só de umas músicas, não da banda”. Accept é uma banda que, particularmente, eu não morri de amores na primeira vez, porque a primeira música que ouvi foi Balls To The Wall e eu achei ela meio monótona. Tudo mudou quando ouvi Fast As A Shark, pois meus miolos foram parar no teto, após ter pronunciado um “que afudê!!!!”. Pra quem não é do sul, “afudê” quer dizer o mesmo que “muito bom” ou “que massa!”. [Nota do tradutor: Ou “Que foda!”] continue lendo »
Fazia semanas que estava devendo um texto sobre algumas das séries que voltaram no mid season, confesso que, até aqui, somente Chuck me surpreendeu e deu uma melhorada incrível nesta terceira temporada. No entanto a escolhida foi 24 Horas, com seu incansável Jack Bauer, em seu 8º dia infernal! continue lendo »
Quem já leu pelo menos uns três textos meus, sabe que uma das minhas paixões é a série Sandman, de Neil Gaiman. E, quem coleciona, sabe que para você completar a coleção, é necessária uma pequena fortuna (Um volume de Prelúdios e Noturnos da Conrad não custa menos de 4 garoupas, enquanto A Casa de Bonecas e Estação das Brumas atingem, sem muita dificuldade, três onças), afinal, são 10 volumes da série principal, além dos 3 spin-offs. Mesmo se comprados pelo preço original, ainda são exorbitantes R$ 858,00.
A Panini, a editora de quadrinhos mais foda do momento (Afinal, está publicando a Vertigo E a Marvel Max), resolveu juntar toda a série em, se não me engano, 4 ou 5 volumes, e nos dar a chance de ter a série completa sem ter de vender os rins no mercado negro. Infelizmente ainda não consegui descobrir o preço, mas com toda a certeza não vai ser nada barato.
Se a Panini for seguir o modelo norte-americano, teremos o seguinte: a série principal será reunida em quatro volumes, e cada um deles terá cerca de 600 páginas, capa dura, papel especial, recoloração, material exclusivo e um preço que, numa estimativa EXTREMAMENTE positiva, vai oscilar entre os nada monetariamente agradáveis valores de R$ 200,00 e R$ 300,00. Caso haja a publicação do quinto volume, com as histórias da Morte e os outros spin-offs… pera que minha carteira tá fugindo… peguei!
Além de Sandman, também haverá a publicação de Transmetropolitan, A Liga Extraordinária, Ex Machina e Y: The Last Man, todas com lançamento previsto para março e abril. Corram para as livrarias.