Em “À Deriva”, Felipa é uma menina passando da adolescência para a vida adulta, tendo que lidar ao mesmo tempo com questionamentos sobre sua vida emocional e sexual e a crise inesperada no casamento de seus pais.
Se você não é alienado, o que acho bem difícil, já deve ter escutado sobre esse filme. Afinal, não é sempre que uma obra brasileira é aclamada em Cannes. Dito isto, será que o filme corresponde às expectativas? Sim. Mas não espere um novo Cidade de Deus ou Tropa de Elite, muito menos um Cheiro do Ralo (do mesmo diretor, Heitor Dhalia) – mas um “drama calmo” ao nível dos melhores filmes franceses, não é a toa que é a nacionalidade do protagonista Matias (vivido pelo experiente Vincent Cassel). Porém não é preciso colocar os dois pés atrás, compará-lo a um filme francês não significa uma experiência entendiante… pelo menos não é o caso dessa película.
Vocês podem até não acreditar, mas o fato é que eu LEIO os comentários que vocês fazem nessa coluna semanal. Há dois anos que eu escrevo esse negócio, e tenho me esforçado muito pra afastar os leitores débeis mentais daqui:
Elas são grandes, belas e inúteis. Um acessório bastante comum a muitos protagonistas de HQs que, na maioria esmagadora dos casos, não serve de nada, NADA!
Sim, falo das capas que adornam os uniformes e costas de tantos personagens por aí. Vejamos quem tem: Superman, Batman, alguns dos heróis de Watchmen, Capitão Marvel, uma porrada de mutantes em X-Men… até mesmo Morpheus usa uma capa!
Pois deveria.
Imagine baterias dançantes de discopunk, misturadas com riffs de guitarra empolgantes do pós-punk, por cima de percussões de samba, de funk e até de danças africanas, e um baixo sintetizado de electro.
Tudo isso cantado com o timbre da Beyoncé.
E ainda adicione muita cor, muita maquiagem, muito brilho e muita pelúcia.
Pois é. Você deveria conhece Ebony Bones.
Um canal que já foi alguma coisa e que sempre prestigiou animações de qualidade, intercalando com seus famosos clipes e sua programação variada voltada para jovens que, teoricamente, gostavam de música.
Assim podemos definir a MTV Brasil.
Tirando sua programação normal – que já foi muito boa – pode-se dizer que a MTV foi a pioneira no que diz respeito a desenhos adultos.
Ok, OnLive parece ser o futuro e tudo mais, blá blá blá, whiskas sachê. Se quiser saber o que é o OnLive, olha o site oficial e esse post do Atillah aqui.
Bom, me baseei no que os caras dizem nessa páginas do site, “how OnLive works”, no FAQ deles (Vai lá e procura no site oficial, vagaba) e no que eu ouvi falar sobre. Antes de começar, devo dizer que as informações no site ou tão muito escondidas, ou muito limitadas, mesmo. Enfim, comecemos…
Ao longo das semanas, venho comentando sobre algumas estréias desta temporada de verão na televisão americana, em sua maioria são séries da tevê a cabo. Hoje comento o retorno de três séries super comentadas e de qualidade indiscutíveis, na próxima semana termino esta série com as três últimas estréias que ando acompanhando.
A idéia de escrever a coluna de hoje surgiu da minha última ida ao cinema. Me bateu um enorme vazio ao olhar para os pôsters e perceber que pelo menos 75% deles seguiam um desses modelos: “Apresentação” dos principais personagens