Quatro casais viajam para um resort em uma ilha tropical. Enquanto um casal está no local para trabalhar o relacionamento, os outros querem apenas brincar e se divertir, mas logo descobrem que a participação nas terapias não é opcional.
Comédias românticas são divididas em dois grupos basicos: Os protagonistas não se conheciam e acabam juntos, pela força do amor, ou os protagonistas estão em um relacionamento falido, mas a força do amor faz com que eles resolvam tudo. Veja bem, eu não tou aqui criticando o amor, quem sou eu pra falar disso? Mas a falta de criatividade das premissas de Hollywood é uma coisa que irrita. continue lendo »
Apesar de vista como algo não exatamente boa, a dor é essencial para que um dos nossos instintos mais básicos aja: o instinto de sobrevivência. Ao sentirmos dor, nosso corpo nota a existência de algo errado conosco. No entanto, quando há um excesso da mesma, o nosso corpo pode reagir de modo muito diverso a reações puramente físicas, como reflexos involuntários ou gritos. Nosso cérebro, ao lidar com intensidades exageradas de dor, pode ter diversas reações, que variam do surgimento de traumas à loucura. continue lendo »
Li uma webcomic muito foda lá no Projeto Webcoisas que tem tudo a ver com alguns noobs que eu encontro por aí falando de jogos. Taí pra vocês.
Dêem uma olhada lá que tem mais tiras boas. Saindo mais dessa série aqui eu provavelmente avise vocês e as coloque aqui, já que vocês são muito preguiçosos pra procurar sozinhos.
Neste último domingo (13/12), chegou ao fim a quarta temporada de Dexter, uma das melhores séries no ar atualmente, não sei se estou exagerando (Pelo impacto recente), mas foi uma temporada excepcional e teve um final digno de Lost, principalmente para quem não conhecia spoilers da trama. continue lendo »
Pedro: Eu vejo American History X como um estudo da natureza humana. É o olhar do homem cuja identidade é baseada no ódio por algumas etnias. É entender os motivos (mesmo que não justificados) de sua raiva e atitudes. Mais do que isso, é também acompanhar duas transformações – “seu processo de cura” ao ser obrigado a conviver com o diferente e o processo de passagem de identidade através da história de seu irmão. Filmaço. continue lendo »
É isso ae. Decretei férias nessa merda, porque, afinal, nós também temos panetone pra comer, amigo secreto pra sacanear, sidra barata pra beber e ondinhas pra pular [Essa última é em homenagem ao Bolinha].
Mas não se preocupem. Tem gente que, mesmo nas férias, vai continuar escrevendo. Ou não, só eu sou bobo o bastante pra isso, vai saber…
O que importa é que, se você lê essa birosca, e sentir falta de material nas próximas duas ou três semanas, já sabe que não deu problema com ninguém, é só o nosso merecido descanso.
Mas eu pretendo continuar falando mal das estréias da semana, então relaxem. Ou sei lá, vão ler as SEs antigas.
Então, lembram em uma das últimas colunas, quando eu postei o vídeo do cara lá tocando o tema de Diablo no violão? O cara se pronunciou na minha coluna, e fui lá dar uma conferida nos outros vídeos dele. Porra, o cara toca pra cacete, saca a versão do cara pra Seiken Densetsu, do SNES:
Jogando com Prazer: Romance com drama do diretor inglês David Mackenzie, que lançou alguns filmes interessantes nestes últimos anos em sua terra natal, Pecados Ardentes (Com Ewan McGregor) e Paixão sem Limites (Com sir Ian Mckellen), o filme foi lançado no circuito mas não permaneceu durante muito tempo. Para mim, a maior estranheza já se encontra no inusitado casal protagonista Ashton Kutchner e Anne Heche, sem química aparente alguma. Na trama, para Nikki, a vida é um jogo bem simples. Ou você é a caça ou o caçador. Ele se considera um cara muito esperto e sabe que a beleza e juventude são suas melhores cartas. Freqüentando grandes festas nos melhores clubes e nas maiores mansões de Los Angeles, ele passa os dias e as noites aproveitando o melhor que a vida pode dar. Com Samantha, sua última conquista, ele ganhou tudo que sempre sonhou. Porém ao encontrar Heather, uma sedutora garçonete, ele descobre que as regras do jogo acabaram de mudar e agora ele vai ter que decidir se vai querer continuar jogando. continue lendo »
Pois é.
Essa deveria ser, mais ou menos, uma coluna sobre literatura.
Aqui, em duas sextas de cada mês, você deveria se deliciar com uma resenha sobre algo que Vale a Pena ser Lido (aliás, que Realmente Vale a Pena Ser Lido) ou aproveitar um de meus pequenos contos, cujo gosto alguns podem achar duvidoso. continue lendo »